sexta-feira, 11 de maio de 2012

El 67 aniversario de la victoria sobre el nazi fascismo


10 Mayo 2012
 
Ningún hecho político puede ser juzgado fuera de la época y las circunstancias en que tuvo lugar. Nadie conoce siquiera el uno por ciento de la fabulosa historia del hombre; pero gracias a ella, conocemos sucesos que rebasan los límites de lo imaginable.
El privilegio de haber conocido personas, incluso sitios en los que se llevaron a cabo algunos de los sucesos relacionados con la histórica batalla, incrementaba el interés con que esperaba este año la conmemoración.
La colosal hazaña era fruto del heroísmo de un conjunto de pueblos que la revolución y el socialismo habían unido y entrelazado para poner fin a la brutal explotación que el mundo había soportado a lo largo de milenios. Los rusos estuvieron siempre orgullosos de haber encabezado aquella revolución, y de los sacrificios con que fueron capaces de llevarla a cabo.
Este importantísimo aniversario de la victoria no podía ser comprendido bajo el signo de una bandera y un nombre diferente al que presidió el heroísmo de los combatientes de la Gran Guerra Patria. Quedaba algo sin duda intocable e imborrable: el himno bajo cuyas inolvidables notas millones de hombres y mujeres desafiaron la muerte, y aplastaron a los invasores que quisieron imponer mil años de nazismo y holocausto a toda la humanidad.
Con esas ideas en la mente, disfruté las horas que dediqué al desfile más organizado y marcial que pude imaginar nunca, protagonizado por hombres formados en las universidades militares rusas.
Los yankis y los ejércitos sanguinarios de la OTAN seguramente no podían imaginarse que los crímenes cometidos en Afganistán, Iraq y Libia; los ataques a Pakistán y Siria; las amenazas contra Irán y otros países del Medio Oriente; las bases militares en América Latina, África y Asia; podrían llevarse a cabo con absoluta impunidad, sin que el mundo tomara conciencia de la insólita y descabellada amenaza.
¡Qué pronto se olvidan los imperios de las lecciones de la historia!
La técnica militar exhibida en Moscú el 9 de mayo, mostraba la impresionante capacidad de la Federación Rusa para ofrecer respuesta adecuada y variable a los más sofisticados medios convencionales y nucleares del imperialismo.
Fue el acto que esperábamos en el glorioso aniversario de la victoria soviética sobre el fascismo.
nueva-imagen2
Fidel Castro Ruz
Mayo 10 de 2012
8 y 14 p.m.

NOTIFICACION DE PUBLICACION DE REFLEXION DEL COMPAÑERO FIDEL EN CUBADEBATE


www.cubadebate.cu


El 67 aniversario de la victoria sobre el nazi fascismo
http://www.cubadebate.cu/reflexiones-fidel/2012/05/10/el-67-aniversario-de-la- 
victoria-sobre-el-nazi-fascismo/

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Resumen diario de noticias del sitio CUBADEBATE


www.cubadebate.cu
Fecha: 2012-05-08

Patrice Lumumba, um herói africano


Por Carlos Lopes Pereira*



Faz agora meio século. Foi a 17 de Janeiro de 1961 que agentes do colonialismo belga e do imperialismo norte-americano, com a conivência de traidores congoleses, assassinaram de forma bárbara Patrice Lumumba, combatente da independência da sua terra e primeiro chefe do governo da República do Congo. Apesar de ter desaparecido há 50 anos, ainda muito jovem, a sua figura emerge hoje como a de um patriota íntegro e corajoso, de um lutador anticolonialista e anti-imperialista. Em África, na Ásia e na América Latina, diferentes gerações de revolucionários admiram-no, a par de Kwame Nkrumah, Amílcar Cabral, Agostinho Neto ou Samora Machel, como um herói da libertação africana cujo legado se mantém actual e inspira novas lutas pela emancipação social dos povos do continente e de todo Mundo.

A biografia de Patrice Lumumba pode ser resumida em poucas linhas. Nasceu em 2 de Julho de 1925, filho de camponeses pobres, na aldeia de Onalua, na província do Kasai, na então colónia do Congo Belga (mais tarde República do Congo, depois Zaire e hoje República Democrática do Congo). Fez os estudos primários numa escola missionária católica - a única possibilidade para muitos jovens africanos da época - e, na juventude, trabalhou como funcionário dos correios e empregado de algumas companhias belgas.

A partir dos 23 anos participou activamente na vida política da sua terra, então uma possessão belga, desenvolvendo os seus ideais independentistas e sofrendo com isso a repressão dos colonialistas belgas - esteve várias vezes preso. Foi sindicalista, escreveu em jornais como o «Uhuru» («Liberdade») e «Independance» e, em 1958, fundou e tornou-se líder do maior partido nacionalista congolês, o Movimento Nacional Congolês (MNC) - o único constituído em bases não tribais.

Em 1958-1959 assistiu, em Accra, capital do recém-independente Gana, de Nkrumah, à primeira conferência pan-africana dos povos - onde foi eleito para o seu secretariado permanente -, e em Ibadan, na Nigéria, a um seminário internacional sobre cultura, onde fez um discurso defendendo a unidade africana e a independência nacional.

