sexta-feira, 27 de julho de 2012

26 DE JULHO – DIA DA REBELDIA CUBANA


EU TINHA 12 ANOS QUANDO HOUVE O ASSALTO A MONCADA

quinta-feira, 26 de julho de 2012

26 de julho / boletín cuba hoy


 24 DE JULIO DE 2012 AÑO 2 NO. 48

ESPECIAL # 1 Cuba en 26 .

INDICE

Ato em solidariedade a Cuba e em comemoração ao 26 de julho..........................................................................................................3
Martí en el Moncada................................................................................4
Aniversario 59 del día de la rebeldía nacional.....................................5
Efetuada 4ª Reunião Plenária do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba................................................................................7
Clausura Raúl, Sesiones de la Asamblea Nacional……………………………8
Discurso pronunciado Raúl Castro Ruz, IX Período Ordinario Sesiones de la Asamblea Nacional del Poder Popular……………….9

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Começou a Batalha de Damasco



Por Thierry Meissan, de Damasco

Os poderes ocidentais e do Golfo lançaram a mais importante operação de guerra secreta desde os “Contras”, na Nicarágua. A batalha de Damasco não visa derrubar o presidente Bashar Al-Assad, mas fraturar o Exército Sírio para assegurar o domínio de Israel e Estados Unidos sobre o Oriente Próximo. Enquanto a cidade se prepara para um novo assalto dos mercenários estrangeiros, Thierry Meissan realiza um balanço da situação.

Há cinco dias, Washington e Paris lançaram a operação “Erupção em Damasco, terremoto na Síria”. Não é nova campanha de bombardeio aéreo, mas operação militar secreta, similar à usada no tempo de Reagan na América Central.
De 40 a 60 mil “Contras”, na sua maioria líbios, entraram em poucos dias no país, quase sempre pela fronteira jordaniana. A maioria destes está ligada ao “Exército Síria Livre”(Free Syrian Army), estrutura de fachada para as operações secretas da OTAN, atualmente sob comando turco. Alguns são filiados a grupos de fanáticos, inclusive a Al-Qaeda, estão sob o comando do Qatar ou de uma facção da família real saudita, os Sudeiris.
De passagem, tomaram alguns postos de fronteira, e então se mudaram para a capital, onde semeiam a confusão, atacando alvos aleatórios que eles encontram: grupos de policiais ou militares isolados.
Quarta de manhã, uma explosão destruiu a sede da Segurança Nacional, onde se reuniam alguns membros do Conselho de Segurança Nacional. O ataque tirou a vida do general Daoud Rajha (Ministro da Defesa), do general Assef Shawkat (Vice-Ministro) e do general Hassan Turkmani (assistente do vice-presidente da República). Os termos da operação permanecem incertos: pode ter sido tanto um ataque suicida quanto o disparo de um drone(avião não-tripulado) furtivo.
Washington esperava que a decapitação parcial do aparelho militar levaria alguns oficiais superiores a desertar com suas unidades, ou até mesmo a se voltar contra o governo civil. Isso não aconteceu. O presidente Bashar al-Assad imediatamente assinou os decretos designando seus sucessores e a continuidade do Estado foi assegurada.
Em Paris, Berlim e Washington, os patrocinadores da operação se sentem livres para jogar o jogo indigno que consiste em condenar a ação terrorista, reafirmando o seu apoio político, logístico e militar aos terroristas. Sem pudor algum, eles concluíram que a responsabilidade por esses assassinatos não cabe aos culpados, mas às vítimas, na medida em que haviam se recusado a renunciar sob pressão e entregar sua terra natal aos apetites ocidentais.
Caracas e Teerã enviaram suas condolências a Síria, sublinhando que o ataque foi encomendado e financiado pelas potências ocidentais e do Golfo. Moscou, igualmente, expressou suas condolências e disse que as sanções levadas ao Conselho de Segurança contra a Síria equivalem a um apoio político aos terroristas que realizaram o ataque.
Os canais de TV estatais sírios passaram a transmitir clipes militares e canções patrióticas. Interrompendo a programação, o ministro da Informação, al-Omran Zou'bi apelou à mobilização de todos: o tempo já não é mais de disputas políticas entre governo e oposição, é a nação que está sendo atacada. Lembrando o artigo doKomsomolskaya Pravda em que descrevi a operação midiática de desmoralização preparada pelos canais ocidentais e do Golfo, ele advertia seus compatriotas sobre o desastre iminente. Aproveitou para negar os boatos tóxicos dos canais de TV do Golfo segundo os quais um motim eclodira na quarta divisão e explosões haviam devastado seu quartel principal.
Os canais estatais levaram ao ar várias vezes anúncios que mostravam como capturar seu sinal pelo satélite Atlantic Bird, em caso de interrupção dos satélites Arabsat e Nilesat.
No Líbano, Sayyed Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, lembrou a fraternidade de armas que une o Hezbollah à Síria contra o expansionismo sionista, e garantiu ao Exército Sírio seu apoio.
O ataque foi um sinal para o início da segunda parte da operação. Os comandos infiltrados na capital passaram então a atacar vários alvos, mais ou menos premeditados. Assim, um grupo de cem “Contras” atacou a casa adjacente ao meu apartamento aos gritos de “Allah Akbar!”(Deus é maior). Um militar de alta patente reside lá. Foram dez horas de combate ininterrupto.
No início da noite, o Exército respondeu com medidas. Mais tarde a ordem foi para usar a força sem restrições. Já não era o caso de lutar contra os terroristas que tentavam desestabilizar a Síria, mas enfrentar uma invasão estrangeira que não diz seu nome, e salvar o país em perigo.
A aviação síria entrou em ação para destruir as colunas de mercenários que se dirigiam à capital.
No final da manhã, a calma retornou gradualmente a cidade. Os “Contras” e seus colaboradores em todos os lugares foram forçados a se retirar. O tráfego foi restaurado nas principais estradas e postos de controle foram instalados no centro da cidade. A vida recomeçou. No entanto, ainda ouvimos tiros dispersos aqui e ali. A maioria das empresas estão fechadas, e há longas filas em frente às padarias.
Todos esperam que o assalto final seja lançado na noite de quinta para sexta, e por toda sexta-feira. Há pouca dúvida de que o exército sírio vai sair vitorioso novamente, a correlação de forças é favorável, o exército é apoiado pela população, inclusive pela oposição política interna.
Como era esperado, os satélites Arabsat e Nilesat desligaram o sinal de televisão Ad-Dounia no meio da tarde. A conta de Twitter do Ad-Dounia foi pirateada pela CIA para a divulgação de falsas mensagens que anunciam uma retirada do Exército sírio.
Os canais de TV do Golfo anunciaram o colapso da moeda do país como um prelúdio para a queda do Estado. O governador do Banco Central, Adib Mayaleh, falou em rede nacional de televisão para negar a desinformação e confirmar a taxa de câmbio de 68,30 libras sírias por dólar dos EUA.
Reforços foram mobilizados em torno da praça dos Omíadas para proteger os estúdios da televisão estatal que são considerados um alvo prioritário para todos os inimigos da liberdade. Estúdios de substituição foram instalados no hotel Rose de Damas, onde estão hospedados os observadores das Nações Unidas. A presença destes, que deixaram que se perpetra-se o ataque na capital sem que se interrompe-se a sua ociosidade, é a proteção de factopara os jornalistas sírios que tentam informar os seus compatriotas sobre o perigo que ameaça suas vidas.
No Conselho de Segurança, Rússia e China vetaram pela terceira vez um projeto de resolução dos países do Ocidente e do Golfo para tornar possível uma intervenção militar internacional. Seus representantes têm denunciado incansavelmente a propaganda destinada a transformar o ataque estrangeiro contra a Síria como uma revolta reprimida com derramamento de sangue.
A Batalha de Damasco deve retomar hoje à noite.

