sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O CAPÍTULO PRINCIPAL DO ÚLTIMO LIVRO

Reflexões do companheiro Fidel

Após serem publicadas as duas Reflexões sobre o livro do escritor Daniel Estulim, intitulado “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, o autor enviou uma mensagem solicitando uma entrevista comigo. Desejava que antes do encontro lê-se um capítulo importante de seu novo livro ainda não publicado e devia ser traduzido do inglês.

Ontem o recebi já traduzidoem Cuba. Seu conteúdo é espetacular e merece ser analisado em seus aspectos essenciais. Selecionando parágrafos desse material ofereço uma idéia do conteúdo do capítulo, que proporciona importantes dados que para os técnicos implica um desafio.

O autor começa afirmando:

“Este é o capítulo mais estranho do que você poderá encontrar jamais em um livro, nele ou em qualquer outro que tenha sido escrito [...]. As últimas peças do quebra-cabeça serão colocadas em seu lugar para que você possa ver a imagem do mundo em que vivemos. [...] não será tão fácil fazer com que você acredite nela por razoes puramente psicológicas. Isso poderia se dever em parte a nossa própria mentalidade servil que tão esmeradamente foi criada em nos pela propaganda desumana que com tanta força tem estado dirigida contra a humanidade desde o século XIX.”

“... pequenos grupos de conspiração têm atuado contra Cuba, o Laos, o Afeganistão e a Nicarágua. Durante décadas têm estado envolvidos em tudo, desde as drogas e o tráfico de armas até os assassinatos, a guerra encoberta e o terrorismo aberto.”

“Pessoas como Geroge H.W. Bush; e William Casey, ex diretor da CIA; [...] Oliver North, o ex-homem ponta do Irão-Contras; e Mike Harari, segundo no comando do Mossad, são algumas das mais notórias neste glossário de agentes de operações encobertas...”

“Este capítulo trata das armas de destruição em massa. As armas atômicas, as armas nucleares, as mini-armas nucleares.”

“Neste capítulo analisaremos o atentando a bomba na cidade de Oklahoma, do qual foi culpada a extrema-direita estadunidense; o de Bali, do qual foram culpados os terroristas islâmicos; o assassinato de Rafiq Hariri, do qual foi culpada a Síria; e o atentado no Terminal 4 do Aeroporto de Barajas, do qual foi culpara ETA.”

“Segundo a informação oficial, às 9h02 (Hora Padrão do Centro) de 19 de abril de 1995, o caminhão Ryder, que continha aproximadamente 2.300 quilogramas de fertilizante e uma mistura de nitrometano, que detonou frente ao lado norte do Edifício Federal Alfred P. Murrah, de nove andares. A explosão destruiu a terceira parte do edifício e criou uma cratera de 9 metros de largura por 2,4 metros de profundidade na rua NW 5th Street próxima do edifício. A explosão destruiu ou danou 324 (¡!) edifícios em um raio de dezesseis quarteirões, destruiu ou queimou 86 automóveis nos arredores do lugar e quebrou os vidros em 258 edifícios próximos. A destruição dos edifícios deixou várias centenas de pessoas sem morada e provocou o fechamento de múltiplos escritórios no centro da cidade de Oklahoma. Pelo menos 168 pessoas morreram e 853 foram feridos; a maioria dos ferimentos eram queimaduras. Os efeitos da explosão foram escutados e sentidos até uma distância de 89 quilômetros.”

“Embora a versão oficial fosse confirmada pelo governo dos Estados Unidos e pela maioria dos meios corporativos, não será especialmente difícil desmentir a versão ‘oficial’ com uma versão mais sensata dos acontecimentos:

“1. Os carros-bomba não deixam crateras; as crateras só podem ser provocadas por uma carga soterrada. Inclusive se você coloca uma bomba nuclear em um caminhão e a fez explodir, contudo nessas circunstâncias, a bomba não deixará uma cratera.

“2. Os explosivos convencionais não provocam o incêndio dos autos nos arredores do lugar da explosão...”

[...]

“4. As explosões convencionais não produzem queimaduras a suas vítimas — este é uma característica típica das explosões nucleares — porque essas queimaduras são provocadas somente pelas radiações térmicas.”

“5. Os explosivos convencionais não provocam nenhum impulso eletromagnético (EMP, suas siglas em inglês) que possa calcinar as placas de circuitos impressos dos computadores dos arredores.”

“6. [...] O montante dos danos era o típico provocado por pelo menos 10 bombas de 10 toneladas cada uma das que usa a aviação moderna, ou o provocado por uma ‘mini-bomba nuclear’ programada para explodir com a potencia correspondente — isto é, 0.1 quiloton.”

“9. ... uma magnitude de 3.52 na escala Richter é típica de uma ‘mini-bomba nuclear’ de 0.1 quiloton — equivalente a 100 toneladas métricas de TNT.”

“10. um volume de 2.300 quilogramas de fertilizante (o equivalente a 1.8 toneladas de TNT), ainda quando seja enterrado, jamais poderia criar um sinal sísmico de magnitude 3.0 (e se esta carga é colocada em um caminhão não produzirá nenhum sinal sísmico).”

“Um tal de Sr. Timothy McVeigh confessou ser autor do crime. Foi julgado, condenado, condenado à morte e executado com injeção letal em 11 de julho de 2001. O ataque foi o pior ato terrorista em território estadunidense até o 11 de setembro. Contudo, deu ao governo estadunidense a escusa da qual precisava e o pretexto necessário para adotar novas medidas de emergência — o Projeto de Lei contra o Terrorismo, que pouco meses depois, seguindo de perto o 11 de setembro, transformou-se em Segurança da Pátria, privando a maioria dos cidadãos estadunidenses da maioria de seus direitos constitucionais”

“De Bali até a cidade de Oklahoma; de Kosovo até Moscou; do Afeganistão até Wall Street, estes acontecimentos oferecem ao leitor uma visão de como opera o Governo na Sombra, usando traficantes de drogas, criminosos e terroristas para que façam o que esse Governo desejar.”

“O homem-ponta para essas operações foi o veterano agente da CIA, Theodore G. Shackley, que trabalhou em estreita cooperação com personalidades da máfia como John Roselli, Sam Giancana e Santos Traficante.”

“Em 1975 Shackley virou Diretor Adjunto da Direção de Operações, que o designou a cargo das Operações Encobertas, a Contra-inteligência e, ironicamente, a Luta Antidrogas, todas sob o comando de George Herbert Walter Bush.”

“Foi neste contexto que Shackley se desempenhou como ‘consultor’ de atores tais como Bush pai, Oliver North, e o diretor da CIA, William Caseyem na sua ilegal e sangrenta rede de troca de armas por drogas, cujos resultados foram dezenas de milhares de mortes e o fato de toneladas de drogas inundarem nossas ruas.”

“De Baía dos Porcos até o caso Irã-Contras; o atentado a bomba na cidade de Oklahoma; o desavergonhado bombardeio nuclear contra os curdos em Kirkuk, ao norte do Iraque; o bombardeio nuclear contra a famosa mesquita xiita de Khillani, em Bagdad e o bombardeio nuclear quádruplo sem precedentes contra a seita satânica Yazidi próximo de Mosul no Iraque, que impôs um novo recorde em vítimas humanas — mais de 550 mortos e várias centenas de feridos.”

“Ainda membro do exército, Timothy McVeigh escreveu uma carta a sua irmã onde lhe dizia que tinha sido selecionado para fazer parte da Unidade de Operações Táticas (CTU, suas siglas em inglês) (os Boinas Verdes) das Forças Especiais, (envolvida em atividades ilegais).”

“Provavelmente se disse que tinha a importante missão de se infiltrar-se numa organização terrorista e evitar um ataque a bomba. Este é um conto no qual um homem jovem e impressionável como McVeigh tivesse acreditado.”

“De qualquer jeito, o fato de que existirem dois ‘Timothy McVeighs’, bem como existiram dois Oswalds, sugere a existência de uma sofisticada operação de inteligência, destinada a colocar McVeigh no lugar equivocado e no momento equivocado. Do mesmo modo que Oswald, McVeigh possivelmente dava como verdadeiro que era um agente do governo, que fazia parte de um projeto secreto.”

“... foi enganado, converteram-no em cabeça de turco e finalmente mataram-no. Caso fechado. As provas foram destruídas. Não obstante, as perguntas ainda não foram respondidas.”

“12 de outubro de 2002. Atentado a bomba nuclear numa boate de Bali.”

“Segundo a versão oficial o atentado a bomba em Bili, uma tonelada métrica de explosivos convencionais colocada em um veículo tipo jipe explodiu nas vizinhanças do Clube Noturno Sari, matando imediatamente 187 pessoas, outras muitas com feridas muito graves, enormes bolas de fogo, vindas supostamente dos garrafas de gás para cozinhar, a demolição dos edifícios próximos do lugar da explosão e grandes fogos que se espalharam pelas redondezas.”

“Uma das primeiras informações sobre o atentado a bomba em Bali chegou através de Fox News: “Atentado a bomba em boate indonésia é catalogado como ato terrorista’. ‘A explosão teve lugar por volta das 11h00. [...] O lugar estava superlotado, e incendiou-se em um milisegundo’”

“ A palavra ‘milisegundo’ constitui um dos lapsos mais imperdoáveis. Mesmo como ‘nível zero’, esta palavra está reservada para as explosões nucleares. É por isso que nunca, sob nenhuma circunstância, a gente utilizaria esta estranha palavra ao fazer referência, a não ser que estivéssemos falando de uma explosão nuclear.”

“O problema é que uma explosão convencional, por grande que for não produz nem calor nem chamas.”

“Outro turista [...] declarou o seguinte: ‘Senti que meu hotel estremeceu-se violentamente e corri para a olhar pela janela. Na distancia pôde ver uma grande nuvem branca em forma de cogumelo, e soube então que não observava um ataque ordinário’.”

“Acho que todo o mundo sabe o que significa realmente uma nuvem em forma de ‘cogumelo’.

“Além disso, as explosões ordinárias não provocam incêndios nos edifícios vizinhos. São as explosões nucleares as que provocam fogos nos prédios das redondezas — devido à intensa radiação térmica que emana instantaneamente das bolas de fogo.”

“A policia indonésia declarou que o número total de mortes atingia a incrível cifra de 202 vítimas. Você não poderia matar instantaneamente um par de centenas de pessoas e ferir não só outras centenas, mas sim milhares com uma carga de 1000 quilogramas de explosivos convencionais colocados em um jipe.”

“O governo da Indonésia sabia por acaso que o que explodiu em Bali foi uma bomba nuclear? Logicamente sim. Por exemplo: o vice-presidente da Câmara, A.M. Fátua, ao se referir ao suposto terrorista que supostamente colocara a bomba, declarou o seguinte: ‘Minha consciência me diz que ele não é o autor principal. Não acho que Amrozi (o suposto terrorista) teve a capacidade para realizar todos os preparativos para o ataque a bomba, como a explosão de um tipo de mini-bomba nuclear em Bali’. Por isso o vice-presidente da Câmara de um país com uma população de mais de 200 milhões de pessoas sabia que se tratava de uma ‘mini-bomba nuclear’. Sabia-o a Presidenta da Indonésia nessa altura, Megawati Sukamoputri? E se o sabia, por que não disse nada?”

