quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nova programação: XVIII CONVENÇÃO DE SOLIDARIEDADE A CUBA

PROGRAMAÇÃO DA XVIII CONVENÇÃO DE SOLIDARIEDADE A CUBA

DE 04 a 06 JUNHO DE 2010 – PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL



DIA 04/6

9h – Abertura do Credenciamento

9h – Atividade Cultural

9.30h – Conferência “O bloqueio e as conseqüências no desenvolvimento de a Nação Cubana”;

Conferencista: Embaixador Carlos Zamora Rodriguez

10.30h - 1º Painel: A campanha mediática internacional contra Cuba e sua expressão no Brasil .

Painelistas: Professora Christa Berguer – UNISINOS

Beto Almeida – TELESUR

Jornalista Pedro Guaresqui

Mediadora: Professora Ruth Ignácio – PUC - RS

Relatoria: Miriam Gontijo – ACJM/MG

11.30h – Debate com a Plenária

12.30h – Considerações finais dos Painelistas

13.00 – Almoço



14h – Atividade Cultural

15h - 2º Painel: “5 Heróis: Quando o autoritarismo supera os Direitos Humanos”

Painelistas: Fernando Moraes (escritor)

Familiar dos 5

Professor Enrique Padrós – UFRGS

Mediador: Max Altmann

Relatoria: Gino (ACJM Aré)

16h– Debate com a Plenária

17h – Considerações Finais dos Painelistas

19h – Abertura da XVIII Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba

Atividade Cultural : Show com Vicente Feliú e convidados

Trovas da Pátria Grande





DIA 05/6

9h – Atividade Cultural

9h30min - 3º Painel: “ICAP: 50 anos de Luta, Solidariedade e Integração com os Povos”

Painelistas: Kenia Serrano Puig – ICAP

Zuleide Faria de Melo - ACJM /RJ

Dorita – NESCUBA – UnB

Mediador: ACJM Santa Catarina

Relatoria: Vivian – Comite Paulista

10h30min – Debate com a Plenária

11h30min – Considerações finais dos Painelistas

12h – Almoço



13h30min – Atividade Cultural

14h – 4º Painel – A Colaboração internacionalista da Revolução Cubana: experiências em Educação e Saúde.

Painelistas: Dr.Juan Carrizo - Diretor da Escola Latino americana de

Medicina – ELAM

Dr. Janilson Lopez Leite, Representante da Associação Brasileira de Médicos Graduados em Cuba - ABEMEC Dep. Fed. Carlos Abicalil – Relator do Projeto de Validação dos Diplomas na Câmara Federal

Mediador: Afonso Magalhaes – CDR-1/DF

Relatoria: Alexander Corradi – ASPA/MG

15h – Debate com a Plenária

16h – Considerações finais

16h15min – Apresentação da Carta de Porto Alegre e Plano de Ação.


16h30min – Reunião das Direções das Entidades Nacionais de Solidariedade;

1. Grupo de Trabalho: Campanha Mediática. Papel da Imprensa Alternativa. Portal “Cuba Viva”. Coordenador: Barreto – Relator:

2. Grupo de Trabalho: Brigada; Coordenadora: Telma. Relator:

3. Grupo de Trabalho: Nescuba – Memória; Coordenadora: Dora. Relator:

4. Grupo de Trabalho: Médicos/Estudantes/ Pais; Coordenador:Afonso. Relator:

5. Grupo de Trabalho: Frentes Parlamentares. Coordenador: Dep. Estadual Raul Carrion; Dep. Estadual Raul Marcelo (SP); Dep. Federal Vanessa Grazziotin



21h – Festa da Convenção: ICAP: 50 anos de Luta, Solidariedade e Integração dos povos



DIA 06/6



11 h – Plenária da Solidariedade – Parque da Redenção

Com aprovação da Carta de POA, apresentações teatral com o grupo Oi Nóis Aqui Travéis; Oficina de Salsa, Circo Petit POA, Trovas da Pátria Grande, Grupo Salsa 3;



Proposta de Atividades: Entrega e colocação do busto de José Martí e entregas dos livros na EEEM Padre Réus.

Colocação de busto e placa de José Martí em uma praça de Porto Alegre.

Solenidade de homenagem a “Paulo Lorenzi Petry” passando a se chamar uma Rua em Porto Alegre.

PROGRAMAÇÃO DA XVIII CONVENÇÃO DE SOLIDARIEDADE A CUBA






















DE 04 a 06 JUNHO DE 2010 – PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL



DIA 04/6



9h – Abertura do Credenciamento

9h – Atividade Cultural

10h – 1º Painel: O bloqueio e as conseqüências no desenvolvimento de uma Nação;

Painelistas: Embaixador Carlos Rafael Zamora Rodriguez

Prof. Dr. Paulo Vizentini

Mediador: Beto Almeida - TELESUR

Relatoria:

11h – Debate com a Plenária

12h – Considerações finais dos Painelistas

12h15min – Almoço

13h30mim – Atividade Cultural

14h - 2º Painel: 5 Heróis: Quando o autoritarismo supera os Direitos Humanos

Painelistas: Fernando Moraes (escritor)

Familiar dos 5 Heróis

Frei Betto

Mediador: Juíza Mara Loguercio

Relatoria:

15h– Debate com a Plenária

16h – Considerações Finais dos Painelistas

19h – Abertura da XVIII Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba

Atividade Cultural

DIA 05/6

9h - 3º Painel: ICAP: 50 anos de Luta, Solidariedade e Integração com os Povos

Painelistas: Kenia Serrano Puig – ICAP

Mediadora: Zuleide Faria de Melo - ACJM /RJ

Relatoria:

10h – Debate com a Plenária

11 – Considerações finais dos Painelistas

Atividade Cultural

12h – Almoço

13h30min – Atividade Cultural

14h – 4º Painel – Educação e Saúde uma experiência para seguir.

