terça-feira, 6 de setembro de 2011

Afastamento temporario...

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Caros companheiros;

Comunico que nos próximos dias farei um procedimento cirúrgico ocular (catarata, miopia) ficando impossibilitado de atualizar o Blog assim como também ler e responder  mensagens.
Logo voltarei à ativa!

Abraços
Edison

domingo, 4 de setembro de 2011

Desde los Pirineos "Carta a Obama" pidiendo libertad para los Cinco


Desde los Pirineos "Carta a Obama" pidiendo libertad para los Cinco

Por Jacqueline Roussie* / Foto  Foto Virgilio Ponce - Martianos - Hermes - Cubainformación


Señor Presidente Obama
The White House
1600 Pennsylvania Avenue N.W.
Washington DC 20500

Señor Presidente,
Como cada mes desde su elección a la Casa Blanca, en nombre de los amigos de los Cinco de Monein, me dirijo a usted.
Hace ahora trece años que los Cinco cubanos Gerardo Hernández, Antonio Guerrero, Fernando González, Ramón Labañino y René González están presos en su país.
Trece años de confinamiento en muy duras condiciones, en diferentes cárceles de los Estados Unidos para esos Cinco hombres víctimas de una conspiración política.
Trece años que Gerardo Hernández no ha podido dar un beso a su esposa Adriana, a quien las autoridades niegan el visado de entrada a su país, y casi tantos años que pasa lo mismo con René González y su esposa Olga.
Dentro de un mes, el 7 de octubre de 2011, uno de los Cinco, René González, será liberado. ¿Pero que significa una liberación, que obligaría a este hombre a permanecer durante tres años en Miami?
Miami es una ciudad en la que algunos nostálgicos de la dictadura de Batista mantienen un odio feroz hacia la revolución cubana.
Miami es donde los Cinco fueron juzgados en las condiciones inicuas que usted sabe Sr. Presidente.
Es en Miami que se encuentra a la mafia presta para destruir un régimen que aborrece, pero que rinde culto al terrorista Luis Posada Carriles.
¿Puede usted imaginar, señor Presidente, cómo sería la vida de un patriota cubano saliendo de trece años de prisión por defender a su país, en esta guarida de asesinos? ¡Eso sería enviarle directamente al matadero!
Es en Miami que fueron programados los ataques más violentos. La Operación Cóndor se encuentra todavía en todas las memorias, con su letanía de crímenes.
La congresista republicana de Florida Ileana Ros-Lehtinen se ha atrevido a declarar en marzo de 2006, durante una entrevista para el documental británico 638 Ways to Kill Castro: " Apruebo la oportunidad de ver a alguien asesinar a Fidel Castro."
Ros-Lehtinen es Vicepresidente de la Comisión de Relaciones Internacionales de la Cámara de Representantes. No debe confiarse en ella para proporcionar escoltas a René González por tres años, más bien pagaría a mercenarios para matarlo!
¿Cree usted que sería fácil a este patriota cubano encontrar un empleador? Por supuesto que toda la gente de Miami no es enemiga de la revolución cubana, ¡pero imagino ya las amenazas de muerte que recibirían aquellos que tendrían el coraje de ofrecer trabajo a René González! ¡Ya hemos visto cómo fueron tratadas las personas que habían sido contactadas para prestar juramento en el juicio de los Cinco en Miami!
¿Podría, en esta ciudad, René vivir en paz con su familia? ¿Cómo pensar que su esposa tendría, de repente, la visa que le fue rechazada durante años? Incluso si Olga lo consiguiera, ¿cómo imaginar una vida de familia con el miedo constante frente a condiciones tan peligrosas?
¿Podría René González testimoniar con toda impunidad, desde Miami, de los trece años pasados en las cárceles? ¡Es inconcebible!
Señor Presidente, es con gran seriedad que me dirijo a usted. Usted tiene solo apenas un mes para tomar la decisión de enviar a estos Cinco hombres valientes a Cuba.
Al negarse a firmar su liberación, llevaría usted un enorme responsabilidad en los acontecimientos previsibles que vendrían después.
Por supuesto, usted podría perder algunos votantes en Florida, pero se ganaría el aprecio y el respeto de millones de ciudadanos en Estados Unidos y en el mundo. Crecería su prestigio frente a la justicia de su país, y sería un gran mérito para usted mismo, señor Presidente.
Esperamos todas sus firmas, que debe devolver a estos cinco cubanos valientes la libertad de la que nunca debieron haber sido privados.
Reciba, Señor Presidente, la expresión de mis sentimientos humanistas más sinceros.

