quinta-feira, 5 de abril de 2012

Familiares dos Cinco Heróis cubanos prisioneiros nos Estados Unidos participaram do XV Congresso da FDIM no Brasil


INDICE

Em Cuba antiterrorista René González    3
Abril, um mês importante na luta pela liberdade dos Cinco patriotas cubanos    4
Carta que Adriana Pérez O’Connor enviou ao seu marido Gerardo Hernández, preso em Victorville, Califórnia, e condenado a duas prisões perpétuas mais 15 anos    6
Alta comissária da CDH recebeu Adriana Pérez, esposa de Gerardo    7
Esposa de Gerardo pede a Obama a oportunidade de ser mãe    8
Aili Labañino: "Peço-vos que se comprometer com a causa dos Cinco"    9
Apresentam evidência de novo no processo dos Cinco    10



Familiares dos Cinco Heróis cubanos prisioneiros nos Estados Unidos participaram do XV Congresso da FDIM no Brasil
De 5 a 14 de abril, visitaram o Brasil duas companheiras dos Cinco Heróis presos injustamente nos Estados Unidos desde 1998: Adriana Pérez O´Connor, esposa de Gerardo Hernández Nordelo y Ailí Labañino Cardoso, filha de Ramón Labañino.
Adriana e Ailí participaram do XV Congresso da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM), a ser celebrado em Brasília de 8 a 12 de abril, fazendo parte da delegação cubana que estará encabeçada pela Secretaria Geral da Federação de Mulheres Cubanas (FMC), Yolanda Ferrer.
As companheiras dos Cinco antiterroristas cubanos terão, ademais, um amplo programa de atividades no país, que incluirá encontros com representantes do Governo, parlamentares, organizações sociais e sócio-humanitárias, o Comitê pela Liberação dos Cinco, cubanos residentes no Brasil, entre outros.
Em Cuba antiterrorista René González           
Havana, 30 mar (Prensa Latina) René González, um dos cinco antiterroristas cubanos condenados a longas penas nos Estados Unidos, chegou hoje à ilha em visita privada e familiar, depois da autorização de uma juíza para que sob várias condições se reúna com seu irmão gravemente enfermo.
Segundo uma nota informativa divulgada no Noticiário Nacional de Televisão, René chegou minutos após o meio dia.
Em 24 de fevereiro passado, René tinha apresentado, através de seu advogado, uma moção de emergência ante o Corte para o Distrito Sul de Flórida, na qual solicitou se lhe autorizar visitar a seu irmão gravemente doente em Cuba.
Quase um mês depois, em 19 de março, a juíza Joan Lenard, quem tem tratado o caso dos Cinco desde o início de seu processo judicial, autorizou a viagem a Cuba por 15 dias, sob um grupo de condições como a obtenção de todas as permissões necessárias para viajar por parte do Governo estadunidense.
Também fixou os requisitos da entrega do itinerário detalhado da viagem, sua localização em Cuba e informação de contato no país, bem como a manutenção de comunicação telefônica sistemática com seu oficial probatório.

Assim mesmo, a Juíza deixou claro que todas as condições da liberdade supervisionada de René permanecem invariáveis e tem de regressar aos Estados Unidos assim que se cumprirem duas semanas, a partir da data da viagem.