Painelistas: Emir Sader

Representante de Cuba

Diretor da ELAM

Dep. Fed. Carlos Abicalil

Mediador:

Relatoria:

15h – Debate com a Plenária

16h – Considerações finais

16h15min – Apresentação da Carta de Porto Alegre;

16h30min – Reunião das Direções das Entidades Nacionais de Solidariedade;

1. Grupo de Trabalho: Cuba Viva;

2. Grupo de Trabalho: Brigada;

3. Grupo de Trabalho: Nescuba – Memória do Movimento de Solidariedade;

4. Grupo de Trabalho: Médicos/Estudantes/ Pais

5. Grupo de Trabalho: Frentes Parlamentares

21h – Festa da Convenção: ICAP: 50 anos de Luta, Solidariedade e Integração dos povos

DIA 06/6

11 h – Plenária da Solidariedade – Parque da Redenção

Com aprovação da Carta de POA, apresentação teatral com o grupo Oi Nóis Aqui Travéis; Oficina de Salsa, Circo Petit POA, Trovas da Pátria Grande, Grupo Salsa 3;

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Estamos encaminhando, conforme combinado, relação de Hotéis no centro de Porto Alegre, todos eles próximo da Assembléia Legislativa, local da XVIII Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, que ocorrerá de 04 a 06 de junho de 2010.



1 - PONTE DE PEDRA HOTEL

Rua Cel. Fernando Machado, 828 - Centro (ao lado do Supermerado Zaffari)

www.hotelpontedepedra.com.br

Fone: 3226.2188

Diária: R$ 100,00 p/02 pessoas c/café da manhã (não tem apartamento triplo)

Cartões: Master, Visa e Banrisul

Ap. c/internet, TV a cabo, ar condicionado, frigobar e tem uma pequena sala com uma mesa e duas cadeiras.

Obs.: é o de melhor qualidade e, conforme falamos, indico para hospedagem da delegação cubana, a Telma...

Nº de apartamentos: 24

Reservas: pagar 30% sobre o total de três diárias (de 03 a 06.06.10)



2 - LIDO HOTEL

Rua Andrade Neves, 150 - Centro

www.lidohotel.com.br

reservas@lidohotel.com.br (at. Cláudia)

Fone: 3228.9111

Diária: R$ 80,00 (79,80) p/02 pessoas c/café da manhã e já incluído o imposto (não tem apartamento triplo)

(Café da manhã é opcional e custa R$ 8,40. Nos R$ 80,00 já está incluído o café da manhã).

Cartões: Master, Visa

Ap. c/internet, TV a cabo, ar condicionado, frigobar.

Obs.: é o hotel mais próximo do Sindibancários e a qualidade também é boa considerando o preço acessível.



3 - CONCEIÇÃO RESIDENCE HOTEL

Rua Duque de Caxias, 1454 - Centro

Não tem site. Reservas só por fone/fax. Fones: 3225.2189/3225.9632. Fax: 3225.9807

Diária: R$ 90,00 p/02 pessoas e R$ 120,00 p/03 pessoas c/café da manhã

Cartões: Master, Visa e Hipercard

Ap. c/ar condicionado, frigobar, TV e telefone. Obs.: não tem internet nem TV a cabo, mas os apartamentos são de boa qualidade.



4 - ORNATUS HOTEL

Rua Gen. Vitorino, 146 - Centro

www.ornatus.com.br

Diária: R$ 94,00 p/02 pessoas e R$ 129,00 p/03 pessoas c/café da manhã

Cartões: Master, Visa

Fone: 3221.4555 - reservas c/Gabriela ou Tiago

Ap. c/ar condicionado, TV a cabo, internet, frigobar, telefone.



5 - Hotel Lancaster

Travessa Engenheiro Acelino de Carvalho, 67; Telefone/Fax:(51) 3224-47-37; www.hotel-lancaster-poa.com.br ; h.lancaster@uol.com.br

Café da Manhã (das 7:00 às 10:00 horas), Televisão a Cabo, Telefone, água quente central, ar condicionado, frigobar, possui sala com computador conectado a internet rápdia e com preços econômicos tem também estacionamento opcional. Tem Ponto de Taxi bem na frente do hotel.....

DIÁRIAS COM CAFÉ DA MANHÃ:

SOLTEIRO: R$ 64,00 (SESSENTA E QUATRO REAIS);

DUPLO: R$ 100,00 (CEM REAIS);

TRIPLO: R$ 144,00 (CENTO E QUARENTA E QUATRO REAIS);

QUÁDRUPLO: R$ 192,00 (CENTO E NOVENTA E DOIS REAIS);

Att.



Ricardo Haesbaert

Presidente ACJM RS





xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx



Dos Organizadores diretamente de RS.



Prezados Companheiros e Companheiras



Há vinte e cinco anos, a Associação Cultural José Martí/RS vem travando uma luta incansável em defesa dos princípios da justiça social, pelo direito ao progresso de toda a humanidade e contra a violação à soberania dos povos.