No começo de 1960, em Bruxelas, participou na conferência belga-congolesa em que foi acordada, entre os nacionalistas congoleses e a potência colonial, a independência do Congo, imposta pela longa resistência popular e pelas reivindicações das forças nacionalistas.

Nas eleições parlamentares de Maio de 1960, o MNC e partidos que o apoiavam conquistaram a maioria dos votos. A 30 de Junho o Congo tornou-se independente e Patrice Lumumba foi nomeado primeiro-ministro do governo da república. O seu discurso nesse dia permanecerá nos anais da diplomacia mundial como uma peça oratória magnífica, em que o jovem dirigente africano, na presença do rei Balduíno, da Bélgica, e de outros dignitários estrangeiros, denunciou abertamente os crimes hediondos do colonialismo belga sobre o povo congolês e traçou as perspectivas do futuro Congo, liberto das grilhetas da dominação estrangeira.

Em Setembro desse ano Lumumba foi demitido pelo presidente Kasavubu, apoiado pelos Estados Unidos e por militares golpistas comandados por um certo coronel Mobutu. Em Novembro é preso e, a 17 de Janeiro de 1961, depois de meses de detenção ilegal, é barbaramente torturado e assassinado. Não tinha ainda completado 36 anos e idade.

—///—

Historiadores e jornalistas que investigaram as circunstâncias do assassinato de Patrice Lumumba convergem na descrição do que se passou nesse deplorável 17 de Janeiro de 1961.

De manhã, a polícia política mobutista foi buscar Lumumba à prisão de Thysville e meteu-o num avião, com mais dois companheiros, Mpolo e Okito, enviando-os para a capital do Katanga «independente». Durante a viagem para Elizabethville (depois Lubumbashi), os presos sofreram agressões selváticas e, chegados ao aeroporto, foram recebidos por militares secessionistas catangueses e mercenários belgas. Atirados para dentro de um jipe e levados para uma quinta próxima, foram fuzilados nessa noite por um pelotão comandado por um oficial belga. Os seus verdugos fizeram desaparecer os corpos de Lumumba e seus dois companheiros.

Mais tarde, uma comissão das Nações Unidas encarregada de investigar o assassinato do jovem líder congolês responsabilizou pelo crime a administração de Léopoldville chefiada pelo então presidente Kasavubu e onde pontificava já Mobutu; as autoridades do Katanga; responsáveis da empresa belga Union Minière du Haut Katanga; e um grupo de mercenários ao serviço de Tchombé, líder dos secessionistas catangueses.

É conhecido também que uma outra comissão, esta do Senado dos Estados Unidos, que em meados dos anos Setenta do século passado investigou as actividades dos serviços de «intelligence» norte-americanos, descobriu que a CIA organizou em Agosto de 1960 - o Congo era independente há apenas dois meses! - uma conspiração com o «objectivo urgente e prioritário» de assassinar o primeiro-ministro congolês. Para Allen Dulles, o então director dos serviços secretos norte-americanos, Patrice Lumumba era «um perigo grave» que os Estados Unidos tiveram que eliminar.

—///—

O afastamento de Lumumba da chefia do governo, a sua prisão e o seu assassinato foram o resultado conjugado dos interesses do colonialismo belga - que, apesar da independência do Congo, continuou a pretender explorar a seu bel-prazer as riquezas do país - e da intervenção do imperialismo norte-americano, através da CIA - o jovem primeiro-ministro era considerado por Washington um «esquerdista», simpatizante da União Soviética -, coniventes com as Nações Unidas e com sectores da burguesia congolesa que não hesitaram em trair o seu povo e aliar-se à dominação estrangeira.

Um factor decisivo da tragédia congolesa foi a secessão do Katanga, província congolesa rica em minérios, que Moisés Tchombé proclamou independente do Congo, financiado pela companhia Union Minière e com apoio de soldados belgas e de mercenários. O presidente Kasavubu e o primeiro-ministro Lumumba apelaram à intervenção das Nações Unidas, que enviou uma pequena força para o país, sem conseguir evitar a guerra civil, que se prolongou até 1964. No ano seguinte, neste contexto de prolongada conflitualidade, Mobutu assumiu a liderança do país, rebaptizado como Zaire, e implantou uma ditadura sangrenta, reinando despoticamente até 1997, como um fantoche dos Estados Unidos e das potências ocidentais.

—///—

Já preso pela soldadesca golpista e antes de ser entregue aos secessionistas catangueses e mercenários estrangeiros que o haviam de assassinar poucos dias depois, Lumumba escreveu uma carta de despedida a sua mulher Pauline, em que reafirma a sua confiança no futuro. São belas e comoventes, mas cheias de esperança, essas breves palavras, publicadas mais tarde pela revista «Jeune Afrique»:

«(…) Não estamos sós. A África, a Ásia e os povos livres e libertados de todos os cantos do mundo estarão sempre ao lado dos milhões de congoleses que não abandonarão a luta senão no dia em que não houver mais colonizadores e seus mercenários no nosso país. Aos meus filhos, a quem talvez não verei mais, quero dizer-lhes que o futuro do Congo é belo e que o país espera deles, como eu espero de cada congolês, que cumpram o objectivo sagrado da reconstrução da nossa independência e da nossa soberania, porque sem justiça não há dignidade e sem independência não há homens livres.