Após ter sofrido 13 anos de injusta prisão, René encontra-se sob um regime de liberdade supervisionada, por outros três anos, durante os quais deverá permanecer nos Estados Unidos, o qual constitui uma sanção adicional.
A decisão de autorizar a viagem de René se corresponde plenamente com as condições estabelecidas para sua liberdade supervisionada, as quais permitem que viagem a Cuba, prévia aprovação do oficial probatório ou da juíza.
Inclusivemente, o próprio Governo dos Estados Unidos, que se opôs a todas as moções apresentadas por René para se lhe permitir tanto seu regresso definitivo a Cuba quanto a visita temporária a seu irmão, reconheceu que as condições de sua liberdade supervisionada não lhe proíbem viajar ao nosso país.
Respeitante nisso, já desde 7 de março de 2011, a Promotoria argumentou que "os termos da liberdade supervisionada de René não lhe impedem viajar a Cuba durante esse período". “Nada lhe impedirá lhe solicitar a seu oficial probatório (ou a corte, se lhe é negado por este) uma permissão para viajar a Cuba a visitar a sua esposa, seus pais idosos ou outros”.
Na moção apresentada por seu advogado, René expressou que cumprirá com os termos estabelecidos para a visita e regressará aos Estados Unidos.
Embora às condições impostas, nosso povo, com fundo respeito, dá-lhe as boas-vindas à Pátria a nosso caro René sabendo que não termina a luta por seu regresso definitivo junto a seus quatro queridos irmãos, precisa a nota informativa.
René González, junto a seus colegas Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerreiro e Fernando González, foi detido em 1998 nos Estados Unidos por monitorar grupos violentos que desde Miami agem contra a ilha.
Abril, um mês importante na luta pela liberdade dos Cinco patriotas cubanos
Faz só alguns dias que René viajou a sua amada pátria, cor duas semanas, para visitar seu irmão Roberto, gravemente enfermo. Compartimos a alegria do reencontro com seus entes queridas, porém não haverá justiça verdadeira até que René, Gerardo, Ramón, Antonio e Fernando, regressem definitivamente a Cuba.
Durante o mês de abril se levaram a cabo as jornadas de denuncias e solidariedade “5 dias pelos 5 cubanos em Washington DC de 17 a 21”. Dezenas de personalidades e organizações solidarias de EE.UU. e o mundo, estam enviando suas adesões e mensagens de solidariedade.
O premio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel e a reconhecida escritora e amiga de Cuba e os Cinco, Stella Calloni, nos dizem:
Juntamo-nos a todo o que se faz pelos Cinco e acompanhamos em todo o que seja, porque eles son nossos, de todos. Estam ja na historia como exemplo de dignidade e de como resistir a impunidade de um imperio que em decadencia está produzindo un holocausto de un povo que está sendo afetado com suas novas guerras coloniais.
Os Cinco lutavam para proteger seu povo destes crimes contra a humanidade que cometem-se sem ninhuma contestação, sem nenhum castigo, sem que apareça a Corte Penal Internacional, que en lugar de condenar estes crimnes, condena as vitimas.
Diante esta realidade, se faz mais urgente tirar os Cinco das mãos de um poder fundamentalista que se propoe controlar o mundo, com todo o que fascismo e criminalidade leva con elas.
 Salvar os Cinco é dar um passo para o resgate da humanidade e dizer “basta” ao verdadeiro terrorismo que assalta a nosso povo: o imperialismo imperial.
Durante os 5 dias pelos 5 em Washington DC, nos acompanharam personalidades e amigos dos EE.UU. e do mundo. Entre eles: Dolores Huerta, Cindy Sheehan, Danny Glover, Wayne Smith, Saul Landau, Mavis Anderson, José Pertierra, James Early, Salim Lamrani, Norma Peach, Stephen Kimber, Gordon Brian, Gordon Sinclair e muitos outros.
Amigos solidarios viajaram desde diversos pontos dos EE.UU., Europa e Canadá para participar das jornadas de solidariedade.
Fazemos um chamado especial a todos os Comités de Solidariedade com os Cinco de todas as partes do mundo a organizar atividades paralelas durante esses dias, de 17 a 21 abril, incluindo manifestações, vigilias, entrega de informações, eventos públicos, culturais, etc., para fazer sentir desde todo o mundo a força da solidariedade e solicitar ao presidente Obama, “Liberdade já a os Cinco cubanos.”
Lembre-se, a próxima quinta 5 de abril, comunique com a Casa Branca e junte-se ao reclamo mundial pela liberdade dos 5.
Para comunicar com a Casa Branca:
Por o telefone 202-456-1111
Por fax: 202-456-2461
Se a chamada for de outro país, marque + 1 (Código de EE.UU.)
Por correio eletrônico: president@whitehouse.gov

Por correio postal:
Presidente Barack Obama
The White House
1600 Pennsylvania Avenue, NW
Washington, DC, 20500
(Cubaminrex - Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco)