“Existe uma versão ‘confidencial’, conhecida logicamente pelo governo indonésio, os funcionários do governo dos Estados Unidos e o Mossad Israelita — segundo a qual tratava-se de uma ‘mini-bomba nuclear’ que explodiu com uma potencia de 0.01 a 0.015quilotons segundo a potencia equivalente em TNT, e que a ‘mini-bomba’ nuclear pertencia a ‘Al Qaeda’”

“No capitulo anterior demonstrei de maneira categórica que a Al Qaeda lhe seria mais fácil armar, a toda presa, uma nave espacial de madeira e aterrissar na Lua que ter acesso a uma mini-bomba nuclear. Também demonstrei que quatro nações possuem a capacidade técnica para fabricar uma mini-bomba nuclear — os estados Unidos, a Rússia, a França e Israel. Fontes confidenciais indonésias confirmaram à inteligência nuclear russa que a bomba pertencia ao Mossad de Israel.”

“As provas fotográficas que demonstram o uso de um arma não convencional foram eliminadas quase de imediato de todos os principais médios de difusão, embora não da câmara de vídeo de um aficionado que proporcionou a foto onde se observa na parte central superior. [...] A presença sozinha da própria cratera demonstra que a arma foi detonada por baixo da superfície do solo, enquanto a profundidade da cratera, além de seu diâmetro, demonstra a profundidade onde foi colocada originalmente a arma.”

“Começaremos pelo fim: Foi uma grande explosão nuclear que não tinha nada a ver com nenhuma ‘mini-bomba nuclear’. Contudo, foi dito oficialmente que fora um ‘carro-bomba’, como tem sido a tradição. [...] ‘confidencialmente’ vários ‘patrícios’ disseram que tinha sido uma ‘mini-bomba nuclear’.”

“Em 30 de dezembro de 2006 o bando terrorista ETA coloca uma bomba numa caminhonete carregada com 200 a 500 quilogramas de explosivos, segundo as Forças de Segurança do Estado. A agência EFE expressa que segundo fontes de investigação as primeiras estimativas policiais vão dirigidas a que ETA pôde ter usado perto de 500 quilogramas de explosivos para levar a cabo o atentado.

“Estas fontes acrescentaram que o cálculo (200-500 quilogramas) baseia-se nos efeitos visíveis da explosão e na experiência dos técnicos em desativação de artefatos.

“A caminhonete-bomba, um Renault Traffic, explodiu no mesmo dia, um sábado, 30 de dezembro de 2006, às 9h01 no estacionamento D da T4 do aeroporto madrileno de Barajas. A explosão provocou uma densa coluna de fumaça e o afundamento de cinco andares do módulo D do estacionamento da T4.

“Como conseqüência do atentado 60% do módulo D foi deitado por terra e foram afetados três dos seis módulos que formam o estacionamento da T4 no qual os membros da ETA estacionaram a Renault Traffic cor grená. Os bombeiros confiam em que as chamas se extinguirão por si próprias.

“Sobre o veículo utilizado, a Policia começou uma investigação que leva à conclusão que a caminhonete foi roubada há três ou outro dias em alguma localidade do Pais Basco. Realmente, informa El Mundo, poderia estar registrada na localidade guipuzcona de Ordizia apesar de ter sido roubada na França.

“Pode alguém de bom senso crer que pode ser demolida uma parte tão grande de uma estrutura de concreto reforçado com aço usando apenas 200 quilogramas de explosivos convencionais colocados em um só lugar? [...] O maior dano que uma explosão convencional de 200 quilogramas pôde ter provocado, teria danado parte do concreto das instalações que se encontravam nos arredores do lugar da explosão; os andares (o andar superior e o inferior, não mais) e varias das colunas dos arredores.”

“... a estrutura real não estava feita só de formigão, mas também de formigão reforçado com aço. O raio de uma área tão danada seria muito limitado (de 20 a 30 metros como máximo). Mais uma vez, as possibilidades de que uma grande estrutura reforçada como o aço colapse pela detonação de 200 quilogramas de explosivos colocados em um só lugar são nulas.”

“O mais que você poderia conseguir neste caso (se você fosse especialista em demolições e fosse colocar seu carro-bomba em um lugar exato) seria o debilitamento total de uma coluna. Contudo, você não poderá debilitar duas colunas à mesma vez com apenas um carro-bomba. Agora, observe novamente a foto anterior e medite. Quantas colunas de betão reforçadas com aço teria você que debilitar para fazer com que colapsasse toda a estrutura central que agora não existe?

“...apenas uma explosão convencional não provoca a demolição de um edifício. Alguma outra explosão o conseguiu. Logicamente, devemos chegar à hipótese de que foi demolido por uma ‘mini-bomba nuclear’ — essa seria a típica verdade patrícia a respeito do acontecimento. Mas, infelizmente, você não pode demolir um edifício tão grande, reforçado com aço, com tantas colunas e tanto espaço vazio entre seus andares apesar de detonar uma “mini-bomba nuclear”. Mesmo que detonasse sua “mini-bomba nuclear” à máxima potência disponível — 1 quiloton — isso não seria suficiente para demolir completamente uma estrutura tão grande, forte e quase vazia.”

“Nem um só veículo apresentava indícios de se ter queimado, como aconteceu na explosão de Bali. [...] destruiria com sua enorme onda expansiva os automóveis restantes que se encontrem nas redondezas. Porém nenhum de estes efeitos esperados foi reportado depois da explosão do ‘carro-bomba’ no aeroporto de Barajas. Por conseguinte, podemos tranquilamente descartar a teoria da ‘mini-bomba nuclear’.

“De igual maneira aqui estão presentes alguns efeitos verdadeiramente estranhos — se você tenta fazer uma linha imaginaria de cima para baixo para indicar o limite exato da destruição, essa linha não seria vertical. Seria uma linha em um ângulo de aproximadamente 45 graus. Por que uma onda destrutiva que provocou estes danos se propagaria com este ângulo de inclinação?”

“Imagino que você compreendeu o que eu quis dizer. Parece que isso foi o que aconteceu exatamente aqui. Segundo parece foi uma grande explosão nuclear sob terra a uma grande profundidade, debaixo da parte central do edifício do estacionamento, a que provocou tamanha destruição.”

“Além disso, o fato de que as Forças de Segurança do Estado errassem nos seus cálculos sobre o tamanho da explosão em num 150 por cento é algo verdadeiramente alucinante. O fato de que o calculo (200-500 quilogramas) se baseie nos efeitos visíveis da explosão e na experiência dos técnicos em desativação de artefatos, faz com que pense em duas coisas: 1)Estes são os agente mais ineptos que existem na face da Terra, comparáveis, no melhor dos casos, com o famoso inspetor Cluzeau. 2) Este agentes afirmaram imediatamente que a explosão foi causada por uma bomba nuclear, e tentaram ocultar as provas à população em geral.”

“Não tenho dúvidas de que os terroristas ETA estacionaram seu Renault Traffic no estacionamento D do Terminal 4. Quando admitiram sua culpa perante os tribunais, estou certo que pensaram que suas ações tinham provocado o caos. Não obstante, o dano real, o dano nuclear, proveio de uma bomba nuclear enterrada a grande profundidade dentro do terminal. Quem sabia disso e quem o fez? Não sei. Mas acho que consegui demonstrar quem não o fez.

“Conclusões relacionadas com os atentados com ‘mini-bombas nucleares’, aliás ‘carros-bomba’ e ‘caminhões-bomba’.

“1) As ‘mini-bombas nucleares’ existem.

“2) ‘Confidencialmente’ se diz que estas ‘mini-bombas nucleares’ pertencem a várias organizações terroristas, quase invariavelmente as chamadas organizações ‘muçulmanas’.

“3) Estas ‘organizações terroristas’ não hesitam em usar estas ‘mini-bombas nucleares’ contra diferentes objetivos, a maioria deles civis.

“4) Estas ‘mini-bombas nucleares’ provocam explosões de uma potência inusual — equivalente a quantidades irracionais de TNT ou outros explosivos convencionais que puderam apenas caber no interior do maior caminhão, para não falar de um veiculo de passageiros.”

Estulin continua analisando seus pontos de vista nos parágrafos 5,6,7,8,9,10, alguns deles extensos, que omito visando a brevidade visto que não são indispensáveis para compreender sua tese.

Ao chegar ao parágrafo 11, na página 64, mais uma vez afirma:

“11) Estas ‘mini-bombas nucleares’ só puderam ser fabricadas como máximo por quatro dos países mais desenvolvidos — os Estados Unidos, a Rússia, a França e Israel.

“12) O ‘Grupo Secreto’ realiza quase todos estes atentados com as modernas ‘mini-bombas nucleares’, provavelmente apenas com um par de exceções. Este ‘Grupo Secreto’ quer seja estadunidense, israelita, francês ou russo, não tem nada a ver absolutamente com o Islã.

“13) Em todos os atentados com as modernas ‘mini-bombas nucleares’, com exceção de um par de casos, são utilizadas as ‘mini-bombas nucleares’ de terceira geração — a mais recente —, que são suficientemente pequenas para que possam ser ocultas no sistema de esgotos.

“14) Se as ‘mini-bombas nucleares’ pudessem obviamente destruir um área extensa onde existam construções de estruturas ordinárias, não podem derrubar completamente um edifício moderno fortemente reforçado mesmo se explodissem nos seus arredores — como ficou demonstrado no caso do atentado a bomba em Oklahoma, em 1995 e também no caso do atentado a bomba às Torres Khobar, em 1996.”

Com estas palavras conclui Estulin, fundamentalmente, o capítulo do seu livro traduzido do inglês.

Fidel Castro Ruz

24 de Agosto de 2010

7h06

terça-feira, 24 de agosto de 2010

El Invierno Nuclear

Reflexiones de Fidel Castro:



(No hace falta una guerra mundial nuclear para que perezca nuestra

especie. Bastaría una contienda nuclear entre dos potencias nucleares

de las más débiles, como India y Pakistán, y la especia humana

desaparecería, advierte Fidel, temas que analizó con prestigiosos

especialistas cubanos).





Me avergüenza ser desconocedor del tema, que ni siquiera había oído

mencionarlo. De lo contrario, habría comprendido mucho antes que los

riesgos de una guerra nuclear eran mucho más graves de lo que imaginé.

Suponía que el planeta podía soportar el estallido de cientos de

bombas nucleares al calcular que, tanto en Estados Unidos como en la

URSS, se habían realizado incontables pruebas a lo largo de años. No

había tomado en cuenta una realidad bien sencilla: no es lo mismo

hacer estallar 500 bombas nucleares en 1 000 días, que hacerlas

estallar en un día.



Pude conocerlo cuando solicité información a varios especialistas en

la materia. Es de suponer que me asombré cuando conocí que no hacía

falta una guerra mundial nuclear para que pereciera nuestra especie.



Bastaría una contienda nuclear entre dos potencias nucleares de las

más débiles, como India y Pakistán ?que entre ambas, sin embargo,

reúnen mucho más de 100 armas de este tipo?, y la especie humana desaparecería.