Nem as brutalidades, nem as sevícias, nem as torturas me obrigaram alguma vez a pedir clemência, porque prefiro morrer de cabeça erguida, com fé inquebrantável e confiança profunda no destino do meu país, do que viver na submissão e no desprezo pelos princípios sagrados. A História dirá um dia a sua palavra; não a história que é ensinada nas Nações Unidas, em Washington, Paris ou Bruxelas, mas a que será ensinada nos países libertados do colonialismo e dos seus fantoches. A África escreverá a sua própria história e ela será, no Norte e no Sul do Sahara, uma história de glória e dignidade.

Não chores por mim, minha companheira, eu sei que o meu país, que sofre tanto, saberá defender a sua independência e a sua liberdade.

Viva o Congo! Viva a África!».

Para os revolucionários do século XXI em África e em todo o mundo, que hoje continuam a lutar em condições diferenciadas contra a dominação imperialista e a exploração capitalista, Patrice Lumumba continua bem presente com o seu exemplo de patriota e combatente pela liberdade. E são de uma enorme actualidade as ideias que defendeu generosamente e pelas quais deu a vida - a urgência da independência nacional e da genuína soberania para todos os países, a unidade africana, a luta intransigente contra o colonialismo e o neocolonialismo, o combate pela emancipação social dos povos.

 
* Jornalista, amigo e colaborador de odiario.info.

Este texto foi publicado no Avante nº 1.938 de 20 de Janeiro de 2011.
poster lumumba.jpgposter lumumba.jpg
1324K   Visualizar   Baixar  

EFLCP realiza 1° Módulo do curso "Os Comunistas Brasileiros (1922-1990)"


O curso está programado para ocorrer em 3 módulos: Módulo I “Da fundação do PCB (1922) aos levantes antifascistas de novembro de 1935”, no Módulo II “Da derrota do movimento antifascista (novembro de 1935) à crise de 1956/58” e no Módulo III “Da ‘Declaração de Março’ de 1958 a 1990 (falecimento de Prestes e crise final do PCB)”.

Neste primeiro encontro vencemos o Módulo I, onde foi abordado desde as bases políticas para a fundação do PCB, com destaque para a importância do anarquismo no movimento operário brasileiro no início do século XX e a influência da Revolução de Outubro, até os primeiros anos do Partido, marcados por duas “viradas táticas” – uma indo da política de frente do Bloco Operário (depois Bloco Operário e Camponês) à estreiteza “obreirista” do início dos anos 30, e a segunda do “obreirismo” à “frente única antifascista” de 35.

A equivocada estratégia “etapista” do Partido de revolução agrária e antiimperialista como primeiro passo para a revolução socialista marcou todos estes anos, muito influenciado pelas teses do VI Congresso da Internacional Comunista.

Muito embora os erros cometidos no período, os comunistas cumpriram um papel fundamental na luta antifascista. Mesmo derrotado o levante de 35, a Aliança Nacional Libertadora marcou um momento importante, servindo de base para a crescente luta antifascista dos anos 40. Luiz Carlos Prestes era a liderança inconteste deste período, gozava de um prestígio popular muito grande.

A CCLCP considera a história dos comunistas no Brasil também como sua história. Por isso, conhecer a trajetória do PCB, sua importância histórica e também seus erros é fundamental para traçarmos uma estratégia correta para as lutas atuais e as que virão.

No ar nova página da CCLCP na internet



A Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes informa a todos e todas que sua nova página na internet já está no ar: www.cclcp.org. Ela está mais dinâmica e completa do que antes. Vários documentos da CCLCP foram compilados, assim como alguns artigos, jornais e os cursos disponíveis na Escola de Formação Luiz Carlos Prestes (EFLCP). Com o tempo novas informações serão adicionadas.

Todos os militantes e amigos da CCLCP estão convidados a contribuir com a organização da página, enviando notícias, avaliações do movimento em seu local de atuação, artigos, etc. A imprensa e Propaganda são atividades fundamentais de uma organização revolucionária. Elas servem como instrumentos práticos para o exercício da direção coletiva e da democracia da organização, para um maior alcance e difusão da política, para agitação em momentos de maior efervescência do movimento de massas e, sobretudo, como ferramenta organizadora, pois exige a formação de uma rede que com o tempo vai se destacando e profissionalizando seus organismos.