Carta que Adriana Pérez O’Connor enviou ao seu marido Gerardo Hernández, preso em Victorville, Califórnia, e condenado a duas prisões perpétuas mais 15 anos.
10 de fevereiro de 2012
Granma Internacional
Amor, se aproxima o Dia dos Namorados e uma vez mais continuamos separados. Todos os anos dizemos o mesmo: este será o último!
Desejo despertar a teu lado e te abraçar como o fará a maioria dos casais, de quem hoje sinto inveja. Direito que nos arrebataram por muito tempo. Mais de catorze anos sem te beijar, sem te tocar, conformando-me apenas com ouvir tua voz em uma chamada, quando é possível, um postal ou algum detalhe graças à criatividade que te caracteriza e ao apoio solidário daqueles que oferecem seus esforços para arrancar de nós um sorriso de felicidade.
Revisando uns papeis e fotos, me detive nas últimas que nos tomamos no dia de meu aniversário em janeiro de 1998 e não pude deixar de pensar quão felizes nos encontrávamos e éramos nessa ocasião. Nossos olhos diziam tudo.
"Onde está minha primavera? Onde se escondeu o sol que meu jardim esqueceu, que a alma me secou?", como diz a canção.
Me descobri sonhando que já estavas livre, de volta para casa junto a mim e que com forte abraço te pedia que não voltasses a me deixar sozinha. Chega, tempo! Como costumas dizer.
Por isso, neste dia de felicidade, romance e oferendas não encontro melhor presente para ti que oferecer-te meu futuro, porque já és dono de meu passado e de meu presente.
FELICIDADES!!!
Por favor, regressa logo, te necessito, te amo.
Tua Bonsái,
7 de fevereiro de 2012