Razonaré un poco con los elementos de juicio que me proporcionaron

nuestros expertos en la materia, tomados de lo que ha sido expuesto

por los más prestigiosos científicos del mundo.



Hay cosas que Obama conoce perfectamente bien:



“…una guerra nuclear entre EE.UU. y la Unión Soviética produciría un

‘invierno nuclear’.”



“El debate internacional acerca de esa predicción, animado por el

astrónomo Carl Sagan, obligó a los líderes de ambas superpotencias a

enfrentarse a la posibilidad de que su carrera de armamentos no sólo

los pusiera en peligro a ellos, sino también a la humanidad entera.”



“…‘los modelos elaborados por científicos rusos y norteamericanos

mostraban que una guerra nuclear daría por resultado un invierno

nuclear tremendamente destructivo para toda la vida en la tierra;

saber eso representó para nosotros, para las personas de moral y

honor, un gran estímulo…’.”



“…las guerras nucleares zonales podrían desencadenar una catástrofe

global similar. Nuevos análisis revelan que un conflicto entre India y

Pakistán en el cual se lanzaran 100 bombas sobre ciudades y áreas

industriales ?sólo el 0,4 por ciento de las más de 25 000 ojivas que

hay en el mundo? generarían humos suficientes para arruinar la

agricultura mundial. Una guerra regional podría causar pérdidas de

vidas incluso en países alejados del conflicto.”



“Con ordenadores modernos y modelos climáticos novedosos, nuestro

equipo ha demostrado que no sólo eran correctas las ideas de los años

ochenta, sino que los efectos durarían al menos 10 años, mucho más de

lo que antes se creía […] el humo incluso de una guerra regional

recibiría calor del Sol y ascendería para permanecer suspendido

durante años en la atmósfera superior, velando la luz solar y

enfriando la Tierra.”



“India y Pakistán, que entre ambas reúnen más de 100 cabezas nucleares…”



“Creen algunos que la teoría del invierno nuclear desarrollada en los

ochenta ha caído en descrédito. Por eso quizá se sorprendan ante

nuestra aseveración de que una guerra nuclear zonal, entre India y

Pakistán, por ejemplo, podría devastar la agricultura en todo el planeta.



“La teoría original estaba rigurosamente validada. Su fundamento

científico tenía el respaldo de investigaciones realizadas por la

Academia Nacional de Ciencias, por estudios patrocinados por las

Fuerzas Armadas de EE.UU. y por el Consejo Internacional de Sindicatos

Científicos, que incluían representantes de 24 academias nacionales de

la ciencia y otros organismos científicos.”



“Quizás el enfriamiento no parezca cosa de particular preocupación.

Pero conviene saber que una leve disminución de temperatura puede

acarrear consecuencias graves.”



“La cantidad total de cereales hoy almacenada en el planeta podría

alimentar a la población mundial durante un par de meses (véase

‘Crisis alimentarias: ¿una amenaza para la civilización?’ por Lester

R. Brown; INVESTIGACIÓN Y CIENCIA, julio 2009).”



“A veces, el humo de los grandes incendios forestales penetra en la

troposfera y en la estratosfera inferior y es arrastrado a grandes

distancias, generando enfriamiento. Nuestros modelos se acomodan

también a esos efectos.”



“Hace 65 millones de años, un asteroide impactó en la península de

Yucatán. La nube de polvo resultante, mezclada con el humo de los

incendios, ocultó el Sol, matando a los dinosaurios. El volcanismo

masivo, que a la vez se daba en la India, pudo haber agravado los efectos.”



“…el creciente número de estados nuclearizados eleva las

probabilidades de que se inicie una guerra, deliberada o accidentalmente.



“Corea del Norte ha amenazado con guerra si no se deja de parar e

inspeccionar sus barcos en busca de materiales nucleares.”



“Algunos líderes indios extremistas propugnaron atacar Pakistán con

armas nucleares a raíz de los últimos ataques terroristas sobre India.”



“Irán ha amenazado con destruir Israel, ya potencia nuclear, que a su

vez ha jurado no permitir jamás, que Irán se convierta en potencia nuclear.”



“Las dos primeras bombas nucleares conmocionaron tanto al mundo, que

pese al masivo crecimiento desde entonces de esas armas, éstas nunca

han vuelto a emplearse.”



Una guerra nuclear es inevitable a partir del momento en que se cumpla

el plazo del Consejo de Seguridad de la ONU; cualquier cosa puede

suceder cuando el primer barco iraní sea inspeccionado.



“En el marco del Tratado Estratégico de Reducción Ofensiva, EE.UU. y

Rusia se comprometieron a dejar su arsenal en 1 700 y 2 200 las ojivas

nucleares estratégicas desplegadas para finales de 2012.”



“Si esas armas se emplearan contra objetivos urbanos, matarían a

centenares de millones de personas y una ingente humareda de 180 Tg

inundaría la atmósfera del planeta.”



“El único modo de eliminar las posibilidades de una catástrofe

climática es eliminar las armas nucleares.”



Estuve reunido hoy al mediodía con cuatro especialistas cubanos: Tomás

Gutiérrez Pérez, José Vidal Santana Núñez, el Coronel José Luis

Navarro Herrero, Jefe de la Secretaría de Ciencia y Tecnología del

MINFAR y Fidel Castro Díaz-Balart, con quienes analicé el tema que

trato en esta Reflexión.



Solicité la reunión ayer 22 de agosto. No deseaba perder un minuto.

Fue sin duda fructífera.





Fidel Castro Ruz

Agosto 23 de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

El Gobierno Mundial

Reflexiones de Fidel Castro:




(El Comandante en Jefe ofrece detalles de la fantástica historia

narrada en el libro Los Secretos del Club Bilderberg, de Daniel

Estulin, donde el escritor hace trizas a los grandes gurúes



En la reciente Reflexión de hace dos días, el 15 de agosto, escribí al

comentar un artículo del periodista cubano Randy Alonso, que dirige el

programa “Mesa Redonda” de la televisión nacional, acerca de una

reunión sostenida en el hotel Dolce de Barcelona sobre lo que él llama

Gobierno Mundial. “…articulistas honestos estaban siguiendo igual que

él las noticias que lograron filtrarse del extraño encuentro. Alguien

mucho más informado que ellos estaba siguiendo la pista de esos

eventos desde hacía muchos años.”



Me refería al escritor Daniel Estulin; 475 páginas de 20 líneas me

esperaban para una revisión de la fantástica historia narrada por el

mencionado autor, si alguno de los participantes en esa reunión fuese

capaz de negar su presencia allí, o su participación en lo que relata su libro.



Lo más que cabe en esta Reflexión, que dividiré en dos partes para que

no resulte demasiado extensa, es incluir un número de párrafos que

seleccioné para dar una idea del fabuloso libro titulado: “Los

secretos del Club Bilderberg”. En ese libro Estulin hace trizas a los

grandes gurúes:



Henry Kissinger, George Osborne, los directivos de Goldman Sachs,

Robert Zoellic, Dominique Strauss-Kahn, Pascal Lamy, Jean Claude

Trichet, Ana Patricia Botín, los presidentes de la Coca Cola, France

Telecom, Telefónica de España, Suez, Siemens, Shell, British

Petroleum, y otros similares políticos y magnates de las finanzas.

Estulin comienza por las raíces:



“‘Durante dos domingos seguidos, algo sin precedentes, en el programa

de Ed Sullivan —nos cuenta Donald Phau en The Satanic Roots of Rock—,

más de setenta y cinco millones de norteamericanos vieron cómo los

Beatles agitaban la cabeza y movían el esqueleto en un ritual que

pronto iba a ser copiado por cientos de futuros grupos de rock’.”



“El hombre encargado de que a los estadounidenses les ‘gustaran’ los

Beatles fue el mismo Walter Lippmann. Los Beatles, el grupo más

parodiado y versionado de la historia de la música, fueron puestos

ante el público norteamericano para que fueran descubiertos.”



“Entra Theo Adorno”, se titula uno de los epígrafes iniciales.



“La responsabilidad de elaborar una teoría social del rock and roll

recayó en el sociólogo, musicólogo y compositor alemán Theodor Adorno,

‘uno de los principales filósofos de la Escuela de Frankfurt de

Investigación Social…’ Adorno fue enviado a Estados Unidos en 1939

para dirigir el Proyecto de Investigación de la Radio de Princetown,

un esfuerzo conjunto del Tavistock y de la Escuela de Frankfurt con el

objetivo de controlar a las masas, financiado por la Fundación

Rockefeller y fundado por uno de los hombres de confianza de David

Rockefeller, Hadley Cantril…”



“De hecho, los nazis habían utilizado intensivamente la propaganda

radiofónica como instrumento de lavado de cerebro y la habían

convertido en un elemento integral del Estado fascista. Este hecho fue

observado y estudiado por las redes del Tavistock y utilizado

extensivamente en sus propios experimentos. El objetivo de este

proyecto, como se explica en la Introducción a la sociología de la

música del propio Adorno, era «programar una cultura ‘musical’ de

masas como una forma de control social masivo…»”



“‘Las cadenas de radio se convirtieron en unas máquinas que reciclaban

durante veinticuatro horas al día los cuarenta mayores éxitos’.”



“Los Beatles llegaron a Estados Unidos en febrero de 1964, cuando el

movimiento a favor de los derechos civiles estaba en su apogeo. El

país se encontraba sumido en un profundo trauma nacional y se reponía

del brutal asesinato del presidente John F. Kennedy […] en las calles

de la capital el movimiento por los derechos civiles, dirigido por el

doctor Martin Luther King, convocaba a una manifestación a la que

asistieron más de medio millón de personas.”



“Entre 1964 y 1966, la llamada invasión británica fue la eclosión de

una serie de cantantes y grupos de rock de Gran Bretaña que se

hicieron populares en Estados Unidos y pusieron cerco a la cultura

norteamericana. […] hacia finales de 1964 se demostró que esta

‘invasión inglesa’ había sido bien planificada y coordinada.



“‘Estos grupos recién creados y su estilo de vida […] se convirtieron

en un nuevo 'tipo' (jerga del Tavistock) muy visible’, y no pasó mucho

tiempo antes de que nuevos estilos (modas en ropa, peinado y uso del

lenguaje) arrastraran a millones de jóvenes norteamericanos al nuevo

culto. La juventud de Estados Unidos sufrió una revolución radical sin

siquiera ser consciente de ello […] reaccionando de forma equivocada

contra las manifestaciones de esa crisis, que eran las drogas de todo

tipo, primero marihuana y luego ácido lisérgico (LSD), una poderosa

droga que alteraba el estado de conciencia.’ […] en el cuartel general

del MI6 en Londres y en la base de la CIA en Langley, Virginia, puede

darse por sentado que la Inteligencia británica y su filial, la

Oficina de Servicios Estratégicos norteamericana, estuvieron

directamente implicadas en una investigación secreta para controlar la

conducta humana. Allen Dulles, el director de la CIA en el momento en

que la agencia empezó, MK-Ultra, era el jefe de la OSS en Berna,

Suiza, durante la primera época de la investigación de Sandoz.”