Por se caracterizar como uma entidade de natureza política/cultural, sem fins lucrativos, a ACJM/RS não caminha só: contam com a adesão de sindicatos, universidades, associações, instituições públicas e privadas e, por ser pluralista, com a solidariedade de representantes de partidos políticos.

E é com a determinação de promover a autonomia intelectual e reafirmar a solidariedade aos povos que desenvolve intensa programação como seminários, cursos, palestras, shows, participa de convenções nacionais e cria canais de cooperação para apoiar a luta das diversas entidades da sociedade organizada.

Neste sentido, de 4 a 6 de junho de 2010, a Associação Cultural José Marti/RS promove, na Casa dos Bancários, em Porto Alegre, a XVIII Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, com a presença de autoridades daquele país, militantes e representantes das diversas entidades no Brasil que prestam seu apoio humanitário à causa cubana.

Para tanto buscamos, com Vossa Senhoria, o apoio necessário para viabilizar o nosso projeto, na certeza de que ele auxiliará na promoção da cidadania e virá em defesa dos direitos humanos. Em anexo, segue cópia do projeto e das propostas de patrocínio. Solicitamos o obséquio do retorno de Vossa resposta até o dia 31 de Março de 2010, através dos seguintes contatos : Tel. 51 3224.4953 - acjmrs@gmail.com , Maria Cezira 51 92894003 e Marajuara 51 93246129







Atenciosamente,





Ricardo Haesbaert

Presidente da ACJM/RS.

V BRIGADA MUNDIAL "PRIMEIRO DE MAIO", 2010

Oi companheiros, tudo bem?

A brigada de 26 de abril a 09 de maio ainda esta aberta, participaria do maior ato publico em Cuba o 1º de Maio.

Maiores informações.

48 30252991

99469441

Grande abraço

Edison





Convocatória


Estimado Amigo (a):


Reciba el saludo fraterno y cordial del Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos


Este año nuevamente nuestro Instituto convoca a la V edición de la Brigada Mundial de

Solidaridad con Cuba “Primero de Mayo”. Esperamos contar con la presencia de amigos y amigas de

todo el mundo quienes, como en años anteriores, compartirán las celebraciones por el Día

Internacional de los trabajadores junto a la clase obrera y el pueblo cubano.



El programa organizado contempla visitas a lugares de interés históricos, económicos, culturales y sociales; conferencias sobre diversos temas de actualidad nacional, así como el Encuentro Internacional de Solidaridad con Cuba que se realizará después de las actividades centrales por la efemérides del Primero de Mayo.



Las actividades de la brigada se desarrollarán del 26 de abril al 9 de mayo 2010 en las provincias de La Habana, Ciudad de La Habana y Matanzas; con visitas opcionales a Tropicana en Varadero y Santa Clara. La estancia comprende 10 noches en el Campamento Internacional “Antonio Mella" (CIJAM), ubicado en el municipio Caimito a 45 Kms. de la Ciudad de la Habana y 3 noches en hotel Canimao, en la provincia de Matanzas. El campamento, creado en el año 1972, cuenta con condiciones adecuadas para satisfacer la vida colectiva y las necesidades de los amigos que nos visitan de diferentes partes del mundo.



Las jornadas de trabajo agrícola se realizaran en áreas aledañas al CIJAM y en la provincia de Matanzas.



La estadía tendrá un costo de 295.00 CUC que incluye alojamiento en habitaciones compartidas hasta para 8 personas en el CIJAM, pensión alimentaría completa, transfer in – out y transportación a todas las actividades del Programa. Las visitas opcionales no se incluyen en el precio del paquete. La estancia en el CIJAM por noche adicional tiene un costo de 10.00 CUC.



La creciente participación en la brigada de un número cada vez mayor de amigos y amigas procedentes de todo el mundo, denota no solo la motivación por conocer Cuba, sino como la solidaridad con la isla se extiende por todo el universo estimulada por el compromiso que despierta la Revolución cubana en su lucha contra el bloqueo impuesto por el imperialismo norteamericano y por nuestro derecho a existir como nación independiente y soberana.



Con su asistencia el brigadista se compromete a cumplir con el Programa señalado y a

observar adecuadamente las normas de conducta, disciplina y convivencia social.

El consumo de drogas o cualquier sustancia alucinógena es totalmente ilegal y es penado

por las legislaciones vigentes en nuestro país.



Mucho nos agradaría contar con su presencia en la Brigada Mundial de Solidaridad con

Cuba "Primero de Mayo" por lo que le invitamos cordialmente a participar en la misma.



Las inscripciones estarán abiertas para los interesados hasta el 1ro de abril 2010. Le rogamos nos

mantengan informados de la fecha, hora de llegada y línea aérea.





Idania Ramos Carmona

Directora

V Brigada Internacional

Primero de Mayo 2010





PROGRAMA V BRIGADA INTERNACIONAL 1º DE MAYO



Del 26 de abril al 9 de mayo del 2010



24 –Abril Sábado Llegada de Delegaciones

25– Abril Domingo Llegada de Delegaciones



07: 00 hrs. Oferta de Opcionales.



26 – Abril Lunes

09:30 hrs. Ofrenda floral ante el busto de “Julio Antonio Mella”

10:00 hrs. Actividad oficial de bienvenida.