Alta comissária da CDH recebeu Adriana Pérez, esposa de Gerardo
5 de março de 2012
Cubadebate
A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navenethem Pillay, recebeu na sede da instituição, em Genebra, Adriana Pérez, esposa de Gerardo Hernández, um dos antiterroristas cubanos presos injustamente em prisões dos Estados Unidos.
No encontro, Adriana falou dos danos causados à saúde dos Cinco nestes quase 14 anos de prisão e do sofrimento para eles e seus familiares por viverem separados por tanto tempo e com limitações de todos os tipos. Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e René González foram condenados a longas penas de prisão, em um processo fraudado e cheio de arbitrariedades, por alertar a seu país os atos terroristas da máfia de Miami.
No caso de Gerardo, condenado a duas prisões perpétuas, mais 15 anos de prisão, o governo estadunidense impede, além disso, receber a visita de sua esposa. Adriana levantou para a alta comissária, a necessidade desse organismo interceder diretamente a favor da moção solicitada pela defesa de René González, para permitir sua viagem a Cuba para visitar seu irmão, que está gravemente enfermo.
René González foi solto no último dia 7 de outubro, perante regime de liberdade supervisionada e proibido de sair do território estadunidense por três anos. Adriana Pérez também foi portadora do desejo de reunir as mães anciãs dos cinco. Existem no mundo mais de 375 comitês a favor da imediata libertação dos antiterroristas cubanos e de seu regresso à pátria. Ativistas sociais, sindicalistas, artistas, intelectuais, políticos e parlamentares e 10 prêmios Nobel apóiam a libertação dos Cinco.
Esposa de Gerardo pede a Obama a oportunidade de ser mãe
9 de março de 2012
Cubadebate
Falando à Notimex, Pérez O'Connor disse que, após todos estes anos "Do ponto de vista há muito custo (...) a perda de muito mais lamentável e não é ser mãe e eu não tive o direito à maternidade embora seja algo que pediram ao governo dos EUA como um pequeno gesto. "
"O relógio está marcando a fase final para ser mãe", lamentou Adriana, 42 anos, que mostrou sua frustração com os planos e projetos com seu marido, que foram "truncados" pela sua prisão.
Como parte do Dia Internacional da Mulher, Perez O'Connor expressa sua tristeza por não ter "nem mesmo a possibilidade de olhar" ou "dar estímulo e apoio em tempos difíceis como era para ser condenado à prisão perpétua ou a perda de sua mãe.”
A única maneira que temos sido capazes de se comunicar com o marido é por carta que "certamente será censurado" e telefonemas que só ele pode fazer.
Pérez O'Connor é em Genebra, Suíça, para se reunir com funcionários de várias organizações das Nações Unidas para aumentar a pressão sobre os Estados Unidos para buscar a liberação de Hernandez e quatro outros réus, cubanos irregular em Miami e condenados a penas exorbitantes.
Ele disse que você tem que ter "muito criativo", a fim de manter um relacionamento de 27 anos de casamento à distância e sob essas condições.
O marido paga uma pena de duas prisões perpétuas mais 15 anos de prisão em uma prisão de segurança máxima na Califórnia, por isso não é conseguido com um gesto humanitário para conseguir a sua libertação vai morrer na prisão.
"Eu posso lhe dizer é para tirar força de onde às vezes há nenhuma", disse a mulher.
"Como você encara a batalha que estou em falta amada na casa (...) e você percebe que você vai ficar sozinho por um capricho e uma posição teimosa política, para uma campanha e um ato arbitrário de um governo que tem que fazer isso.”
Adriana ainda espera que o marido e os outros presos Antonio Guerrero, Fernando González e René González, Ramón Labañino para retornar a Cuba um dia.
Eles também negaram o direito de receber visitas de familiares regular e sistemática, além de ter passado confinamento solitário em uma prisão, de acordo com alguns procedimentos especiais da ONU, "é arbitrária."
Pérez O'Connor explicou que os prisioneiros cubanos estavam tentando impedir que atos terroristas e disse que o processo tem sido desgastante, especialmente para ver como o governo de Washington está usando "uma falsa imagem de sua luta contra a terrorismo  quando há realmente é o lar de muitos terroristas”.
“No entanto, e depois de terem esgotado todos os recursos legais possíveis, agora, de acordo com Pérez O’Connor a única coisa que resta é receber um “gesto humanitário” do governo do presidente Barack Obama “, que é um Prêmio Nobel da Paz 2009 ".
Aili Labañino: "Peço-vos que se comprometer com a causa dos Cinco"
06/03/2012
 Mildred O'Bourke
Radio Coco
Aili Labañino Cardoso, filha de Ramon, um dos Cinco Heróis Prisioneiros do Império enviou uma mensagem aos jovens cubanos eo mundo quinta-feira passada, quando contactado por COCO no Festival del Habano, onde as famílias dos patriotas vieram convidados pelos organizadores do evento.
Com seu sorriso doce e amigável, este jovem que tem sido em vários cenários para buscar solidariedade e expressou: "Tudo o primeiro dizer que somos irmãos, eu sou jovem como você, mas com a ausência de uma muito especial, meu pai, que, se cada um de vós ponha no meu lugar, do ponto de vista humano e ter seu pai por perto, imaginá-lo afastado por 13 anos e entender a nossa dor."
"Eu quero dizer que, por exemplo, o meu Lisbet irmã mais nova, fez 15 anos recentemente e, sim, ele poderia compartilhar com o meu pai, minha outra irmã, com sua mãe, mas em uma prisão, uma prisão nos Estados Unidos, cercado por guardas.”