“…en Estados Unidos y Europa, se utilizaron los grandes conciertos de

rock al aire libre para frenar el creciente descontento de la población.”



“La ofensiva emprendida por Bilderberg-Tavistock llevó a toda una

generación al camino de ladrillos amarillos del LSD y la marihuana…”



“Entra Aldous Huxley”



“El sumo sacerdote de la guerra del opio inglesa fue Aldous Huxley, el

nieto de Thomas H. Huxley, fundador del grupo de la Mesa Redonda de

Rodas y, también, famoso y elocuente biólogo que ayudó a Charles

Darwin a desarrollar la teoría de la evolución.”



“Toynbee, educado en Oxford […] trabajó como delegado británico en la

Conferencia de Paz de París en 1919…”



“‘Su tutor en Oxford fue H. G. Wells, director de la Inteligencia

británica durante la Primera Guerra Mundial y padre espiritual de la

Conspiración de Acuario. Aldous Huxley fue uno de los iniciados de los

Hijos del Sol, un culto dionisiaco en que participaban los hijos de la

élite de la Mesa Redonda británica.’ Su novela más famosa, Un mundo

feliz, es un borrador (encargado por varios consejos mundiales) para

un auténtico mundo socialista futuro bajo un gobierno único o, como su

mentor fabiano, H. G. Wells, dijo y usó como título de una de sus

populares novelas, un borrador para El Nuevo Orden Mundial…”



“En Un mundo feliz, Huxley se centró en el método científico para

mantener a todas las poblaciones fuera de la élite minoritaria en un

estado casi permanente de sumisión y enamoradas de sus cadenas. Las

herramientas principales para lograrlo fueron unas vacunas que

alteraban las funciones del cerebro y medicamentos que el Estado

obligaba a la población a consumir. En opinión de Wells, esto no era

una conspiración, sino más bien ‘un cerebro mundial trabajando como

policía de la mente’.”



“En 1937, Huxley se trasladó a California, donde trabajó como

guionista para MGM, Warner Brothers y Walt Disney gracias a uno de sus

contactos en Los Ángeles: Jacob Zeitlin.” […] ‘Bugsy Siegel, el jefe

de la organización Lansky de la mafia para la Costa Oeste, tenía

estrechos vínculos con Warner Brothers y MGM’.”



“De hecho, la industria del espectáculo —producción, distribución,

marketing y publicidad— está bajo el control de una mafia que surge de

la unión del crimen organizado y estafadores de alto nivel de Wall

Street, que en última instancia están controlados por el todopoderoso

Bilderberg. La industria del espectáculo está diseñada igual que

cualquier otra ‘línea de negocio’ del Bilderberg y sus secuaces.”



“El trabajo de Huxley”



“En 1954, Huxley publicó un influyente estudio de la expansión de la

conciencia mediante el uso de mescalina titulado Las puertas de la

percepción (1954), el primer manifiesto de la cultura de las drogas

psicodélicas.”



“En 1958 reunió una serie de ensayos que había escrito para Newsday y

los publicó bajo el título de Nueva visita a un mundo feliz, en los

que describía una sociedad en la que ‘el primer objetivo de los

gobernantes es evitar a toda costa que sus gobernados creen problemas’.”



“Predijo que las democracias cambiarían su esencia: las viejas y

extrañas tradiciones —elecciones, parlamentos, tribunales supremos—

permanecerán, pero el substrato que habrá debajo será el del

totalitarismo no violento. […] Mientras tanto, la oligarquía dirigente

y su bien entrenada élite de soldados, policías, fabricantes de

pensamiento y manipuladores de mentes dirigirán tranquilamente el

mundo como les plazca. En efecto, esta descripción de Huxley se ajusta

perfectamente a la situación actual.”



“En septiembre de 1960 se nombró a Huxley profesor invitado del

Centennial Carnegie en el Massachusetts Institute of Technology (MIT)

de Boston. Estuvo allí sólo un semestre, tras el cual fue despedido.

‘Mientras estaba en esa ciudad, Huxley creó un círculo en Harvard…’.”



“El tema público de ese círculo o seminario de Harvard fue la religión

y su significado en el mundo moderno. […] Michael Minnicino, en un

artículo publicado en la revista The Campaigner en abril de 1974 […]

afirma: ‘Huxley estableció contacto durante su período en Harvard con

el presidente de Sandoz, que a su vez trabajaba en un encargo de la

CIA para producir grandes cantidades de LSD y psilocibina (otra droga

sintética alucinógena) para MK-Ultra, el experimento oficial de la CIA

en la guerra química’, un experimento que usó a humanos como

conejillos de Indias para sus a menudo letales experimentos que, en

muchas ocasiones, implicaba el uso de LSD. […] Además, la Universidad

McGill, en Montreal, Canadá, una institución de educación superior

vinculada al Bilderberg, realizó también experimentos en la década de

1960 dentro del programa MK-Ultra bajo los auspicios de un fascista

degenerado del Tavistock, John Rees, utilizando como sujetos a niños

de orfanatos locales, a los que torturaban y luego suministraban

diversas dosis de LSD. […] Según documentos recientemente

desclasificados por la CIA (gracias a la Ley de Libertad de

Información), Allen Dulles (en aquellos tiempos director de la CIA)

compró más de cien millones de dosis de LSD, ‘muchas de las cuales

acabaron en las calles de Estados Unidos a finales de la década de

1960’, según afirma Minnicino en el artículo citado anteriormente.”

“‘…Miles de estudiantes universitarios sirvieron como conejillos de

Indias. Ellos [los estudiantes] enseguida empezaron a sintetizar sus

propios 'ácidos'’.”



“‘…la inmensa mayoría de los que se manifestaban contra la guerra

fueron a Studentes for a Democratic Society a causa de la sensación de

ultraje provocado por la situación en Vietnam. Pero una vez atrapados

en la atmósfera creada por los expertos en guerra psicológica del

Instituto Tavistock, e inundados con el mensaje de que el hedonismo y

la defensa del país era una alternativa legítima a la guerra

'inmoral', su escala de valores y su potencial creativo se

desvanecieron en una nube de humo de hachís’, escribe el autor en la

monografía citada anteriormente.”



“Creando la contracultura”



“La ‘guerra’ cultural abierta, aunque no declarada, contra la juventud

norteamericana empezó de verdad en 1967, cuando el Bilderberg, para

conseguir sus objetivos, comenzó a organizar conciertos al aire libre.



Mediante esta arma secreta, lograron atraer a más de cuatro millones

de jóvenes a los llamados ‘festivales’. Sin saberlo, los jóvenes se

convirtieron en víctimas de un experimento perfectamente planificado

con drogas a gran escala. Las drogas alucinógenas […] cuyo consumo

propugnaban los Beatles […] se distribuían libremente en estos

conciertos. No pasaría mucho tiempo antes de que más de cincuenta

millones de los que asistieron (entonces de entre 10 y 25 años de

edad) regresaran a casa convertidos en mensajeros y promotores de la

nueva cultura de las drogas o de lo que acabó conociéndose como la ‘New Age’.”



“El mayor concierto de todos los tiempos, el ‘Woodstock Music and Art

Fair’ al aire libre, fue calificado por la revista Time como un

‘Festival de Acuario’ y como ‘el espectáculo más grande en la

historia’. Woodstock se convirtió en parte del léxico cultural de toda

una generación.”



“‘En Woodstock —escribe el periodista Donald Phau—, casi medio millón

de jóvenes se reunieron para que les drogaran y les lavaran el cerebro

en una granja. Las víctimas estaban aisladas, rodeadas de inmundicia,

hasta los topes de drogas psicodélicas y se las mantuvo despiertas

durante tres días consecutivos, todo con la plena complicidad del FBI

y de altos cargos del gobierno. La seguridad del concierto la aportó

una comuna hippie entrenada en la distribución masiva de LSD. De nuevo

serían las redes de la Inteligencia militar británica las que lo

iniciarían todo’, con la ayuda de la CIA a través de su ex director

William Casey y de sus contactos con Sefton Delmer del MI6, cuyo

contacto Bruce Lockhardt fue el controlador del MI6 de Lenin y Trotsky

durante la revolución bolchevique.”



“Tendría que pasar todavía otra década antes de que la contracultura

se integrara en el léxico norteamericano. Pero las semillas de lo que

era un proyecto titánico y secreto para darle la vuelta a los valores

de Estados Unidos se sembraron entonces. Sexo, drogas y rock and roll,

grandes manifestaciones en toda la nación, hippies, drogadictos que

abandonaban los estudios, la presidencia de Nixon y la guerra de

Vietnam estaban desgarrando la misma fibra de la sociedad

norteamericana. Lo viejo y lo nuevo chocaban de frente sin que nadie

fuera consciente de que ese conflicto formaba parte de un plan social

secreto, diseñado por algunas de las personas más brillantes y

diabólicas del mundo…”



“La Conspiración Acuario”



“‘En la primavera de 1980 —escribe Lyndon LaRouche en DOPE INC.— se

hizo famoso un libro titulado The Aquarian Conspiracy (vendió más de

un millón de ejemplares y se tradujo a diez lenguas), que se convirtió

de la noche a la mañana en un manifiesto de la contracultura.’ […] The

Aquarian Conspiracy afirmaba que había llegado la hora de que los

quince millones de estadounidenses que tomaron parte en la

contracultura se unieran para provocar un cambio radical en Estados

Unidos. De hecho, este libro fue la primera publicación orientada al

gran público que apostaba por el concepto del trabajo en equipo, un

concepto que se tenía por lo más virtuoso y rápidamente impulsado por

los «gurus» del management.”



“La autora Marilyn Ferguson afirma: ‘Mientras esbozaba un libro aún

sin título sobre las nuevas alternativas sociales emergentes, pensé

sobre la particular forma de este movimiento, sobre su atípico

liderazgo, sobre la paciente intensidad de sus seguidores, sobre sus

improbables éxitos…’.”



“En una conferencia de 1961, Aldous Huxley describió este estado

policial como ‘la revolución final’: una ‘dictadura sin lágrimas’ en

la que la gente ‘ama sus cadenas’.”



“Zbigniew Brzezinski, asesor de Seguridad Nacional del presidente

Carter, fundador del Comité Trilateral y miembro de Bilderberg y del

CFR, expresa idénticas ideas en su apasionante obra Between Two Ages:

America’s Role in the Technotronic Era, escrita bajo los auspicios del

Instituto de Investigación sobre el Comunismo de la Universidad de

Columbia y publicado por Viking Press en 1970.



“Sin utilizar la represión violenta, diseñaron un complejo conjunto de

acciones para conseguir un ‘ciudadano pacífico’ para el Nuevo Orden

Mundial. […] También apoyaron nuevos conceptos como ‘Inteligencia

Emocional’, que es la capacidad de quererse uno mismo y de

relacionarse adecuadamente con los demás. […] Una tercera vía para

convertir a este ‘ciudadano industrial’ en un ‘ciudadano pacífico’ es

una gran campaña de marketing para desplegar un inmenso reconocimiento

social a los colaboradores con las ONG, como expliqué en mi primer

libro La verdadera historia del Club Bilderberg.”