11:00 hrs. Actividad Cultural.

12:00 hrs. Almuerzo.

14:00 hrs. Conferencia “Crisis Económica Internacional”

16:30 hrs. Encuentro Deportivo - Reunión con Comité Coordinador

20:00 hrs. Noche Cubana.



27 – Abril Martes

06:00 hrs. Desayuno

06:45 hrs. Matutino

07:00 hrs. Salida para las labores agrícolas.

11:00 hrs. Regreso al CIJAM

12:00 hrs. Almuerzo

14:00 hrs. Conferencia “ Diferendo Cuba – EE.UU. ”

18:00 hrs. Cena

20:30 hrs. Proyección del documental “ El Proceso ” sobre los Cinco Héroes.



28 – Abril Miércoles

06:00 hrs. Desayuno

06:45 hrs. Matutino

07:00 hrs. Salida para las labores agrícolas.

11:00 hrs. Regreso al CIJAM

12:00 hrs. Almuerzo

14:00 hrs. Salida para la Ciudad de La Habana

15:00 hrs. Visita. “A Proyectos Comunitarios”

19:30 hrs. Casa de la Amistad, Cena y Actividad Cultural..

23:00 hrs. Regreso al CIJAM.



29- Abril Jueves

07:00 hrs. Desayuno

10:00 hrs. Encuentro con los Familiares de nuestros Cinco Héroes y Familiares de las víctimas del terrorismo.

12:30 hrs. Almuerzo.

14:00 hrs. Panel Sobre el Tema: El Movimiento Obrero Cubano, su vínculo con el Movimiento Obrero Internacional.

18:30 hrs. Cena en el CIJAM.

20:30 hrs. Proyección de película cubana.



30-Abril Viernes

06:00 hrs. Desayuno

06:45 hrs. Matutino

07:00 hrs. Salida para las labores agrícolas

11:00 hrs. Regreso al CIJAM.

12:00 hrs. Almuerzo

14:00 hrs. Salida para la Escuela Latinoamericana de Ciencias Médicas

14:30 hrs. Visita a la Escuela Latinoamericana de Ciencias Médicas

17:00 hrs. Regreso al CIJAM.

18:30 hrs. Cena

20:00 hrs. Reunión por países. Preparación para participar en el Acto Central por el 1ro. de Mayo

01- Mayo Sábado

Participación en el Acto Central por el Primero de Mayo

Regreso al CIJAM una vez concluya el Acto

Almuerzo en el CIJAM.

Tarde Libre en el CIJAM.

16:30 hrs. Encuentro Deportivo - Reunión con el Comité Coordinador.

18:00 hrs. Cena

20:30 hrs. Proyección de película cubana



02- Mayo Domingo

06:30 hrs. Desayuno

08:00 hrs. Salida para el Palacio de las Convenciones para participar en el Encuentro Mundial de Solidaridad con Cuba por el 1ro. de Mayo

13:00 hrs. Almuerzo en el Palacio.

14:00 hrs. Regreso al CIJAM.

18:30 hrs. Cena

20:00 hrs. Música Grabada



03 - Mayo Lunes

06:00 hrs. Desayuno

06:45 hrs. Matutino

07:00 hrs. Salida para las labores agrícolas

11:00 hrs. Regreso al CIJAM

12:00 hrs. Almuerzo

14:00 hrs. Salida hacia la provincia de Matanzas. Alojamiento en el Hotel Canimao.

18:30 hrs. Cena en el Hotel.





04 - Mayo Martes

07:00 hrs. Desayuno

08:30 hrs. Salida trabajo voluntario agrícola Ceiba Mocha

12:30 hrs. Almuerzo En El Hotel

14:00 hrs. Visita al museo ¨ La ruta del Esclavo ¨

19:00 hrs. Cena

20:30 hrs. Encuentro con Los CDR



05- Mayo Miércoles

07:30 hrs. Desayuno

09:00 hrs. Salida para Cárdenas

10:00 hrs. Visita al museo de la Batalla de Ideas

12:30 hrs. Salida para Varadero

13:00 hrs. Almuerzo en Varadero

Libre en Varadero

18:00 hrs. Regreso al Hotel

19:00 hrs. Cena

Noche Libre (Opcional Tropicana )

06 – Mayo Jueves



07:00 hrs. Desayuno en el hotel.

08:30 hrs. Libre en el hotel

12:00 hrs. Almuerzo en el hotel. Entrega de las habitaciones

14:00 hrs. Regreso al CIJAM

18:30 hrs. Cena en el CIJAM.



07-Mayo Viernes

07: 00 hrs. Desayuno

10:00 hrs. Encuentro de Solidaridad.

12:30 hrs. Almuerzo

Tarde Preparación de la Noche Internacional

18:00 hrs. Cena

21:30 hrs. NOCHE INTERNACIONAL





08- Mayo Sábado

06:00 hrs. Desayuno

07:00 hrs. Oferta de Opcionales

09:00 hrs. Salida para Ciudad de la Habana. Libre en la Ciudad

18:00 hrs. Regreso al CIJAM desde la “Casa de la Amistad ¨

18:30 hrs. Cena en el CIJAM

20:30 hrs. Actividad cultural recreativa por el día de las Madres.



09 Mayo Domingo Regreso de las delegaciones a sus respectivos países

Precio del paquete por pax: 295. 00 CUC por pax



INCLUYE

• Visitas según programa descrito.