Os revolucionários devem ser capazes de no futuro enfrentar todo o aparato e a propaganda ideológica sistemática do Estado e da burguesia. É preciso estar a altura deste desafio, se utilizando das mais diversas formas (internet, rádio, TV, jornal, etc). Os instrumentos criados pelo capitalismo para a dominação se voltarão contra ele no futuro.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Quem foi Osama? Quem é Obama?



por Michel Chossudovsky
 
Enquanto o presidente e supremo comandante dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama "celebra" o primeiro aniversário da alegada morte de bin Laden, mantém-se inalterada a questão de fundo de QUEM FOI OSAMA BIN LADEN. ( Remarks by President Obama in Address to the Nation from Bagram Air Base, Afghanistan , ver vídeo no fim do artigo)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Todo lo que usted quería saber de la CIDH, y no se atrevía a preguntar


7 Mayo 2012 5 Comentarios
 
 
Caricatura: ViCman (Rebelión)


Caricatura: ViCman (Rebelión)

La derecha internacional anda revuelta. La decisión soberana de Venezuela de iniciar el camino de su retirada de la Corte Interamericana de Derechos Humanos ha activado una campaña más contra el gobierno bolivariano. La acusación de presunto “Estado forajido” es repetida hasta la saciedad en los medios anti Chávez. Llama la atención que el portavoz del Departamento de Estado, Mark Toner, se apresuró a calificar la decisión de Venezuela como  “muy lamentable”, cuando ni los Estados Unidos ni Canadá reconocen en la CIDH autoridad para juzgar sus propias violaciones a los derechos humanos.
Como recuerda Luis Britto García en este artículo, sin embargo, Estados Unidos figura entre los principales financistas de la CIDH. El viejo adagio de que “el que paga manda” parece cumplirse al dedillo en la actitud de la Corte respecto a Venezuela. Estas son las preguntas y respuestas para poner el tema en contexto, e ir más allá de lo que, a primera vista, dicen las manipulaciones en torno al tema.

-¿Qué son la Comisión y la Corte Interamericana de Derechos Humanos?

Organismos que dependen de la Organización de Estados Americanos, ente con sede en Washington dedicado fundamentalmente a validar las políticas de Estados Unidos, el cual paga la más de la mitad de su presupuesto.

¿La Comisión y la Corte Interamericana de la OEA defienden los Derechos Humanos?

-Sólo si los viola un Estado. Si los violan un empresario, un terrateniente, un banquero o una transnacional, se cruzan de brazos. Tampoco se ocupan del derecho al trabajo, a la tierra, al agua, a la educación, a la salud, a la seguridad social, a la cultura a la información veraz: a todo lo que hace la vida digna y posible.

¿La Comisión Interamericana es imparcial?

-Ni remotamente. Durante las décadas horribles de la Cuarta República (en Venezuela), cuando había masacres, campos de concentración, torturas, miles de desaparecidos y suspensiones de garantías que duraban años, la Comisión procesó sólo seis denuncias, una de ellas interpuesta por el terrorista Orlando Bosch y otra por el terrorista Posada Carriles. Durante la década del gobierno bolivariano, cuando todas esas prácticas desaparecieron, la Comisión procesa 66 denuncias contra Venezuela.

¿La Comisión y la Corte son eficaces?

-Sólo para defender los derechos del capital. Nunca se pronunció contra la dictadura de los Somoza, pero sí condenó a la Revolución Sandinista. Cuando el presidente Chávez fue secuestrado por golpistas fascistas, la Comisión no movió un dedo para expedir una medida cautelar a su favor, a pesar de que se lo exigió la organización colombiana Minga. Nada hizo cuando el presidente Manuel Zelaya fue secuestrado. Cuando el presidente Rafael Correa fue secuestrado y balaceado por golpistas fascistas, tampoco movió un dedo. Cuando Correa ganó legítimamente una demanda contra monopolios comunicacionales que lo calumniaron, allí sí salió la Comisión a pedir que los perdonara.

¿La Comisión Interamericana acoge denuncias válidas?

-En su Informe de 2011 para el Examen Periódico Universal, la CIDH nos acusa en 233 párrafos. En 205 trata casos en los cuales no se han agotado los recursos internos, que su propio Estatuto le prohíbe conocer. En 225 no precisa hechos tales como nombres, fechas, lugares ni otros datos, que su Estatuto exige para admitir denuncias. En 182 casos, juzga sobre suposiciones de hechos futuros e inciertos, que “podrían” acontecer. En la casi totalidad, se funda en rumores o recortes de prensa, que ningún tribunal digno de tal nombre acoge como prueba. Incluso objeta proyectos de leyes, cuya sanción depende de la Asamblea Nacional, y no de una oficina en Washington.

¿La Comisión está prejuiciada contra Venezuela?

-En el citado Informe nos colocan junto a Colombia, Honduras y Haití, como países que presentarían “situaciones que afecten seria y gravemente el goce y disfrute de los derechos fundamentales”. Asimilarnos a países ocupados por Estados Unidos o a gobiernos surgidos de golpes o en guerra civil es una torpe injuria.

¿Quién paga a la Comisión Interamericana y a la Corte Interamericana?

La Comisión Interamericana y la Corte Interamericana dependen de la Organización de Estados Americanos (OEA), a la cual Estados Unidos aporta anualmente unos $44,2 millones, más de la mitad del presupuesto de aquella. El National Endowment for Democracy (NED) sufraga con cantidades todavía no precisadas pero que deben ser sustanciales una miríada de ONGs que fraguan incontables acusaciones contra Venezuela. Esos jugosos estipendios podrían verse reducidos a iniciativa del congresista Connie Mack, de Florida, para quien “La OEA es una organización en América Latina que ha fracasado” (AFP, 3-5-2012). Por la plata baila el perro, y por el dólar acosa a Venezuela la Comisión Interamericana.