Según Harmon:

“‘Una vez ablandado, [Estados Unidos] ya estaba maduro para la

introducción de drogas (especialmente la cocaína, el crack y la

heroína) y el inicio de una época que iba a rivalizar con la

prohibición y con las enormes sumas de dinero que comenzarían a amasarse’.”



“Vale la pena mencionar que extensos fragmentos de las tres mil

páginas de ‘recomendaciones’ dadas al recién elegido Ronald Reagan en

enero de 1981 por el CFR se basaron en material tomado del informe

‘Las cambiantes imágenes del hombre’, de Willis Harmon.



“Con luna llena, el 8 de diciembre de 1980, John Lennon fue asesinado

por un hombre llamado Mark Chapman. Es poco probable que algún día

lleguemos a saber si Mark Chapman fue víctima de una psicosis modelo

inducida artificialmente, un asesino al estilo del ‘candidato manchú’

enviado por el Tavistock, la CIA y el MI6 para silenciar a un Lennon

que se demostraba cada vez más difícil de controlar.”



“CAPÍTULO 2 ”



“La máquina de lavado de cerebro perfecta: la MTV”



“Entra MTV, la televisión de la música”



“La MTV, un canal de mercado para música popular de rock y vídeos

musicales, inventada y dirigida por Robert Pittman para el público

adolescente y joven, se fundó el 1 de agosto de 1981. Hoy forma parte

del imperio Viacom (conocido como CBS Corporation, cuyo presidente y

director general, Sumner Redstone, es miembro pleno del CFR y cuyo

grupo mediático forma parte del Club Bilderberg). Para llegar a los

jóvenes sin que la sociedad se diera cuenta del engaño, se hizo

necesario ‘disponer de una contrainstitución que predicara valores

contrarios a los valores dominantes en la sociedad’. Eso es

precisamente lo que hace MTV. ‘Pero para que tal esfuerzo tenga éxito

—dice L. Wolfe—, se debe neutralizar la influencia positiva de los

padres y de la escuela o, al menos, debilitar su influencia’.”



“‘El modelo para esto [la MTV] fueron los espectáculos teatrales

ofrecidos por el prenazi Richard Wagner, en los que se llevaba al

público a una especie de éxtasis que luego fue usado conscientemente

por los nazis al crear sus propias celebraciones simbólicas, como las

reuniones en Nuremberg’. Los especialistas del lavado de cerebros que

crearon la MTV eran muy conscientes de su efecto. En un libro sobre la

cadena, Rocking Around the Clock, E. Ann Kaplan afirma que la MTV

‘hipnotiza más que cualquier otra [televisión] porque consiste en una

serie de textos cortos que nos mantienen en un estado constante de

emoción y expectación... Nos quedamos atrapados en la constante

esperanza de que el siguiente vídeo nos satisfará por fin. Seducidos

por la promesa de la plenitud inmediata seguimos consumiendo

infinitamente esos textos cortos’.”



“Durante los cuatro minutos que dura aproximadamente un vídeo musical

(los científicos del Tavistock determinaron que cuatro minutos era lo

máximo a lo que un sujeto involuntario era susceptible de recibir los

mensajes contenidos en los propios programas), ‘una realidad

artificial en la forma de 'contrapuntos' se inserta en la conciencia,

sustituyendo a la realidad cognitiva…’.”



“‘Si la gente pensara sobre este proceso —escribe Walter Lippmann—,

puede que [éste] se acabase’, pero, concluye, ‘la masa de iletrados,

de débiles mentales, de profundamente neuróticos, desnutridos y

frustrados individuos es tan considerable, que hay motivos para creer

mucho más de lo que generalmente creemos. Así pues, [el proceso] se

pone al alcance de personas que mentalmente son niños o bárbaros y

cuyas vidas son un completo lío, eligen contenidos simples con un gran

atractivo popular...’ […] En Crystallizing Public Opinion, Edward

Bernays afirmó que «el ciudadano medio es el censor más eficaz del

mundo. Su propia mente es la mayor barrera que lo separa de los hechos...».”



“El espectador que sufre el lavado de cerebro sólo tiene la ilusión de

que conserva la capacidad de elegir, al igual que un drogadicto cree

que controla su adicción en lugar de que ésta le controla a él. ‘La

MTV —dice Ann Kaplan— está diseñada gracias a un conocimiento cada vez

mayor de los métodos de manipulación psicológica.’ […] La media de

consumo televisivo diario había subido constantemente desde la

aparición de la televisión, de modo que, a mediados de la década de

1970, era la actividad diaria a la que más tiempo se dedicaba después

del sueño y el trabajo, con casi seis horas diarias. Desde entonces,

con la aparición del aparato de vídeo, de las videoconsolas, ha

aumentado mucho más. Los niños en edad escolar pasaban casi tanto

tiempo viendo la televisión como durmiendo.”



“‘En la terminología del lavado de cerebro freudiano —expresa Emery—

el espectador de un vídeo musical se halla en un estado inducido muy

similar al sueño. Le ayuda, o le induce a entrar en ese estado, la

aparición repetitiva de colores e imágenes brillantes que abruman la

vista, al tiempo que el ritmo pulsátil y vibrante del rock, tiene un

efecto similar en el oído.’ No sólo estamos en una época de

televisión, sino también en una época condicionada por la televisión

—y es una época de intranquilidad, de descontento, de frustración,

dirigida a ninguna parte o a muchas partes a la vez—, como es lógico

en un entorno en el que [la televisión] es omnipresente.”



“Las siniestras camarillas y los cabilderos del Bilderberg, las

esferas clandestinas de influencia y manipulación consciente e

inteligente de los hábitos organizados es la más reciente expresión de

una campaña de manipulación más profunda para instituir un gobierno

mundial sin límites, que no responda ante nadie más que ante él mismo.”



“…los principales éxitos vendidos a voluntad a una población

desmoralizada en favor del fundamentalismo fanático de un grupo de

hombres que no responden ante nadie y que buscan el poder absoluto al

precio de la dignidad del hombre moderno, denigrado, humillado y

despreciado por los poderes combinados del aparato de manipulación y

el lavado de cerebro de Bilderberg-CFR-Tavistock con su equipo de

científicos, psicólogos, sociólogos y científicos de la nueva ciencia

(New Age, misticismo, etcétera), antropólogos y fascistas decididos a

recrear un nuevo Imperio romano.



“Primero empezaron Edward Berneys y Walter Lippmann. Luego, Gallup y

Yankelovich. Más tarde, Rees y Adorno, Aldous Huxley y H. G. Wells,

Emery y Trist, seguidos por la cultura de las drogas y la Conspiración

de Acuario, un supuesto ideal ‘humanista’ a favor de la vieja cultura,

salpicado con una pizca de libertad humana en lugar de lo que

realmente es: una inteligente manera de degradar a las personas hasta

convertirlas en meros animales de granja, negándoles la originalidad

de la conciencia humana, que se entienden al instante en todas partes

sin necesidad de traducción.”



“La Nueva Edad será una nueva Edad Oscura. Significará la muerte

prematura de poco más de la mitad de la población y el olvido

deliberado de los mayores logros de la humanidad. Ésta es la ideología

totalitaria que propugna el Nuevo Orden Mundial, decidido a gobernar

el mundo aunque sea por encima de nuestros cadáveres. […] ¿Por qué

vale la pena defender nuestra civilización? ¿Por qué es un régimen

basado en la libertad mejor que las tiranías que hoy oprimen buena

parte del planeta? Para algunos, las respuestas a estas preguntas son

evidentes, pero para muchos no.”



“CAPÍTULO 3”



“Cómo y por qué el Bilderberg organizó la guerra en Kosovo”



“Esta vez le tocaba el turno a los Balcanes. El ‘plan maestro’ se

concibió durante la reunión que en 1996 mantuvieron los miembros del

Club Bilderberg en King City, un pequeño enclave de lujo ubicado a

unos 20 kilómetros de la ciudad canadiense de Toronto. […] las guerras

de los miembros del Bilderberg en Kosovo y en los Balcanes tuvieron un

motivo concreto: drogas, petróleo, riqueza mineral y el avance de la

causa del ‘gobierno global’.”



“Estados Unidos y Alemania comenzaron a apoyar a las fuerzas

secesionistas en Yugoslavia después de la caída del comunismo en la

antigua Unión Soviética, cuando la Federación Yugoslava rechazó ser

incorporada a la órbita occidental. John Pilger, un laureado

periodista australiano que se dedica a investigar los conflictos

bélicos, escribió en The New Statesman: ‘Milosevic era un bruto;

también era un banquero que una vez fue considerado como un aliado de

Occidente preparado para poner en práctica 'reformas económicas' de

acuerdo con las exigencias del FMI, el Banco Mundial y la Unión

Europea; para desgracia suya, se negó a ceder soberanía. El Imperio no

esperaba menos.’ Según el artículo de Neil Clark, un periodista que se

especializa en asuntos de Oriente Medio y de los Balcanes, ‘en aquel

momento, más de 700 000 empresas yugoslavas permanecían bajo propiedad

social, y la mayoría aún era controlada por comités mixtos de

directivos y trabajadores, con sólo un 5 % de capital en manos privadas’.”



“Sara Flounders, una activista y periodista afín al Partido Mundial de

los Trabajadores, un movimiento pacifista internacional, escribió en

un artículo: ‘…las condiciones de crédito del Fondo Monetario

Internacional y del Banco Mundial requieren la desintegración de todas

las industrias públicas. Éste es el caso del petróleo y del gas

natural en el Cáucaso y el mar Caspio, así como de las minas de

diamantes de Siberia. Quien posea o tenga un interés dominante [...]

será quien quiera que gane la lucha armada que se desarrolla en

Kosovo. La dominación de la OTAN sobre el terreno pondrá a las

empresas estadounidenses en la mejor posición de cara a la propiedad

de esos recursos’.”



“Los miembros del Bilderberg, al principio, pretendían ‘inflamar’ a

los serbios persiguiendo a los criminales de guerra que ellos

albergaban, llevándolos a juicio ante un nuevo Tribunal Internacional.



Los serbios, orgullosos y experimentados, esquivaron esta provocación

persuadiendo a los sospechosos de nivel más bajo en el escalafón a que

se entregaran voluntariamente. Sin embargo, eso no era suficiente.

Para enfurecer a los serbios, el Tribunal de La Haya, controlado por

Estados Unidos, recurrió a los secuestros ilegales para incitar a la guerra.”



“Esto también explicaría por qué Richard Holbrooke, embajador

estadounidense ante Naciones Unidas entre 1999 y 2001, miembro del

Bilderberg y del CFR y seis veces candidato al Premio Nóbel de la Paz,

insertó una cláusula sobre Kosovo en el acuerdo final. ¿Qué tiene que

ver Kosovo con Bosnia? Nada. Pero la idea de Holbrooke era convertir a

Bosnia en un ensayo de la futura expansión del Bilderberg en los Balcanes.”