• Alojamiento según itinerario.

• Comidas según programa.

• Entradas.

• Traslados.

• Asistencia directa permanente.

• DVD Promocional.

• Revista Habanera.



NO INCLUYE

• Comidas adicionales.

• Vuelos Domésticos y/o Internacionales.

• Impuestos aeroportuarios.

• Exceso de equipaje.

• Bebidas alcohólicas, gaseosas o agua mineral embotellada.

• Llamadas telefónicas personales nacionales o internacionales.

• Visitas otras instituciones cubanas que deban ser pagadas en divisas

• Actividades opcionales.



Notas aclaratorias:

• Este precio es comisionable al 10 % para las Agencias.

• Deben notificarnos progresivamente las ventas que se vayan produciendo pues el booking en el CIJAM es limitado hasta 320 pax

• Cada noche extra en el CIJAM tienen un costo neto de 10, 00 CUC por pax no comisionable para las agencias.

• Las actividades opcionales deben ser pagadas por los brigadistas en efectivo directamente en el CIJAM (lugar de alojamiento).

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Desde Haití: Carta de médica brasileña a Fidel

18 Abril 2010

Ana Rosa Sant´Anna Tavares

Rebelión

Querido Fidel:



Nací en el estado de Minas Gerais, en Brasil. Yo tenía apenas unos meses cuando mi madre fue, como miles de personas, a otro estado tratando de buscar la suerte. Fuimos a Sao Paulo, donde viví hasta los 22 años. Mi madre me crío sola. Mi infancia no fue caracterizada por lujos. Vivíamos en un barrio pobre, con una casa que no tenía siquiera un baño dentro de sus interiores. Me acuerdo de haber estado sola en la casa mientras mi mamá, maestra de la enseñanza primaria, salía a cumplir su gloriosa labor de enseñar a los niños. Era, además, nuestra única fuente de ingreso. Crecí compartiendo vivencias con los muchachos y muchachas pobres de mi vecindad. Desde pequeña sentí en carne propia las malezas del irascible sistema capitalista. Vivir en una sociedad dividida en clases es algo insoportable y sencillamente absurdo. Agradezco a mi madre por haber inculcado en mí los valores básicos: honestidad, sinceridad, la cordialidad, etc.



Me hice joven, una adolescente en una ciudad con millones de habitantes. Comencé a trabajar como Promotora Legal Popular en una especie de ONG que atendía a mujeres víctimas de violencia familiar, violaciones y de todas las barbaridades que el machismo produce. Fueron algunos años en esa labor, escuché miles de historias, los más increíbles absurdos contra las féminas. Trabajábamos con la educación de la mujer y en la atención a las agresiones psicológicas pero, en muchos casos, dimos asistencia médica básica a mujeres que se presentaban ante nosotras golpeadas. Nos reuníamos y charlábamos sobre los derechos de cada una de ellas, de la necesidad de buscar en la policía, de cómo debían protegerse etc. Una labor sin duda necesaria. Pero para aquel entonces era yo apenas una joven que no comprendía el funcionamiento del sistema capitalista y creía que podría existir salvación para los pueblos sin una revolución. Era yo, mi querido Fidel, hija del medio. No tenía acceso alguno a literatura revolucionaria, los medios de comunicación -radio, periódicos, televisión- todos decretando que la historia había llegado a su fin.



Pero siempre miré a Cuba con gran pasión, sentía en esos hombres de verde olivo un encanto inexplicable. Y eso es algo muy interesante, pues pese a no tener acceso a los materiales e informaciones (y cuando tenía era siempre la misma propaganda anticubana) sin embargo sentía esa atracción. Comencé a militar en el Partido de los Trabajadores, el PT donde pude tener alguna información más amplia sobre Cuba. Algunos escritos del Che, algunos discursos tuyos, Fidel… y el fuego de Cuba se encendió en mi alma. Ya era tarde, los medios de comunicación con toda la propaganda no fueron parejos para lo que decía Che Guevara y para lo que decía Fidel Castro. Comencé a profundizar más y más en todo lo que se dijera respecto a Cuba y a su Revolución. Un día, en un acto, supe que existía la oportunidad de venir a Cuba por una beca de estudio. Yo no quise saber si era para estudiar medicina, cine, cortar caña, matemáticas o lo que fuera. Mi intención era venir a Cuba, por Cuba, por la Revolución, por el Pueblo Cubano y por el Socialismo.



Llegué aquí y sólo entonces comencé a darme cuenta de la grandiosidad del proyecto ELAM.



Todo el tiempo del mundo y todos los actos que pudiera realizar -para agradecerte a ti, a tu pueblo y a todos los que dieron la vida para hacer todo el sueño tornarse realidad- serían angustiosamente insuficientes para lograr ese objetivo. Pues no me queda otra cosa que luchar de la misma forma que aprendimos de ustedes. Ése será el agradecimiento, la lucha sin tregua.



Aquí tuve la oportunidad de encontrar el compañero de mi vida, brasileño del proyecto ELAM también, revolucionario y comprometido con la vida por esa Revolución. Tuve la sorpresa de que un día en la ELAM él me comentara que tampoco importaba por qué motivo vendría a Cuba, que lo que sí importaba era venir a Cuba. Alistarse aquí como soldado de esa Revolución. Trabajando con el estetoscopio, con el lápiz o si es necesario con el fusil.