"Para as meninas cubanas virando 15 é algo especial, importante, um momento que não se repita e minha irmã foram gastos nessas condições. E embora meu pai de volta amanhã e nós vamos tentar recuperar, juntamente com os belos momentos que nos privou uma prisão injusta, a história não pode voltar atrás, a verdade é que cresceu sem você e ainda não podemos desfrutar."
"Eu lhes peço que se sintam motivados e comprometidos com a causa dos Cinco.
Então, eu apelo a todos os jovens do mundo, para dizer que somos a força motriz do futuro, de mãos dadas com a experiência e agora, o suporte para os Cinco, René, Ramón, Tony, Fernando e Gerardo é essencial . A chamada para participar das ações de solidariedade internacional para o meu pai e irmãos são devolvidos a Cuba para dia 5 de cada mês às Five by Five campanha, fazer um grande evento, onde quer que estejamos, a tremer os muros do silêncio e chegar ao povo americano, claro, de conhecer a verdade, eles nos ajudarão a alcançar o que queremos: que a justiça é verdade e eles retornam para as nossas casas. Muito obrigado. "
Apresentam evidência de novo no processo dos Cinco
26 de março de 2012
Cubadebate
O Comitê Nacional pela Liberdade dos Cinco em os EUA anunciou que vai expandir a busca de informações para a libertação dos presos cubanos no país desde 1998.
Novas evidências relacionadas à manipulação da mídia por um grupo de jornalistas de Miami, o caso de Gerardo Hernández, René González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero e Fernando González são parte de processos jurídicos que acompanham o pedido de habeas corpus dos lutadores cubanos.
Esta nova fase do longo processo legal contra os Cinco permitirá prisioneiros de contestar suas sentenças, particularmente à luz dos elementos de defesa não foi divulgado durante o julgamento, diz o documento emitido pela Comissão, com o apoio da Libertação diária e do Fundo para a Justiça Civil.
Um dos argumentos da equipe de defesa de Gerardo, René, Ramón, Antonio e Fernando, giram em torno dos pagamentos secretos realizados pelo governo dos EUA a um grupo de jornalistas de Miami.
Os jornalistas envolvidos foram responsáveis por demonizar a imagem dos jovens presos injustamente, mesmo antes de iniciar o processo legal contra os cinco cubanos, cujo único trabalho era monitorar os grupos extremistas anti-Cuba sediados em Miami.
Em uma luta liderada pelo Comitê Nacional pela Libertação dos Cinco cubanos que já dura três anos, graças aos muitos pedidos, protegido pelo Freedom of Information Act, soube-se que existe uma ligação profunda entre o governo de Washington e jornalistas envolvidos.
Milhares de páginas de contratos provar que o governo Broadcasting Bureau, a agência que dirige a Rádio Marti ilegal e TV, empregou uma equipe de jornalistas ligados à ala direita de Miami.
Também foi revelado que os pagamentos foram feitos pelo governo dos EUA por quase um milhão de dólares a 27 jornalistas.
De importância vital para o novo processo de habeas corpus dos Cinco Cubanos é que ele mostrou que os pagamentos remontam a 1999, mostrando que os jornalistas em Miami realizaram uma campanha de mídia sem precedentes na contra os Cinco.
Verificou-se também que os artigos publicados antes e durante o julgamento, estavam sendo secretamente paga pelo requerente no caso de o governo dos EUA.
Esta informação explosiva, desconhecida no momento do processo, diz a Comissão, é uma parte central do habeas corpus inteiro e apelos dos cinco cubanos, porque se isso tivesse sido conhecida durante o julgamento, não há dúvida de que o mesmo não poderia ter tido lugar em Miami.
Em resposta às notas emitidas pelos membros da equipe de defesa dos Cinco, o Assistente de procurador dos EUA Heck Carolyn Miller, defendeu os pagamentos, sem reconhecer que uma agência do governo estava fornecendo grandes somas de dinheiro a jornalistas em Miami.
O desmascaramento de uma operação secreta do governo na mídia de Miami é crucial, porque desde o início de sua causa, a equipe de defesa dos cinco cubanos lutaram uma batalha para ganhar a mover o julgamento fora de Miami, ainda sabendo da pagamentos do governo aos jornalistas.
Miami é uma cidade tão infectada de histeria e preconceito contra Cuba, que era impossível para o julgamento justo para os Cinco, disse.
Para o Comitê Nacional pela Liberdade dos Cinco, os novos argumentos jurídicos, juntamente com o crescente apoio internacional, resultarão na obtenção de uma audiência de provas, em que a questão da conexão entre o governo e os jornalistas subornados pode ser colocada em discussão.
Agora depende se a juíza Joan Lenard, encarregado do processo contra os Cinco lutadores desde o início, será concedida uma audiência ou ouvir a nova demanda da comunidade internacional.

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