64360 Monein 
France

Copias a: Señoras Michelle Obama, Nancy Pelosi, Hillary Clinton, Janet Napolitano. Señores Harry Reid, Eric Holder, Pete Rouse, Donald Werrilli, John F. Kerry y al Embajador de EE.UU. en Francia.


* Jacqueline Roussie es profesora retirada y miembro del Comité por la Libertad de los CINCO

Fuente original: enviado por el autor a MARTIANOS-HERMES-CUBAINFORMACIÓN


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Cuba não reconhece o Conselho Nacional de Transição por MINREX


O Ministério das Relações Exteriores efectuou a retirada do seu pessoal diplomático na Líbia, onde a intervenção estrangeira e a agressão militar da NATO agudizaram o conflito e impediram o povo líbio de avançar para uma solução negociada e pacífica, no pleno exercício da sua autodeterminação.

A República de Cuba não reconhece o Conselho Nacional de Transição nem nenhuma autoridade provisória e só dará o seu reconhecimento a um governo que se constitua nesse país de maneira legítima e sem intervenção estrangeira, mediante a vontade livre, soberana e único do povo irmão líbio.

O embaixador Víctor Ramírez Peña e o primeiro secretário Armando Pérez Suárez, acreditados em Tripoli, mantiveram uma conduta impecável, estritamente apegada ao seu estatuto diplomático, correram riscos e acompanharam o povo líbio nesta trágica situação. Foram testemunhas directas dos bombardeamentos da NATO sobre objectivos civis e da morte de pessoas inocentes.

Com o grosseiro pretexto da protecção de civis, a NATO assassinou milhares deles, desconheceu as iniciativas construtivas da União Africana e de outros países e, inclusive, violou as questionáveis resoluções impostas pelo Conselho de Segurança, em particular com o ataque a objectivos civis, o financiamento e fornecimento de armamento a uma parte, bem como a instalação de pessoal operacional e diplomático no terreno.

As Nações Unidas ignoraram o clamor da opinião pública internacional, em defesa da paz, e tornaram-se cúmplices de uma guerra de conquista. Os factos confirmam as advertências prévias do comandante em chefe Fidel Castro Ruz e as oportunas denúncias de Cuba na ONU. Agora sabe-se melhor para que serve a chamada "responsabilidade de proteger" nas mãos dos poderosos.

Cuba proclama que nada pode justificar o assassinato de pessoas inocentes.

O Ministério das Relações Exteriores reclama a cessação imediata dos bombardeamentos da NATO que continuam a ceifar vidas e reitera a urgência de que se permita ao povo líbio encontrar uma solução pacífica e negociada, sem intervenção estrangeira, no exercício do seu direito inalienável à independência e à autodeterminação, à soberania sobre os seus recursos naturais e à integridade territorial dessa nação irmã.

Cuba denuncia que a conduta da NATO destina-se a criar condições semelhantes para uma intervenção da Síria e reclama o fim da ingerência estrangeira nesse país árabe. Apela à comunidade internacional a impedir uma nova guerra, insta as Nações Unidas a cumprirem seu dever de salvaguardar a paz e proteger o direito do povo sírio à plena independência e autodeterminação.

Havana, 3 de Setembro de 2011.
O original encontra-se em www.cubadebate.cu/...

Esta declaração encontra-se em http://resistir.info/ .

Fernando Morais lança em BH “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”


 
A obra narra a aventura dos espiões cubanos em território americano e mostra os tentáculos de uma rede terrorista com sede na Flórida e ramificações na América Central, e que, segundo o autor, conta com o apoio tácito nos Estados Unidos de membros do Poder Legislativo e com certa complacência do Executivo e do Judiciário.

No próximo 05 de setembro, no Palácio das Artes,às 19h30, dentro das comemorações dos 25 anos do projeto Sempre um Papo

Ignorado pela mídia hegemônica, o caso dos 5 cubanos presos nos EUA,revela principalmente que o terrorismo abrigado nos EUA também não é denunciado.
Organizações criminosas internacionais, aventuras mirabolantes, disfarces perfeitos, emissários secretos e conquistas amorosas. O livro traz todos os elementos de suspense de um romance de espionagem. Mas não contém um só pingo de ficção. Contando a saga da Rede Vespa, um seleto grupo de agentes secretos que se infiltrou em organizações anticastristas em Miami, o autor nos transporta ao incrível mundo desses James Bonds tropicais, que ao contrário do agente secreto inglês têm ainda de enfrentar uma profunda penúria de recursos, técnicos e financeiros, enquanto desempenham seu trabalho perigoso e solitário. Ao escrever uma história cheia de peripécias dignas dos melhores romances de espionagem, Fernando Morais mostra mais uma vez como se faz jornalismo de primeira qualidade, com rigor investigativo, imparcialidade narrativa e sofisticados recursos literários.