La vida en Cuba me enseñó lecciones que jamás podré olvidar, la valentía del pueblo cubano, la resistencia, el valor de las ideas justas. Todo está claro Comandante, no hay vida fuera de la Revolución.



Me gradué en la ELAM en julio del 2009, estuve en Brasil con mi familia y en enero del 2010 regresé a Cuba donde vine realizar mi especialidad de MGI, seguir aprendiendo de ustedes, no sólo en la medicina. Con el fatídico terremoto en Haití estuve llorando frente al televisor en varias ocasiones (yo creo que sería posible acabar con la sequía en Venezuela si juntáramos mis lágrimas). Entonces, en tu reflexión sobre Haití donde comentaste de un médico chileno que se había unido a la brigada cubana, en ese exacto momento decidí que de una u otra forma debería venir a Haití, juntarme con la brigada cubana para ayudar a ese pueblo con el conocimiento que nos brindó la Revolución. Mi novio y una amiga argentina se dispusieron a venir juntos inmediatamente. Escribimos una carta poniéndonos a disposición para ir a Haití, trabajar no sólo como médicos sino como albañiles, o en la siembra, o en lo que pudiéramos ser útiles.



Tras algunos días de espera volví a las mismas instancias para acelerar las cosas y me enteré del acto que habría en la ELAM para despedir a la primera brigada Henry Reeve con médicos de la ELAM. Estuve ese día tomando las vacunas y llenando los papeles necesarios para partir. En la salida del acto vimos un gran grupo de médicos reunidos alrededor del médico hondureño Luther Castillo, nos acercamos y él hablaba en el celular contigo, Comandante, en ese momento mi corazón se llenó de la más pura alegría y las ganas de coger el teléfono para decir que todos los que allí estábamos nos hacíamos mejores humanos y partíamos a ayudar en Haití sólo porque aprendimos de ti y de ese pueblo.



Pues, llegamos a Haití ya hace un mes, las cosas por aquí son impresionantes. Mi primera impresión fue la de un pueblo triste. Los funcionarios del aeropuerto, flacos y tristes.



En el camino del aeropuerto hasta el campamento central se veía muchísima miseria, construcciones tumbadas, enjambres de insectos, un increíble número de personas caminando en las calles de un lado para el otro. Sucios y hambrientos. Niños descalzos y hambrientos. En el aire un olor a cuerpos en putrefacción, horrible.



Ya puedes imaginar cómo me sentí, Fidel, pero no podía llorar, ahora era imprescindible mantenerse firme para de esa forma poder realizar el trabajo. Pero había un nudo en mi garganta. Llegamos al anexo (como llaman los cubanos), campamento 3 (como llaman los cubanos de la ELAM) o campamento Alexander Petion como bautizamos los latinos.



En los primeros días dormimos apenas 3 ó 4 horas, el trabajo es mucho, yo me enfermé de la garganta, lo que luego resolvimos con penicilina. No hay descanso, son muchísimas personas para examinar, medicar, vacunar, hidratar, etc.



Después comenzamos a rotar por los barrios aquí en Puerto Príncipe, allí fue donde tuve experiencias que nos trasforman en seres humanos de verdad. Y el choque con una realidad extremamente difícil. Muchos de los pacientes no saben qué cosa es presión arterial o no saben qué cosa es fiebre, por ejemplo. La ignorancia en que fueron sumidos los bravos haitianos sólo puede ser producto de un sistema pobre.



Pues en esa caótica situación están nuestros hermanos. Si no fuera Cuba, ¿qué sería de nosotros? Si no fuera Cuba, ¿qué sería de América Latina? ¿Qué sería de Haití?



Salimos para las comunidades y una de las cosas que me llaman la atención es la cantidad de niños desnutridos, aparentan dos o tres meses y muchas veces ya ultrapasan el año y medio.



Los niños de 3, 4, 5 años nos acompañan en las consultas, son tiernos Fidel, merecen un futuro mejor, no pueden estar sometidos a la ley del más fuerte.



Por aquí hay muchísimos casos de infecciones respiratorias, enfermedad diarreica, fiebre tifoidea e innumerables enfermedades crónicas no transmisibles.



Una de las cosas que mucho me llamó la atención fue la ausencia de ancianos, no los vemos por ningún lado. Impresiona saber que la esperanza de vida aquí es de 53 años.



Otro día uno de los cubanos que están en Haití desde hace varios años me dijo: “antes del terremoto todo era igual, lo que no había eran los escombros”. Esa frase me hizo pensar profundamente en esas cosas, el analfabetismo ya estaba aquí, las enfermedades también, el hambre, la miseria, el hacinamiento, la violencia, eso todo ya estaba aquí antes. Qué impresionantes y qué exactas son tus palabras Fidel: “Haití es producto neto del colonialismo y del imperialismo”.



Dejé mi pensamiento volar. No quiero simplificar el pasado, la historia, el desarrollo y todos los fenómenos históricos que ocurrieron en Cuba y en Haití. Pero pensemos:



Hoy se sabe que el cambio climático es un fenómeno que puede desaparecernos a todos del planeta, el consumismo es irracional, pero muchísimos engañados por la propaganda y otros con puro veneno tratan de hacer la comparación Capitalismo frente a Socialismo tomando los niveles de consumo de EE.UU. y Cuba, por ejemplo (sin valorar otros índices: salud, educación, seguridad social, cultura, deportes…) y decretan la victoria del capitalismo con el distorsionado raciocinio de que allá se consume más.