“En busca de una excusa: William Walker entra en escena”



“…según explica John Laughland en su artículo ‘La técnica de un golpe

de Estado’, era William Walker, miembro del CFR y ‘ex embajador en El

Salvador, cuyo gobierno, apoyado por Estados Unidos, estableció

escuadrones de la muerte’. En 1985, Walker era ayudante del

subsecretario de Estado para América Central y un operador clave en

los intentos de la Casa Blanca de Reagan para derrocar al gobierno

nicaragüense. El teniente coronel Oliver North, asignado al personal

del Consejo Nacional de Seguridad a comienzos de 1981 y despedido el

25 de noviembre de 1986, era el funcionario de la Administración

Reagan con mayor implicancia en la ayuda secreta a los contras gracias

a los beneficios de la venta de armas a Irán.”



“Según el expediente judicial, Walker fue el responsable de establecer

una falsa operación humanitaria en una base aérea en Ilopango, El

Salvador, que se usaba en secreto para proporcionar armas, cocaína,

municiones y provisiones a los mercenarios contras que atacaban Nicaragua.”



“Walker, que había entregado armas a los contras en Nicaragua y ahora

se había transformado en observador de paz, declaró con bombos y

platillos ante la prensa mundial que la policía serbia era la culpable

de ‘la más horrenda’ matanza que él había visto. Los serbios, que

hasta entonces habían evitado hábilmente las provocaciones de la OTAN

y del Bilderberg, habían caído. La supuesta ‘masacre’ provocó un

pretexto para la intervención. El 30 de enero, el Consejo de la OTAN

autorizó el bombardeo. Y el Bilderberg ordenó a su secretario general,

Javier Solana, que ‘usara la fuerza armada para obligar a los

delegados serbios y de etnia albanesa en las negociaciones de 'paz' en

Francia a hablar de un marco para la 'autonomía' de Kosovo’.”



“Un artículo del 4 de agosto de The Washington Post citaba a ‘un alto

funcionario del Departamento de Defensa estadounidense que indicó sólo

una cosa que podría provocar un cambio de política: 'Pienso que si se

alcanzaran ciertos niveles de atrocidad que resultaran intolerables,

probablemente eso sería un detonante'’.”



“Como referencia histórica útil, hay que recordar que los serbios

fueron víctimas del peor acto de limpieza étnica, como los 200 000 o

más serbios a los que se eliminó de la región de Krajina en Croacia

durante la ‘Operación Tormenta’ apoyada por Estados Unidos en 1995 o

los 100 000 o más serbios que fueron eliminados de Kosovo por el ELK

al final del bombardeo de la OTAN. No hace falta decir que el Tribunal

de La Haya, el mecanismo de justicia del Nuevo Orden Mundial, no ha

hecho nada para llevar a los autores de esa atrocidad ante la justicia.”



“‘Debían de saberlo, porque de otro modo ¿qué induciría a la Corona a

mantener un ejército en esa región donde no había nada de valor

excepto el lucrativo comercio de opio? Era muy caro mantener hombres

armados en un país tan lejano. Su majestad debía haber preguntado por

qué estaban esas unidades militares allí’, se pregunta el doctor John

Coleman en Conspirator’s Hierarchy: The Story of the Committee of 300.”

Bajo el epígrafe:



“Historia de la implicación de Estados Unidos en el tráfico de narcóticos”



“A diferencia de lo que los libros de historia nos han contado durante

años, el nefasto narcotráfico no es territorio exclusivo del estamento

criminal, a menos que por estamento criminal entendamos a algunas de

las familias más importantes de la historia de Estados Unidos,

conocidas como el establishment liberal del Este, cuyos miembros

dirigen ese país desde la oligarquía a través de un sistema de

gobierno paralelo conocido como Club Bilderberg…”



“Kosovo y la heroína”



“Dos periodistas, Roger Boyes y Eske Wright, en un artículo publicado

el 24 de marzo de 1999 en el periódico The Times de Londres afirman

que ‘Albania —que juega un papel fundamental en el trasvase de dinero

a los kosovares— está en el epicentro del tráfico de drogas de Europa…’.”



“Albania se ha convertido en la capital del crimen de Europa. Los

grupos más poderosos del país son criminales organizados que usan

Albania para cultivar, procesar y almacenar un gran porcentaje de las

drogas ilegales destinadas a Europa Occidental…”



ABC del tráfico de drogas”



“El opio se cultiva en diversas regiones del mundo: Sudamérica, el

Triángulo de Oro de Laos, Burma y Tailandia, Afganistán, Pakistán y

Asia Central, en una zona conocida como la Media Luna dorada. La gran

mayoría de amapolas de opio crecen en una estrecha zona montañosa de

unos seis mil kilómetros que va desde el sur de Asia a Turquía pasando

por Pakistán y Laos.”



“A estas alturas queda claro que los bilderbergers no se encargan

personalmente de transportar las drogas ni de lavar el dinero de los

beneficios. De eso se encarga la CIA…”



“…Neil Clark señala lo siguiente: ‘Soros está enfadado no con los

objetivos de Bush —extender la Pax Americana y hacer que el mundo

resulte más seguro para capitalistas globales como él—, sino con la

burda y grosera manera que emplea Bush para conseguirlo’.”



“‘El 'Plan Marshall' propuesto para los Balcanes es una ilusión […]

Financiado por el Banco Mundial y el Banco Europeo de Desarrollo

(EBRD), así como por acreedores privados, beneficiará principalmente a

las empresas mineras, petroleras y constructoras, e inflará la deuda

externa hasta bien entrado el tercer milenio’.”



“Intervención militar de la OTAN”



“La consolidación del poder de la OTAN en el sur de Europa y el

Mediterráneo también constituye un paso hacia la ampliación de la

esfera de influencia geopolítica del Bilderberg más allá de los

Balcanes hacia el área del mar Caspio, Asia Central y Asia Occidental.”



“El fantasma de Travis”



“La primera semana de noviembre de 1999 recibí lo que en principio

parecía ser una postal enviada desde Ladispol, un pequeño pueblo en la

región del Lazio, Roma, en la costa mediterránea.”



“El día 30 de marzo de 1980 era la fecha en la que nos fuimos

oficialmente de la Unión Soviética. Mientras estábamos en Italia, nos

establecimos en Ladispol, pueblecito que sería nuestro hogar durante

el año siguiente.”



“Salí a la calle. Lloviznaba. Dos niños pequeños saltaban y

chapoteaban de charco en charco encantados, dejando las huellas de sus

zapatos en las aceras. Crucé la elegante calle bajo los nubarrones y

abrí la puerta del pub de la esquina de mi casa. 29 de noviembre de

1999. ¿Qué demonios significaba todo eso? Volví a leer el texto. ‘Me

lo estoy pasando bien. Ojalá estuvieras aquí.’ Firmado: Fashoda.



¿Quién demonios era ese tipo?”



“‘¡Fashoda no es una persona sino un lugar!’ Podía sentir cómo me

bombeaba el corazón. 29 de noviembre de 1999 […] De repente me

incorporé en mi asiento. ‘¡¡¡Fashoda, Travis Read!!!’.”



“Travis era un maleante al que había conocido durante la reunión del

Club Bilderberg en King City en 1996. Era un ladrón de poca monta,

indisciplinado y detestable […] Travis era propenso a ser arrestado y,

casi con la misma rapidez, a ser puesto en libertad.”



“Como supe más tarde, Travis Read se había convertido en delincuente

para trabajar con los delincuentes.”



“Fue enviado a Sudán por contactos que trabajaban tanto para la CIA

como para la Policía Nacional de Canadá, la RCMP […] Nunca se

revelaron los detalles de su viaje a Sudán, pero al igual que en 1899,

ese lugar dejado de la mano de Dios atraía a todos los tipos más

inapropiados por los motivos más apropiados.”



“‘Si Travis quiere verme, esto se va a convertir en un buen lío’, me

dije a mí mismo.”



“Debo admitir que cuando las cosas se ponían mal, siempre confiaba en

los antiguos funcionarios soviéticos. Algo intrínseco en ellos hacía

que no se fiaran de Occidente y no se dejaban comprar fácilmente, al

contrario de lo que los periódicos de masas y los informes de prensa

quieren hacer creer.”



“No eran la clase de gente a la que te gustaría traicionar. Yo sabía

que estaba a salvo con ellos. Mi abuelo había arriesgado su propia

vida a principios de la década de 1950 para salvar las vidas de los

padres de estos hombres, agentes del KGB…”



“El 27 de noviembre, a última hora de la tarde, sonó mi móvil. Era

Travis. Estaba alojado en algún antro de las afueras de Roma.”



“—Piazza della Repubblica a las cinco y media de la tarde —le interrumpí.

“—Yo pongo las reglas —vociferó Travis.”

“—¿Quieres la información o no? —preguntó Travis.”

“—No lo suficiente como para que me maten —dije fríamente.”



“Travis no se presentó a la reunión. Hacia las ocho y media de la

tarde, nos dirigimos rápidamente a su residencia, si es que puede

llamarse así, pistolas en mano. El antro de una sola habitación estaba

totalmente saqueado. Aun así, no había rastro de forcejeos ni manchas

de sangre ni el cadáver de Travis Read. Por lo que yo sé, nunca más se

oyó hablar de él.”



“De vez en cuando, el fantasma de Travis se aparece en los rincones

más profundos de mi memoria, un recuerdo mórbido de la fragilidad y

falibilidad del espíritu humano.”



Así concluye Estulin el capítulo 3.



“CAPÍTULO 4”



“Bilderberg y la guerra secreta en Afganistán”



“Las causas por las que se desatan las guerras se enraízan en la

ideología reflejada en los libros de texto escolares: las naciones van

a la guerra por períodos terriblemente largos de tiempo

fundamentándose en mentiras, como lo han demostrado la Primera Guerra

Mundial y cada uno de los conflictos del siglo XX.



“El famoso historiador Edmund Morgan escribió lo siguiente: ‘La

historia nunca se repite. Eso sólo les parece a aquellos que no

conocen los detalles.’”



“La cuenca del mar Caspio y Asia Central son las claves de la energía

en el siglo XXI. Dos terceras partes de las reservas de petróleo se

encuentran en aquella región […] ‘América quiere que la región esté

bajo un total dominio estadounidense’, según afirma James Donan en un

artículo publicado en la revista comercial Oil & Gas Journal el 9 de

octubre de 2001.”



“‘…Madeleine Albright [la entonces secretaria de Estado bajo la

Administración Clinton y una de las personas responsables de la guerra

de Kosovo] concluyó que 'trabajar para moldear el futuro del área es

una de las cosas más apasionantes que podemos hacer'’, según informa

el número de mayo de 1998 de la revista Time.



“La guerra del Golfo permitió que el Pentágono estableciera numerosas

bases militares en Arabia Saudí, en los Emiratos Árabes Unidos y en

otros lugares.”



“Como ha documentado el profesor Michel Chossudovsky en War and

Globalization, la alianza GUUAM (Georgia, Ucrania, Uzbekistán,

Azerbaiyán, Moldavia) formada por la OTAN en 1999, está sobre el

meollo de la riqueza caspia de petróleo y de gas. Fundamental en GUUAM

es Georgia, un Estado cliente de Estados Unidos, donde Mikhail

Saakashvili sustituyó como presidente al ex ministro de Asuntos

Exteriores soviético Eduard Shevardnadze mediante un golpe de Estado

amañado por los americanos y presentado como una revuelta popular y

espontánea.”