¿Podemos evitar que Venezuela sea juzgada por organismos que no reconocen su soberanía?

-Nada más fácil. El artículo 236 de la Constitución establece que “Son atribuciones y obligaciones del Presidente o Presidenta de la República (…) 4. Dirigir las relaciones exteriores de la República y celebrar y ratificar los tratados, convenios o acuerdos internacionales”. Así como puede celebrarlos, puede denunciarlos. El artículo 187 de dicha norma pauta que “Corresponde a la Asamblea Nacional: (…) 18. Aprobar por ley los tratados o convenios internacionales que celebre el Ejecutivo Nacional, salvo las excepciones consagradas en esta Constitución”. Así como aprueba su celebración, puede aprobar su denuncia.

¿Sólo Venezuela formula críticas contra los procedimientos ilegales de la Comisión y la Corte Interamericana?

En el Informe del “Grupo de Trabajo Especial de Reflexión sobre el Funcionamiento de la Comisión Interamericana”, de 13 de diciembre de 2011, los representantes de Brasil, Bolivia, Ecuador, México y Perú recomiendan a dicha Comisión: “a) Reflexionar sobre la eficacia del Capítulo IV del Informe Anual de la CIDH en la promoción de los derechos humanos en el hemisferio. b) Revisar los criterios, metodología y procedimiento para la elaboración del Capítulo IV, incluyendo el uso de fuentes públicas y privadas. c) Ampliar el espectro del Capítulo IV del Informe Anual de la CIDH para que se analice de manera objetiva e integral la situación de los derechos humanos en todos los Estados de la región, independientemente de que sean estados parte o no de los instrumentos interamericanos de derechos humanos. d) Considerar en la elaboración del Capítulo IV no solo derechos civiles y políticos, sino también los derechos económicos, sociales y culturales”. No es desdeñable que tantos y tan importantes países ordenen a un organismo que reconsidere su eficacia, sus criterios, metodologías, alcances y estrechez de miras. Son países que comprenden cerca de la mitad del territorio y de la población de América Latina y el Caribe.

-¿Si nos salimos de la Comisión y de la Corte quedaremos aislados?

-Ni Estados Unidos ni Canadá se han sometido jamás a la Comisión ni a la Corte Interamericana. Mejor aislarlos a ellos
 

Reflexões de Fidel Castro: o Prêmio Nobel da Paz é uma vergonha para a humanidade



Quase não falarei do povo cubano, que um dia apagou de sua pátria o domínio dos Estados Unidos, quando o sistema imperialista tinha alcançado o ponto culminante de seu poder.
Homens e mulheres das mais diversas idades desfilaram no 1º de Maio pelas praças mais simbólicas de todas as províncias do país.
Nossa Revolução surgiu no lugar menos esperado pelo império, em um hemisfério onde atuava como dono absoluto.
Cuba passou a ser o último país a livrar-se do jugo colonial espanhol e o primeiro a sacudir a odiosa tutela imperialista.
Penso hoje fundamentalmente na irmã República Bolivariana da Venezuela e sua luta heroica contra o saque impiedoso dos recursos com que a natureza dotou esse nobre e abnegado povo, que um dia levou seus soldados aos rincões afastados deste continente para pôr de joelhos o poderio militar espanhol.
Cuba não necessita explicar por que temos sido solidários, não só com todos os países deste hemisfério, mas também com muitos da África e outras regiões do mundo.