(traduzido por Rube, da "Engenhoca do Rube")
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Asesinato y enfrentamientos en norte de Damasco





  

Imagen activaDamasco, 22 jul (PL) El asesinato del director de un Centro de Investigaciones Científicas en esta capital, mayor general Nabil Zoughib, junto a toda su familia, y algunos enfrentamientos en la ciudad perturbaron la tensa calma imperante hoy aquí.

  Zoughib fue asesinado por miembros del llamado Ejercito Libre Sirio (ELS) en la zona de Darzeh, en la capital, al ser interceptado su vehiculo, obligado a descender y ultimado. Su esposa Violet, y sus dos hijos, Jorge y Jimmy, corrieron igual suerte.

La familia vivía en el barrio cristiano de Bab Touma y el general se había convertido en blanco de amenazas de los servicios secretos de Israel (Mossad) y de la estadounidense Agencia Central de Inteligencia (CIA) por dirigir el desarrollo del programa de misiles sirios.

Mientras, fuerzas gubernamentales prosiguen operaciones contra bandas armadas en algunos barrios periféricos de la capital como Qaboun (norte) y Jobar, y en las granjas en Kafarsooseh, cerca de Mezzeh, y esporádicas explosiones indican que aún a horas de la tarde del sábado proseguía el enfrentamiento a esos grupos.

En otras áreas del país continuaban batidas contra bandas armadas, en especial en Idleb y Alepo, al norte de Damasco, a 320 y 350 kilómetros, respectivamente.

En Idleb, las fuerzas del Ejército desalojaron a efectivos armados de áreas de Salqeen, Kafr Hom y Harem, mientras en la provincia de Deir al-Zour, noreste, se reportaban violentos choques.

Por otra parte, se destaca la visita efectuada la víspera al barrio capitalino de Midan por el gobernador de la provincia Bashr al-Sabban, quien prometió que el gobierno restaurará los daños en cinco días y proporcionará una canasta de alimentos a los vecinos.

La agencia siria de noticias Sana difundió el sábado una denuncia sobre la presencia de 150 irregulares provenientes de otras naciones árabes, islámica y africanos en el cruce fronterizo de Bab al-Hawa, para penetrar en el país.

Imágenes de medios occidentales mostraron que esos elementos provenientes de Argelia, Arabia Saudita, Emiratos Árabes Unidos, Egipto, Francia, Chechenia y Túnez, se preparaban para realizar el cruce hacia Siria fuertemente armados de fusiles AK-47, lanzacohetes y otros armamentos.

rmh/lb
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"Es preferible hacernos morir como rebeldes y no vivir como esclavos"

A.C. SANDINO


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