“Según Project Underground […] antiguos miembros de los sóviets, de la

KGB y del Politburó se aprovechan de la riqueza del petróleo, junto

con «una colección formidable de importantes figuras de la Guerra

Fría, procedentes, principalmente, del gabinete de George [H. W.]

Bush». Los jugadores son los antiguos consejeros de Reagan, Bush y

Clinton, como James Baker III (ex secretario de Estado de la

Administración Bush padre), Dick Cheney (vicepresidente) y John Sununu

(ex jefe de Personal de la Casa Blanca).”



“…Peter Sutherland (de la British Petroleum), la reina Elizabeth II de

Inglaterra (accionista principal de British Petroleum, cabeza del

Comité de los 300), que están luchando por el control sobre los

recursos petroleros y los corredores de los oleoductos que salen de la

cuenca del mar Caspio. En 1998, después de la reunión secreta del Club

Bilderberg en Escocia, informé en los medios independientes que la

OTAN, siguiendo las órdenes del Club que la fundó, dio carta blanca a

Rusia para bombardear Chechenia, sabiendo que con eso aumentarían aún

más las hostilidades entre esos dos países cuyo odio mutuo tiene más

de trescientos años.”



“El oleoducto afgano no era simplemente un negocio, sino un componente

clave de una agenda geoestratégica más amplia: control militar y

económico total de Eurasia (Oriente Medio y las antiguas Repúblicas

soviéticas de Asia Central). George Monbiot lo confirmaba en The

Guardian el 23 de octubre de 2001: ‘El petróleo y el gas no tienen

ningún valor si no se trasladan. La única ruta que tiene sentido tanto

político como económico es a través de Afganistán...’.”



“Después de la caída de la Unión Soviética, la compañía petrolífera

argentina Bridas, dirigida por su ambicioso presidente, Carlos

Bulgheroni, fue la primera empresa en explotar los yacimientos

petrolíferos de Turkmenistán, donde se encuentran unas de las mayores

reservas de gas natural del mundo […] Afganistán es la ruta más corta

hacia el golfo para transportar los recursos de gas de Turkmenistán y

Uzbekistán desde Asia del Norte Central y Asia Occidental Central.”



“Con gran consternación para Bridas, UNOCAL se dirigió directamente a

los líderes regionales con su propia oferta. UNOCAL formó su propio

consorcio competidor, dirigido por Estados Unidos, patrocinado por

Washington, que incluía a Delta Oil de Arabia Saudí, junto con el

príncipe saudí Abdullah y el rey Fahd.”



“Según Ahmed Rashid, ‘la verdadera influencia de UNOCAL sobre los

talibanes se basaba en que su proyecto tenía la posibilidad de ser

reconocido por Estados Unidos, algo que los talibanes querían

asegurarse a toda costa’. […] En la primavera de 1996, ejecutivos de

UNOCAL llevaron al líder uzbeco general Abdul Rashid Dostum (un

asesino de masas responsable de la masacre de Dasht-i-Leili en

diciembre de 2001, cuando cientos de prisioneros talibanes fueron

asfixiados intencionadamente en contenedores de camión metálicos

mientras eran conducidos por soldados americanos y de la Alianza del

Norte a la prisión de Kunduz, Afganistán) a Dallas para discutir el

paso de oleoducto por sus territorios del norte, controlados por la

Alianza del Norte.”



“La competencia entre UNOCAL y Bridas, según la describe Rashid,

‘empezó a reflejar la competencia dentro de la familia real saudí’. En

1997, funcionarios talibanes viajaron dos veces a Washington y a

Buenos Aires para ser agasajados por UNOCAL y Bridas.”



“Una vez más, la violencia cambiaría el curso de los acontecimientos.

En respuesta al bombardeo de las embajadas estadounidenses en Nairobi

y Tanzania (atribuido a Osama bin Laden, aunque, según fuentes de

Inteligencia francesas, el atentado ha sido trabajo del Mossad

israelí), el presidente Bill Clinton disparó misiles de crucero a una

tienda vacía en Afganistán y Sudán el 20 de agosto de 1998. La

Administración, entonces, rompió las relaciones diplomáticas con los

talibanes y las Naciones Unidas impusieron sanciones.”



“Durante el resto de la presidencia de Clinton, no hubo reconocimiento

oficial de Afganistán por parte de Estados Unidos ni de las Naciones

Unidas. Y ningún avance en el tema del oleoducto.



“Por aquel tiempo, George W. Bush entró en la Casa Blanca.



“Durante los meses finales de la Administración Clinton, los talibanes

eran oficialmente un grupo terrorista. Después de casi una década de

competición feroz entre el consorcio UNOCAL-CentGas apoyado por

Estados Unidos y Bridas de Argentina, ninguna empresa había conseguido

un acuerdo para construir un oleoducto en Afganistán […] George W.

Bush reestableció las relaciones con los talibanes. No hay que

extrañarse, pues, dado que en 1998 y en 2000, el ex presidente George

H. W. Bush viajó a Arabia Saudí en nombre del grupo privado Carlyle

Group, el undécimo mayor contratista de Defensa en Estados Unidos,

donde se reunió en privado con la familia real saudí y con la familia

de Osama bin Laden, según la edición del 27 de septiembre de 2001 de

The Wall Street Journal.”



“En uno de los episodios más surrealistas y kafkianos de los

acontecimientos previos al 11-S, The Washington Post cita a Milt

Bearden, agente de la CIA, que ayudó a establecer a los muyahidines

afganos, lamentando el hecho de que Estados Unidos no se tomó tiempo

para entender a los talibanes cuando afirmó: ‘Nunca oímos lo que

intentaban decirnos […]. No hablábamos una lengua común. Nosotros

decíamos 'entregad a Bin Laden'. Ellos decían: 'Hagan algo para

ayudarnos a entregarlo'’. Pero hay mucho más.”



“De hecho, la relación entre la Administración Bush y el ‘terrorista’

y líder de Al Qaeda, Osama bin Laden, nunca fue mejor.”



“La evidencia de que la guerra en Afganistán, donde la avaricia

multinacional se mezcla con la avaricia y la crueldad de los grandes

del petróleo (BP, Shell, Exxon, Mobil, Chevron, etc.) es simplemente

irrefutable. Asusta pensar que un rincón dejado de la mano de Dios,

controlado por terroristas, pueda convertirse en un punto donde se

combinan los intereses de la Administración Bush, Bridas, UNOCAL, la

CIA, los talibanes, Enron, Arabia Saudí, Pakistán, Irán, Rusia e India.”



Bajo el epígrafe “Un vaquero en la Casa Blanca”, Daniel Estulin señala que:



“Bush formó su gabinete con personajes de la industria de la energía

con estrechos vínculos en Asia Central (Dick Cheney, de Halliburton;

Richard Armitage, de UNOCAL; Condoleeza Rice, de Chevron) y llegó al

poder gracias a la generosidad de las corporaciones con derechos

adquiridos en la región como Enron.”



“La participación de la familia Bush en la política petrolífera de

Oriente Medio y Asia Central y sus vínculos profundos con la familia

real saudí y la familia Bin Laden existen desde hace generaciones.”



“Cómo los bilderbergers crearon la guerra del Yom Kippur con el

objetivo de internacionalizar el petróleo.”



“…Los miembros del Bilderberg no dejan ningún cabo suelto. No trabajan

sobre un plan quinquenal. Planean a más largo plazo. A principios de

los años setenta, prepararon un plan B, un plan de reparto de petróleo

que incluía a Estados Unidos y a otros once importantes países

industrializados, estableciendo un mecanismo bajo el que Allen

sostiene lo siguiente: ‘El petróleo producido en el interior de

Estados Unidos por primera vez en la historia americana sería

compartido y asignado en caso de que hubiera otro embargo del petróleo

de Oriente Medio’.”



Epílogo del capítulo 4.



“La ‘prueba’ de 1973, preparada por los miembros del Bilderberg,

demuestra claramente que el petróleo será utilizado como arma de

control. Lo que pasó en 1973 alertó ‘a la población americana y le

hizo ver cuánto control podían ejercer los gobiernos extranjeros y las

corporaciones multinacionales sobre la nación’, escribe David A.

Rivera en Final Warning: A History of the New World Order.”



En el capítulo 5 se aborda:



“MATRIX: Bases de Datos y Programa de Conocimiento Total de Información”

“Por lo general resulta mucho más fácil alcanzar un acuerdo si no hay

oyentes. No es una cuestión de secretismo, sino de la capacidad de

actuar de una manera más eficaz.

NEIL KINNOCK

comisario de la Unión Europea

y miembro del Bilderberg



“El Programa de Conocimiento Total de Información (Total Information

Awareness, TIA) del Pentágono es un sistema que parte de una frase

codificada e implica la disolución gradual de las preciadas libertades

individuales de América defendidas por la Constitución en favor de un

Estado global, totalitario. La mayor parte de los detalles de este

gigantesco sistema de espionaje sigue siendo un misterio. Tras los

atentados del 11 de septiembre de 2001, TIA se ha convertido en una

red de vigilancia que es ‘representativa de una mayor tendencia que ha

aparecido en Estados Unidos y en Europa: el flujo aparentemente

inexorable hacia una sociedad bajo vigilancia’.”



“El eje principal de la red de Vigilancia Total es una nueva y

extraordinaria modalidad denominada «minería de datos» o

descubrimiento de conocimiento, que supone la extracción automatizada

de información predictiva oculta a partir de bases de datos.”



“Poniendo en práctica una capacidad incomparable para procesar miles

de millones de registros por segundo, Accurint ha compilado el mayor

registro de datos de contacto accesible del mundo. Accurint busca más

de 20.000 millones de registros que cubren desde mudanzas recientes

hasta direcciones antiguas que se remontan a más de 30 años atrás.”



“…cuando se les solicitó más información, los responsables de la

empresa se negaron a revelar detalles más específicos sobre la

naturaleza y las fuentes de los datos.”



“Según Christopher Calabrese, del Consejo del Programa de Tecnología y

Libertad de la Unión de Libertades Civiles Americana, ‘Matrix […]

convierte a cada estadounidense en un sospechoso’.”



“Associated Press ha desvelado que, en enero de 2003, el gobernador de

Florida, Jebb Bush, informó al vicepresidente Dick Cheney, a Tom

Ridge, que estaba a punto de jurar su cargo como secretario del nuevo

Departamento de Seguridad Nacional, y al director del FBI, Robert

Mueller, sobre el proyecto secreto que demostraría cómo las Fuerzas de

Seguridad podrían usar un programa informático para capturar ‘terroristas’.”



“Aerolíneas Iberia”



“Por otra parte, Iberia, la principal compañía aérea española, ha sido

acusada de ceder información confidencial de sus pasajeros al gobierno

de Estados Unidos…”



“‘Estados Unidos obliga a las líneas aéreas a proporcionar datos sobre

los viajeros’, Andy Sullivan, Reuters, 17 de marzo de 2004.”