A Revolução Bolivariana tem sido também solidária com nossa pátria, e seu apoio a nosso país se converteu em um fato de grande importância nos anos do Período Especial. Essa cooperação, contudo, não foi fruto de nenhuma solicitação por parte de Cuba, como tampouco estabelecemos nenhuma condição aos povos que requeriam nossos serviços educacionais ou médicos. Em qualquer circunstância, teríamos oferecido a máxima ajuda à Venezuela.
Cooperar com outros povos explorados e pobres sempre foi para os revolucionários cubanos um princípio político e um dever com a humanidade.
Fico enormemente satisfeito ao observar, como observei na quarta-feira, dia 2, por meio da Venezuelana de Televisão e da Telesul, o profundo impacto que produziu no povo irmão da Venezuela a Lei Orgânica do Trabalho promulgada pelo líder bolivariano, o presidente da República, Hugo Chavez Frias. Jamais vi nada parecido no cenário político de nosso hemisfério.
Prestei atenção à enorme multidão que se reuniu em praças e avenidas de Caracas e, em especial, às palavras espontâneas dos cidadãos entrevistados. Poucas vezes vi, e talvez nunca, o nível de emoção e esperança que estes colocavam em suas declarações. Podia-se observar com clareza que a imensa maioria da população é constituída por trabalhadores humildes. Uma verdadeira batalha de ideias está sendo combatida com força.
Rafael Correa, presidente do Equador, declarou valentemente que mais do que uma época de mudança estamos vivendo uma mudança de época. Ambos, Rafael Correa e Hugo Chavez, são cristãos. Obama, porém, é o quê? Em que acredita?
Ao completar-se o primeiro aniversário do assassinato de Bin Laden, Obama compete com seu rival Mitt Romney na justificação daquele ato perpetrado em uma instalação próxima à Academia Militar do Paquistão, aliado dos Estados Unidos.
Marx e Engels nunca falaram em assassinar os burgueses. No velho conceito burguês os juízes julgavam, os verdugos executavam.
Não há dúvidas de que Obama era cristão; em uma das vertentes dessa religião aprendeu o ofício de transmitir suas ideias, uma arte que significou muito para ele em seu acelerado ascenso dentro da hierarquia de seu partido.
Na declaração de princípios da Filadélfia, em julho de 1776, afirmava-se que todos os homens nasciam livres e iguais e a todos seu criador concedia determinados direitos. Pelo que se conhece, três quartos de século depois da independência, os escravos negros continuavam sendo vendidos nas praças públicas com suas mulheres e filhos, e quase dois séculos depois Martin Luther King, prêmio Nobel da Paz, teve um sonho, mas foi assassinado.
O Júri de Oslo obsequiou seu prêmio e Obama tinha-se convertido quase em uma lenda. Não obstante, milhões de pessoas devem ter visto as cenas. O Prêmio Nobel Barack Obama viajou aceleradamente ao Afeganistão como se o mundo ignorasse os assassinatos massivos, a queima de livros que são sagrados para os muçulmanos e os ultrajes dos cadáveres das pessoas assassinadas.
Nenhuma pessoa honesta jamais estará de acordo com os atos terroristas, mas por acaso o presidente dos Estados Unidos tem o direito de julgar e de matar; de converter-se em tribunal e ao mesmo tempo em verdugo e levar a cabo tais crimes, em um país e contra um povo situado no lado oposto do planeta?
Vimos o presidente dos Estados Unidos subindo a trote os degraus de uma empinada escada, em mangas de camisa, avançar a passos acelerados por um corredor e depois parar para impingir um discurso a um numeroso contingente de militares que aplaudiam com relutância as palavras do ilustre presidente. Nem todos aqueles homens nasceram cidadãos norte-americanos. Eu pensava nos colossais gastos que isso implica e que o mundo paga, pois quem se responsabiliza por esse enorme gasto que já ultrapassa os US$ 15 trilhões? É isso que o ilustre Prêmio Nobel da Paz oferece à humanidade.
Fidel Castro Ruz
3 de maio de 2012
19h50

El Premio Nobel de la Paz


3 Mayo 2012 65 Comentarios
 
Apenas hablaré del pueblo cubano, que un día barrió de su Patria el dominio de Estados Unidos, cuando el sistema imperialista había alcanzado la cúpula de su poder.
Hombres y mujeres de las más diversas edades se han visto desfilar el 1º de Mayo por las plazas más simbólicas de todas las provincias del país.
Nuestra Revolución surgió en el lugar menos esperado por el imperio, en un hemisferio donde actuaba como dueño absoluto.
Cuba pasó a ser el último país en librarse del yugo colonial español y el primero en sacudirse de la odiosa tutela imperialista.
Pienso hoy fundamentalmente en la hermana República Bolivariana de Venezuela y su lucha heroica contra el saqueo despiadado de los recursos con que la naturaleza dotó a ese noble y abnegado pueblo, que un día llevó sus soldados a los rincones apartados de este continente para poner de rodillas al poderío militar español.
Cuba no necesita explicar por qué hemos sido solidarios, no solo con todos los países de este hemisferio, sino también con muchos de África y otras regiones del mundo.
La Revolución Bolivariana ha sido también solidaria con nuestra Patria, y su apoyo a nuestro país se convirtió en un hecho de gran importancia en los años del Período Especial. Esa cooperación sin embargo no fue fruto de solicitud alguna por parte de Cuba, como tampoco lo fue establecer ninguna condición a los pueblos que requirieron de nuestros servicios educacionales o médicos. A Venezuela le habríamos ofrecido en cualquier circunstancia la máxima ayuda.
Cooperar con otros pueblos explotados y pobres fue siempre para los revolucionarios cubanos un principio político y un deber con la humanidad.
Me satisface enormemente observar, como hice ayer a través de Venezolana de Televisión y TeleSur, el profundo impacto que produjo en el pueblo hermano de Venezuela la Ley Orgánica del Trabajo promulgada por el líder bolivariano y Presidente de la República, Hugo Chávez Frías. Jamás vi nada parecido en el escenario político de nuestro hemisferio.
Presté atención a la enorme multitud que se reunió en plazas y avenidas de Caracas y, en especial, las palabras espontáneas de los ciudadanos entrevistados. Pocas veces vi, y tal vez nunca, el nivel de emoción y esperanza que estos ponían en sus declaraciones. Se podía observar con claridad que la inmensa mayoría de la población está constituida por trabajadores humildes. Una verdadera batalla de ideas se está librando con fuerza.
Rafael Correa, presidente de Ecuador, declaró valientemente que más que una época de cambio estamos viviendo un cambio de época. Ambos, Rafael Correa y Hugo Chávez, son cristianos. Obama, en cambio, ¿qué es, en qué cree?
Al cumplirse el primer aniversario del asesinato de Bin Laden, Obama compite con su rival Mitt Romney en la justificación de aquel acto perpetrado en una instalación próxima a la Academia Militar de Pakistán, un país musulmán aliado de Estados Unidos.
Marx y Engels nunca hablaron de asesinar a los burgueses. En el viejo concepto burgués los jueces juzgaban, los verdugos ejecutaban.
No hay dudas de que Obama fue cristiano; en una de las vertientes de esa religión aprendió el oficio de transmitir sus ideas, un arte que le significó mucho en su ascenso acelerado dentro de la jerarquía de su partido.
En la declaración de principios de Filadelfia, en julio de 1776, se afirmaba que todos los hombres nacían libres e iguales y a todos les concedía su creador determinados derechos. Por lo que se conoce, tres cuartos de siglos después de la independencia, los esclavos negros seguían siendo vendidos en las plazas públicas con sus mujeres e hijos, y casi dos siglos después Martin Luther King, premio Nobel de la Paz, tuvo un sueño, pero fue asesinado.
A Obama el tribunal de Oslo le obsequió el suyo y se había convertido casi en una leyenda. Sin embargo millones de personas deben haber visto las escenas. El Premio Nobel Barack Obama, viajó aceleradamente a Afganistán como si el mundo ignorara los asesinatos masivos, la quema de libros que son sagrados para los musulmanes y los ultrajes de los cadáveres de las personas asesinadas.
Nadie que sea honesto estará jamás de acuerdo con los actos terroristas, pero ¿tiene acaso el Presidente de Estados Unidos el derecho a juzgar y el derecho a matar;  a convertirse en tribunal y a la vez en verdugo y llevar a cabo tales crímenes, en un país y contra un pueblo situado en el lado opuesto del planeta?
Vimos al Presidente de Estados Unidos subiendo al trote los peldaños de una empinada escalera, en mangas de camisa, avanzar con pasos acelerados por un pasillo volante y detenerse a endilgarle un discurso a un nutrido contingente de militares que aplaudían con desgano las palabras del ilustre Presidente. Aquellos hombres no eran todos nacidos ciudadanos norteamericanos. Pensaba en los colosales gastos que eso implica y que el mundo paga, pues ¿quién carga con ese enorme gasto que ya rebasa los 15 millones de millones de dólares? Eso es lo que ofrece a la humanidad el ilustre Premio Nobel de la Paz.
Fidel Castro Ruz
Mayo 3 de 2012