Pero si fuéramos a hacer alguna comparación Socialismo frente a Capitalismo creo que debiéramos hacer entonces Cuba frente a Haití. ¿O es que esos defensores del capitalismo se olvidan de que en Haití reina el capitalismo? Ya dije que no me gusta simplificar la historia, el pasado, la economía, la formación de uno u otro país. Pero sería más justa esa comparación una vez que ambas son islas del Caribe, con clima análogo, atacadas similarmente por huracanes y ciclones. Con un pasado semejante, con número poblacional muy cercano. Estar en Haití y ver con ojos propios facilita imaginarse qué sería de Cuba sin la Revolución.



Fidel, has encendido una llama en el corazón de todos y cada uno de nosotros, los hijos de la ELAM, hijos de la Revolución Cubana, nos tienes para lo que sea necesario donde y cuando sea necesario. Somos soldados de la patria nuestra americana, me tienes, para luchar con el estetoscopio, con el lápiz o con el fusil si fuera necesario.



De la misma forma en que el Che cerró su carta de despedida yo quisiera terminar:



“Tendría muchas cosas que decirte a ti y a nuestro pueblo, pero siento que son innecesarias, las palabras no pueden expresar lo que yo quisiera, y no vale la pena emborronar cuartillas. Hasta la victoria siempre, ¡Patria o Muerte!



Te abraza con todo fervor revolucionario,



Ana Rosa Sant´Anna Tavares

La hermandad entre la República Bolivariana y Cuba

19 Abril 2010

Tuve el privilegio de conversar durante tres horas el pasado jueves 15 con el Presidente de la República Bolivariana de Venezuela Hugo Chávez, quien tuvo la gentileza de visitar una vez más nuestro país, procedente esta vez de Nicaragua.



Pocas veces en la vida, tal vez nunca, conocí a una persona que ha sido capaz de dirigir una Revolución verdadera y profunda durante más de 10 años; sin un solo día de descanso, en un territorio de menos de un millón de kilómetros cuadrados, en esta región del mundo colonizada por la península Ibérica, que durante 300 años dominó sobre una superficie 20 veces superior, de inmensas riquezas, donde impusieron sus creencias, su lengua y su cultura. No se podría escribir hoy la historia de nuestra especie en el planeta ignorando lo ocurrido en este hemisferio.



Bolívar, por su parte, no luchó sólo por Venezuela. Las aguas y las tierras eran entonces más puras; las especies variadas y abundantes; la energía contenida en su gas y su petróleo, desconocida. Doscientos años atrás, al iniciarse la lucha por la independencia en Venezuela, no lo hacía sólo por la independencia en ese país, lo hacía por la de todos los pueblos del continente aún colonizados.



Soñó Bolívar crear la mayor República que haya existido y cuya capital sería el istmo de Panamá.



En su insuperable grandeza, El Libertador, con verdadero genio revolucionario, fue capaz de presagiar que Estados Unidos -limitado originalmente al territorio de las 13 colonias inglesas- parecía destinado a sembrar de miseria la América en nombre de la libertad.



Un factor que contribuyó a la lucha de América Latina por la independencia fue la invasión de España por Napoleón, quien con sus desmedidas ambiciones contribuyó a crear las condiciones propicias para el inicio de las luchas por la independencia de nuestro continente. La historia de la humanidad es sinuosa y llena de contradicciones; a su vez, se torna cada vez más compleja y difícil.



Nuestro país habla con la autoridad moral de una pequeña nación que ha resistido más de medio siglo de brutal represión por parte de ese imperio previsto por Bolívar, el más poderoso que existió jamás. La inmensa hipocresía de su política y su desprecio por los demás pueblos lo han conducido a situaciones muy graves y peligrosas. Entre otras consecuencias están las pruebas diarias de cobardía y cinismo, convertidas en prácticas cotidianas de la política internacional, ya que la inmensa mayoría de las personas honestas de la Tierra no tienen posibilidad alguna de dar a conocer sus opiniones, ni de recibir informaciones fidedignas.



La política de principios y la honestidad con que siempre ha expuesto la Revolución Cubana aciertos y errores -y de modo especial determinadas normas de conducta nunca violadas a lo largo de más de 50 años, como la de no torturar jamás a un ciudadano- no conoce excepción alguna. De la misma forma, nunca ha cedido ni cederá ante el chantaje y el terror mediático. Son hechos históricos más que demostrados. Se trata de un tema sobre el que podría argumentarse ampliamente; hoy simplemente lo señalamos para explicar por qué nuestra amistad y nuestra admiración por el Presidente bolivariano Hugo Chávez, un tema sobre el cual podría extenderme considerablemente. Basta citar en esta ocasión algunos elementos para explicar por qué afirmé que constituye un privilegio conversar horas con él.