“De la misma manera, la NASA también pidió y recibió información

confidencial sobre datos de pasajeros de millones de clientes de

Northwest Airlines como nombres, direcciones, itinerarios de viaje y

números de la tarjeta de crédito, para un estudio similar de minería

de datos […] incidentes han generado docenas de litigios. Esto

representaba también una violación de su propia política.”



“‘Northwest Airlines entrega a la NASA información personal sobre

millones de pasajeros; la cesión viola la política de privacidad’,

Electronic Privacy Information Center, 18 de enero de 2004.



“‘Northwest Airlines cede datos de los pasajeros al gobierno’, Jon

Swartz, USA Today, 19 de enero de 2004.”

Un epígrafe lo dedica a:



“Detalles privados a la vista de todos”



“El comisario Almunia, el presidente Borrell y el presidente de la

Comisión Europea, José Manuel Barroso, otro bilderberger habitual,

hicieron una gran campaña en favor de la aprobación de los derechos

fundamentales, supuestamente consagrados en la Constitución Europea

[...] Lo que nunca han dicho ni Borrell, ni Almunia, ni Barroso al

buen ciudadano europeo es que todos y cada uno de los derechos, según

el artículo 51, pueden ser suspendidos si así lo requieren ‘los

intereses de la Unión’.”



“Sin embargo, hay mucho más por contar en cuanto a la vergonzosa

demostración de traición por parte de la Comisión Europea con respecto

a sus propios ciudadanos.”



“Control europeo de las telecomunicaciones: votación en el Parlamento

Europeo para aceptar la retención de datos y la vigilancia por parte

de las fuerzas de seguridad.



“La votación sobre la retención de datos del 30 de mayo de 2002 (En la

anterior legislación Europea, los votos del PPE y PSE reunieron a 526

eurodiputados de un total de 626).



“Statewatch y Reporteros sin Fronteras fueron las únicas

organizaciones que informaron sobre lo que resultaron ser decisiones

que afectan a cientos de millones de europeos.”



“Básicamente, la grandilocuencia y desafío de los socialistas sobre

cuestiones de ley nacional e internacional son una farsa. La alianza

de los grupos del PPE y el PSE en el Parlamento Europeo ha demostrado

que ellos apoyan las exigencias de los gobiernos de la UE, en lugar de

actuar en defensa de la gente y defender los derechos de ciudadanos a

la privacidad y libertades civiles.”



“Javier Solana Madariaga, miembro clave del Grupo Bilderberg, antiguo

secretario general de la OTAN y secretario general del Consejo de la

Unión Europea/Alto Representante para la Política Común de Seguridad y

Defensa, en una decisión que la Federación Internacional de

Periodistas simplemente bautizó como «un golpe de Estado de verano».

Recuerda, lector, que personajes como Javier Solana no representan tu

interés ni los intereses de España.”



Después Estulin lo documentó todo a lo largo de 16 páginas.



Su libro incluye un epígrafe nominado “Mi final”.



“La memoria creativa es el oponente más sutil del historiador. El

pretexto de olvidar gobierna y deforma todo lo que decidimos recordar

abiertamente. La existencia y el mundo parecen justificarse sólo como

fenómeno estético. Sólo estético implica no la vida por la vida, sino

un contraste agudo a la interpretación moral de la existencia y del mundo.



“Amos Oz, probablemente el novelista israelí más conocido, hizo esta

observación: ‘Allí donde la guerra se llama paz; allí donde la

opresión y la persecución se denominan seguridad, y el asesinato,

liberación, la contaminación del lenguaje precede y prepara la

contaminación de la vida y de la dignidad. Al final, el Estado, el

régimen, la clase o las ideas permanecen intactos mientras se destruye

la vida humana’.”



“Si la democracia es el gobierno del pueblo, los objetivos secretos de

los gobiernos y los siniestros grupos de presión son incompatibles con

la democracia. La propia idea de esferas clandestinas de influencia

dentro del gobierno que emprenden campañas secretas contra la

humanidad es, por tanto, ajena a la noción de libertad y debe

combatirse con entusiasta determinación, a menos que deseemos repetir

los fatales errores de un pasado no tan distante.”



“En una sociedad cada vez más desmembrada, hay algunos elementos que

permiten destacar lo que compartimos, lo que tenemos en común, y

permiten hacerlo directamente, con dramática intensidad. La dignidad

humana y un anhelo genuino de libertad, que se comprende al instante

en cualquier lugar del mundo y no necesita traducción, son algunos de

los aspectos más valiosos de la tradición universal. Merece todo el

apoyo que pueda recibir.



“Finalmente, si criticar los aspectos arrogantes, irreflexivos y

abusivos de la sociedad totalitaria hace que a veces haya quien se

burle de ti y te etiquete de «antitodo», debería considerarlo como una

distinción honorable. Graham Greene dio en el clavo cuando dijo que

«el escritor debe estar listo para cambiar de bando en cualquier

momento. Su misión es defender a las víctimas y las víctimas cambian».



“DANIEL ESTULIN”



Dedica finalmente ocho páginas y media a la memoria de su abuelo.



“Ésa fue la última vez que lo vi vivo. Un anciano de complexión

normal, de noventa y seis años de edad, sentado en su destartalado

diván, mirando a través de sus exageradas gafas, encontrándose con mi

mirada, pero apenas capaz de reconocer mis ojos. Estaba vivo porque se

movía y hablaba, o más bien porque hacía un esfuerzo inhumano para

enlazar las letras, que se derramaban en los lugares más recónditos de

las profundidades de la conciencia que le quedaba y se negaban con

tozudez a unirse para formar sintagmas coherentes. En los últimos

meses de su larga vida, a mi abuelo, un hombre que se expresaba con

claridad y al que le encantaba el humor y el debate, le faltaban

literalmente las palabras. En una especie de acto de crueldad final,

el cáncer le robó el lenguaje antes de robarle la vida.



“Con mi billete de avión de vuelta a España en la mano, me pasé por su

casa para despedirme. En mi última visita no nos dijimos gran cosa. Yo

no encontraba las palabras apropiadas. Estaba sin aliento y me costaba

respirar porque sabía que nunca más volvería a verle. ‘Adiós’ era una

expresión demasiado simple y demasiado atroz.



“En la mesa de la sala de estar, apoyada contra la pared, había una

fotografía de mis abuelos, hecha poco después de su llegada a Canadá

en 1983. Mi abuela había fallecido hacía poco más de un año. Mi

abuelo, enfermo de gravedad en aquel momento, nunca se recuperó de la

pérdida de alguien a quien había amado profundamente durante más de

cuarenta años.”



“Tratando por todos los medios de no romper a llorar, sigo

recordándome a mí mismo que estas páginas son una reivindicación de la

honestidad a expensas de la crueldad y la oportunidad. El tema

principal no es la política ni tampoco es una crítica abierta del

totalitarismo, sino más bien el latido del corazón de un hombre, y por

eso le rindo homenaje. Por eso debería leerse.



“La muerte clínica de mi abuelo se constató el 18 de abril de 1995. Se

suponía que había sido la última tarde que había sido él mismo, como

dijo Auden acerca del día en que murió Yeats: ‘Él se convirtió en sus

admiradores.’ Él se convirtió en un recuerdo; desapareció en las

profundidades de su nombre. Es uno de los misterios de la muerte, que

debería suponer una mínima diferencia para todos, menos para los

allegados a esa persona.”



“Como el resto de nosotros, la gente muere como mínimo dos veces:

físicamente y conceptualmente. Cuando el corazón deja de latir y

cuando empieza el olvido. Los más afortunados, los más grandes, son

aquellos en los que la segunda muerte se pospone de un modo

considerable, tal vez indefinidamente […] Llegaron llamadas desde

todos los países y rincones imaginables del Planeta, un tributo a la

infinita admiración que él, mi abuelo, un ex agente del

contraespionaje de la KGB, infundió en esas personas en las que

influyó en sus vidas.”



“Su abuelo era un soldado entre soldados. Se pasó veinticinco años

defendiendo al Imperio zarista, a Alejandro II y a Alejandro III. Mi

abuelo siguió la tradición militar de la familia. Participó en la

Revolución, la guerra civil rusa y las dos guerras mundiales. Mientras

defendía a los Minsk en las primeras semanas de la Segunda Guerra

Mundial, toda su familia, once hermanos y hermanas, su padre, su madre

y una abuela de ciento cuatro años de edad, fueron exterminados por

los nazis en Karasy-Bazar, Crimea.”



“Llevaba una vida de verdad. No se limitaba simplemente a vivir.”



“Mi abuelo se había casado en una ocasión, en 1930. Había tenido tres

hijos. Entonces llegó la guerra. Combatió en Bielorrusia, defendió

Brest, pero le obligaron a retirarse con lo que quedaba del Ejército

Rojo debido al avance alemán. En algún momento, en el caos resultante,

perdió la pista de su familia. Una madre y tres niños de ocho, cinco y

tres años de edad no podían ir tan rápido como el Ejército Rojo o como

los soldados nazis. Fueron capturados por los nazis, enviados a un

campo de concentración y exterminados.



“La Segunda Guerra Mundial, tal como demuestro en este libro y como he

puesto de manifiesto ampliamente en mi primer libro sobre el Club

Bilderberg, fue astutamente financiada por los Rockefeller, los Loeb y

los Warberg. El príncipe Bernhard, fundador del Club Bilderberg,

también estaba implicado. Era nazi. La familia real británica

simpatizaba en su mayoría con los nazis, al igual que la mayor parte

del Eastern Establishment «liberal» de Estados Unidos, el entramado

plutocrático que domina la vida económica, política y social de ese

país. Hitler, la bestia, fue creado por los mismos que hoy asisten en

secreto a las reuniones del Club Bilderberg, el CFR y la Comisión

Trilateral. La historia, para esta gente, es una pizarra en blanco en

la que defecar contra la angustia de otros. ¿Alguien me puede culpar

por despreciar tanto al Bilderberg y a sus homólogos?”



“En mi caso, mi abuelo sigue siendo mi piedra angular —compañero de

viaje—incluso después de la muerte. Está tan ausente como presente.



“Tiempo y espacio, los trucos del mundo herido por todas partes, el

montón de residuos que llamamos historia, que también representan sus

éxitos. Son sus éxitos. Como el tiempo, conservan la magia que lo hace

desaparecer.



“Me acuerdo de él sobre todo cuando llega su cumpleaños. Pero, para

mí, este año es diferente. La edad es una acumulación de vida y de

pérdida. La edad adulta es una serie de líneas cruzadas. He traspasado

un umbral. De ahora en adelante, estoy solo...”



He recogido en la segunda parte de esta Reflexión gran cantidad de las

líneas finales de su libro. Explican su desprecio por la odiosa

institución del Club Bilderberg.



Es terrible pensar que las inteligencias y los sentimientos de los

niños y los jóvenes de Estados Unidos son mutilados de esa forma.

Hay que luchar ahora para evitar que sean conducidos a un holocausto

nuclear, y recuperar todo lo que sea posible su salud física y mental,

e idear las formas en que los seres humanos sean liberados para

siempre de tan terrible destino.





Fidel Castro Ruz

Agosto 18 de 2010