Resumen diario de noticias del sitio CUBADEBATE


www.cubadebate.cu
Fecha: 2012-05-06

En marcha segunda vuelta de elecciones presidenciales francesas
Los colegios electorales abrieron hoy en todo el territorio metropolitano de Francia para comenzar la segunda y definitiva ronda de las elecciones presidenciales, donde compiten François Hollande y Nicolás Sarkozy. Ambos candidatos realizaron una intensa campaña durante las dos últimas semanas para tratar de captar los votos de los ocho partidos políticos que quedaron fuera de la contienda.

Sondeos dan ganador a Hollande, según radiotelevisión belga
Las encuestas de los grandes institutos de sondeos dan vencedor en las elecciones presidenciales francesas de hoy al candidato socialista, François Hollande, con porcentajes entre el 52,5 y el 53 por ciento, según la radiotelevisión belga RTBF. El actual presidente, el conservador Nicolás Sarkozy, se quedaría con entre el 47 y el 47,5 por ciento de los sufragios, de acuerdo con estos sondeos.

Eduardo Martín en la guitarra de Cuba (+ Video)
En aquellas tardes sanas, inolvidables, apareció un buen día y muchos otros días, el dúo de guitarras Confluencias, uno de cuyos integrantes, Eduardo Martín, nos cautivaba ya con el carisma de sus obras y las virtudes de su ejecución. El músico creció como compositor y su obra figura, hoy por hoy, entre las más cotizadas a nivel internacional, en el ámbito de la creación para guitarra.

Strike 3: Flashazos de postemporada (X)
Para no ser menos que los otros, el play off entre Ciego y Las Tunas también extendió sus andanzas hasta el último de los juegos posibles, cuando los avileños arrollaron 12-2 a sus anfitriones orientales y se pusieron a las puertas de la remontada. ¿Repetirán los Tigres las hazañas de Matanzas y Granma? Una cosa está clara ya: la porfía entre los Cocodrilos de Víctor y los Leones de Vargas comenzará el próximo miércoles en el Victoria de Girón.

Acusados por el 11-S serán juzgados dentro de un año
El tremendo circo de este sábado en Guantánamo provocaría la hilaridad si no fuera porque lo que está en juego es la vida de cinco personas acusadas de haber planificado los ataques terroristas del 11-S. Tras más de 12 horas de vista, sin fecha exacta para un juicio, la conclusión es que los cinco acusados rechazaron declararse inocentes o culpables y han postergado esa decisión para otra fecha. Con casi toda seguridad, la audiencia seguirá este domingo.