No había nacido todavía cuando el ataque al Cuartel Moncada el 26 de julio de 1953. Tenía menos de cinco años cuando el triunfo de la Revolución el Primero de Enero de 1959. Lo conocí en 1994, 35 años después, cuando ya había cumplido 40 años. Pude observar desde entonces su desarrollo revolucionario durante casi 16 años. Dotado de excepcional talento, y lector insaciable, puedo dar testimonio de su capacidad para desarrollar y profundizar las ideas revolucionarias. Como en todo ser humano, el azar y las circunstancias desempeñaron un papel decisivo en el avance de sus ideas. Es notable su capacidad de recordar cualquier concepto y repetirlo con increíble precisión mucho tiempo después. Es un verdadero maestro en el desarrollo y divulgación de las ideas revolucionarias. Posee el dominio de las mismas y el arte de transmitirlas con asombrosa elocuencia. Es absolutamente honesto y sensible con relación a las personas, sumamente generoso por naturaleza. No necesita elogios y acostumbra en cambio a prodigarlos generosamente. Cuando no estoy de acuerdo con alguno de sus puntos de vista o cualquier decisión suya, simplemente se lo trasmito con sinceridad, en el momento adecuado y con el debido respeto a nuestra amistad. Al hacerlo, tomo sobre todo en cuenta que es hoy la persona que más preocupa al imperio, por su capacidad de influir en las masas y por los inmensos recursos naturales de un país al que han saqueado sin piedad, y la persona a la que con todo rigor golpean y tratan de restar autoridad. Tanto el imperio como los mercenarios a su servicio, intoxicados por las mentiras y el consumismo, corren una vez más el riesgo de subestimarlo a él y a su heroico pueblo, pero no albergo la menor duda de que una vez más recibirán una lección inolvidable. Más de medio siglo de lucha me lo indica con toda claridad.



Chávez lleva la dialéctica dentro de sí mismo. Nunca, en ninguna época, ningún gobierno hizo tanto por su pueblo en tan breve tiempo. Me complace de modo especial transmitirle a su pueblo una calurosa felicitación al conmemorarse el 200 Aniversario del inicio de la lucha por la independencia de Venezuela y de América Latina. Quiso el azar que el día 19 de abril se conmemore también la victoria de la Revolución contra el imperialismo en Girón, hace exactamente 49 años. Deseamos compartir esa victoria con la Patria de Bolívar.



Me complace saludar igualmente a todos los hermanos del ALBA.





Fidel Castro Ruz



Abril 18 de 2010



7 y 24 p.m.

Declaración del Ministerio de Relaciones Exteriores de Cuba

Como se informó oportunamente, el 19 de febrero de 2010, se celebró en La Habana una nueva ronda de conversaciones migratorias con el Gobierno de los Estados Unidos.


Al igual que durante la ronda celebrada en Nueva York, durante este intercambio se habló de otros temas. En esta ocasión la delegación de Cuba reiteró las propuestas hechas en julio a la parte norteamericana, referentes a la cooperación en el enfrentamiento al narcotráfico, al terrorismo y al tráfico de personas, para proteger el medio ambiente y enfrentar los desastres naturales. En particular, expresamos nuestra disposición a firmar con el Gobierno de los Estados Unidos un acuerdo para el enfrentamiento al narcotráfico, sobre la base del proyecto presentado recientemente por Cuba, en enero del 2010, por los canales diplomáticos.



Adicionalmente, la delegación de Cuba reiteró los temas esenciales a abordar en un eventual proceso de diálogo dirigido a mejorar las relaciones: el levantamiento del bloqueo económico, comercial y financiero; la exclusión de Cuba de la espuria lista de países terroristas; la abrogación de la Ley de Ajuste Cubano y la «política de pies secos-pies mojados»; la compensación por daños económicos y humanos, la devolución del territorio ocupado por la Base Naval de Guantánamo; el fin de las agresiones radiales y televisivas desde los Estados Unidos contra Cuba, y el cese del financiamiento a la subversión interna.



La delegación cubana abordó a fondo, como tema esencial en esa agenda la solicitud de liberación de los Cinco antiterroristas cubanos que sufren, desde hace once años, injusta prisión en los Estados Unidos por luchar contra el terrorismo.



Contrario al espíritu de cooperación y entendimiento mostrado por la parte cubana, una vez efectuadas las conversaciones migratorias, la delegación norteamericana convocó a decenas de sus mercenarios a quienes incluso transportó a la residencia del Jefe de la SINA, demostrando nuevamente que sus prioridades se relacionan más con el apoyo a la contrarrevolución y la promoción de la subversión para derrocar a la Revolución cubana que con la creación de un clima conducente a la solución real de los problemas bilaterales. Estos elementos contrarrevolucionarios se benefician de una parte de los más de 20 millones de dólares que no se quedan en Miami y que el Gobierno de EE.UU. dedica anualmente a la labor de desestabilización y subversión contra Cuba.



Desde el propio día de su llegada al país, el jefe de la delegación norteamericana fue advertido por el Ministerio de Relaciones Exteriores sobre nuestro rechazo al aprovechamiento de su breve estancia para organizar un evento provocador, ajeno al espíritu de las conversaciones migratorias.



Con esta conducta ofensiva hacia las autoridades y el pueblo cubano, el gobierno norteamericano confirma que siguen en vigor los instrumentos de la política subversiva contra Cuba, pone de manifiesto su falta de voluntad real para mejorar los vínculos con nuestro país y para dejar atrás las acciones de burda injerencia, que históricamente han sido el mayor obstáculo a la normalización de las relaciones entre ambos países.



El Ministerio de Relaciones Exteriores reitera la disposición ya expresada por el gobierno cubano de sostener un diálogo respetuoso sobre cualquier tema con el Gobierno de los Estados Unidos siempre que este sea entre iguales, sin menoscabo a la independencia, soberanía y autodeterminación.



20 de febrero de 2010



Fuente: Granma