Terremoto de magnitud 5,5 genera alarma en Perú
Un movimiento telúrico de magnitud 5,5 estremeció hoy la región de Ica, en el sur de Perú, y se sintió también en las vecinas regiones de Lima y Huancavelica, sin causar víctimas hasta el momento, según fuentes oficiales. Posteriormente se sintieron algunas réplicas de menor intensidad, según manifestaron algunos habitantes de la zona a Radio Programas del Perú.

Elecciones serbias entre la desesperanza y la frustración
Los serbios se están acercando a los colegios electorales entre la desesperanza y la frustración a lo largo del día para depositar su confianza a un Gobierno al que exigen crear puestos de trabajo y acelerar su ingreso a la Unión Europea. Al mediodía, la participación aumentó casi dos puntos con respecto a los comicios de hace cuatro años, lo que demuestra que la gente está preocupada.

Dominicana venció a Cuba en NORCECA de voleibol femenino
La selección de República Dominicana conquistó en Tijuana, México, el boleto olímpico a los Juegos de Londres 2012 al superar 3-1 a Cuba en la final del torneo NORCECA. Las alumnas del técnico brasileño Marcos Kwiek mostraron una mejor defensa de campo y precisión en los contraaques para llevarse el triunfo 25-18, 25-23, 27-29 y 25-20 en una hora y 27 minutos de lucha.

Proponen invalidar juicio en Guantánamo contra presuntos terroristas
La abogada Cheryl Borman comentó hoy que no puede darse un juicio imparcial contra cinco acusados del ataque terrorista del 11 de septiembre en Estados Unidos, porque las torturas y el trato inhumano inhabilitan el proceso. Las declaraciones de Borman fueron hechas este domingo durante una conferencia de prensa ofrecida en la Base Naval de Guantánamo, donde se efectúa el juicio contra los presuntos miembros de Al-Qaeda.

Sarkozy reconoce su derrota en elecciones presidenciales de Francia
El presidente saliente de Francia, Nicolas Sarkozy, ha reconocido este domingo su derrota electoral y ha deseado "suerte" a su sucesor electo, el candidato del partido Socialista, François Hollande, antes de declarar su intención de volver a ser "un francés común y corriente". Sarkozy no ha precisado si seguirá en política, aunque ha señalado que su "compromiso con el país será distinto".

17 años después, los socialistas vuelven al poder en Francia
François Hollande se convirtió hoy en el segundo candidato del Partido Socialista (PS) en lograr la presidencia francesa durante la V República, después de François Mitterrand. Según las primeras estimaciones, en los comicios de este domingo Hollande obtuvo entre 51,8 y 52,7 por ciento de los votos, frente a 48 de Nicolás Sarkozy, quien aspiraba a la reelección por la Unión por un Movimiento Popular.

Ciego sacó el último boleto semifinalista
Ciego de Ávila consiguió la remontada ante Las Tunas apoyado en pitcheo completo de Yander Guevara, que apenas permitió cuatro imparables y una limpia, al tiempo que sus compañeros lo respaldaban con cuatro anotaciones que catapultaron al equipo a las semifinales de la Serie en curso. El desafío, séptimo de la serie entre ambos conjuntos, terminó frustrando las aspiraciones del público reunido en el estadio Julio Antonio Mella, que presenció el titánico pero estéril esfuerzo de su as del montículo, Yoelkis Cruz.

Leinier se abrió espacio en la vanguardia
El Gran Maestro Leinier Domínguez, el hispanoamericano de más alto coeficiente ELO con 2725 puntos derrotó al ruso Vladimir Potkin (2642) en la tercera ronda del Capablanca in Memoriam 2012 y ascendió a la cima del torneo, empatado con el favorito ucraniano Vassily Ivanchuk (2764). Ahora Chucky y Leinier suman dos unidades cada uno, media por encima de Nepomniatchi y Laznicka, y una rayita más que Potkin y Quesada.

Chávez cada vez más cerca del triunfo, según encuestas
La intención de voto a favor del presidente venezolano Hugo Chávez con vistas a las elecciones generales, se situó en alrededor del 58 por ciento el mes pasado, según una encuesta divulgada hoy. Todos los sondeos coinciden en que el presidente ganará los próximos comicios por una amplia mayoría ante el candidato opositor, Henrique Capriles, de la llamada Mesa de la Unidad Democrática.


Indicações da reunião preparatoria da XX Convenção de Solidariedade a Cuba.


REUNIÃO NACIONAL  XX CONVENÇÃO NO DA 05/05/2012
                            LOCAL: Consulado de Cuba  São Paulo

Pauta:
1.    Realização das Convenções Estaduais. Balanço e medidas a tomar
2.    Como ajudar a organizar núcleos de solidariedade nos estados que ainda não possuem
3.    Divulgação da XX Convenção em todo o país – redes sociais, emails, tel,  etc.
4.    Organização de grandes delegações de todos os estados – definição de metas
5.    A XX Convenção:   Democratizar a participação das entidades  no evento

                                      a) Definir sobre o ato político de abertura do dia 24/5

                                      b) Definir as responsabilidades de cada dirigente nos painéis   
                                                do dia 25 e nos trabalhos de grupo e plenária do dia  26.

                                            c) Elaborar propostas para debates nos trabalhos de grupo

Convenção Catarinense de Solidariedade a Cuba