sexta-feira, 17 de junho de 2011

O coral cubano Entrevoces conquista o galardão máximo em exigente certame coral europeu

Pedro de la Hoz

O coral Entrevoces, sob a regência da maestra Digna Guerra, fez com que o nome de Cuba ressoasse duas vezes na cidade alemã de Marktoberdorf ao conquistar tanto o primeiro lugar entre as agrupações mistas como o prêmio do público em um dos mais exigentes concursos corais europeus.

A formação da ilha antilhana rlegou ao segundo e terceiro lugares ao Cardinal Singers, dos Estados Unidos e ao St. Jacobs Ungdomskor, da Suécia, respectivamente. Segundo critério do presidente do júri Dolf Rabus alcançou um desempenho de excelência somente comparável com o conjunto do Instituto de Música de Kiev (Ucrânia) que ganhou na categoría de coros femininos.

A pedido do público, que votou esmagadorament pelos cantores cubanos, Entrevoces se despidiu do palco com as interpretações de Gloria, do lituano Vitautas Miskinis; o negro spiritual Swing Low, Sweet Chariot e a mais aplaudida de todas as obras, Cântico de Celebração, do maestro Leo Brouwer.

El riesgo de las centrales nucleares

Por Pedro Otero



El hombre moderno no puede vivir sin energía eléctrica, o al menos, así es teóricamente. Perdería casi todo el confort que le suministra ese misterioso flujo de electrones. Por eso en la actualidad la producción de energía eléctrica es vital para cualquier sociedad moderna, que la obtiene de centrales hidroeléctricas, campos eólicos, celdas solares, de la marea de los océanos, del hidrógeno, de la combustión del petróleo y de la fisión del átomo, entre otros sistemas de generación.



Las centrales termoeléctricas que producen la corriente mediante la quema de petróleo siguen predominando, aunque sus construcciones comienzan a mermar a causa de los vaivenes del precio en el mercado del hidrocarburo y a que, como se sabe, este combustible es un recurso natural finito. De ahí que la búsqueda de alternativas de fuentes generadoras constituye una permanente necesidad. La construcción de plantas nucleares para producir electricidad es una de esas variantes.



Según diversas fuentes, en el mundo hay en activo 435 centrales nucleares. Estados Unidos es la nación que posee mayor cantidad, con 103 reactores, seguida de Francia y Japón.



El problema radica en el riesgo que entraña el uso de este tipo de combustible. No son pocos los que se oponen radicalmente a su empleo, y no existe una sola organización conservacionista que apoye la construcción de reactores atómicos. Las razones son simples: no hay garantía contra los accidentes, casi todos letales, y los desechos tóxicos que genera son deletéreos para la vida por más de mil años. El sismo y maremoto que dañaron en marzo a la central nuclear japonesa de Fukushima es un elocuente ejemplo.



Desgraciadamente muchos de los residuos nucleares de plantas generadores de electricidad son vendidos a algún país del Tercer Mundo, de pocos recursos, y necesitado del dinero que recibe por prestar su territorio para cementerio de la basura nuclear.



Para almacenar los detritus atómicos se emplean recipientes capaces de durar hasta un milenio sin corroerse ni dejar escapar el material radiactivo, según se dice. Los expertos creen que los enterramientos de la basura nuclear a gran profundidad son el camino más confiable y expedito.



Otra dificultad radica en hallar sitios adecuados para ello y lejos de toda población, que con toda lógica, quiere ver bien lejos de sus moradas un depósito de desechos atómicos.



También el fondo de los océanos es otro sitio donde se guarda la basura atómica que usa el hombre para su beneficio.



Tales desechos, altamente radiactivos, conservados de esta manera, pueden provocar consecuencias graves. Nadie sabe con certeza cómo evolucionarán esas cargas, que cada día se acumulan más y más. Y nadie ha durado mil años para demostrarlo. El tema es tan peliagudo que comienzan a escucharse opiniones proponiendo considerar llevar esa mortal carga al espacio extraterrestre y dajarla viajar en el limbo sideral por los siglos de los siglos.



Por otra parte, los accidentes en plantas nucleares y equipos portadores de basura han sido frecuentes. Se pueden referir cientos. Desde la explosión de un reactor soviético en Chernobil, en 1986, hasta choques de barcos con residuos nucleares. Todos los accidentes provocaron daños. Algunos cobraron muchas vidas, otros enfermaron la naturaleza de su entorno. Las consecuencias de estos accidentes, aún perduran.



Por estas razones, países como Alemania y Suecia han expresado su decisión de no continuar construyendo centrales nucleares. Las que poseen continuarán produciendo energía hasta que cumplan su vida útil, para terminar siendo desmanteladas. Un loable ejemplo que otros estados deberían seguir.

As ridículas declarações de Yánez-Barnuevo

Havana. 16 de Junho, de 2011



• Com tantos problemas econômicos e sociais que tem a Espanha, com a repressão policial a seus cidadãos, este secretário de Estado dos Assuntos Exteriores e Iberoamericanos, expressou que a situação dos direitos humanos em Cuba continua sendo "preocupante"



OSCAR SÁNCHEZ SERRA



• UMA informação da agência de notícias espanhola Efe, enviada de Madri, em 15 de junho, indica que o secretário de Estado dos Assuntos Exteriores e Iberoamericanos, Juan Antonio Yánez-Barnuevo, expressou que a situação de falta de respeito dos direitos humanos em Cuba continua sendo "preocupante".



É surpreendente e, ao mesmo tempo, ridículo que um representante da chancelaria de um país em meio de uma severa crise econômica e social, faça declarações ingerencistas desse tipo para granjear as boas graças do império, para se congraçar com a direita (para ficar em boa posição com o diabo e com o diabrete), e ferir a sensibilidade de um povo heróico como o cubano que, há mais de meio século, enfrenta ataques e campanhas que tentam desacreditar seu processo revolucionário.



As declarações — segundo noticia a mesma agência — foram enunciadas durante um comparecimento na Comissão dos Assuntos Exteriores do Congresso dos Deputados.



Mais uma vez, se pode verificar que não há diferenças ostensivas na forma de pensar dalguns que, sob a pele "socialista", expressam total conivência com essa retórica anticubana promovida pelo ‘aznarista’ Partido Popular.



Tamanha verborragia a do senhor Yánez-Barnuevo! Será que vive numa outra galáxia? Chegou ontem a Madri?



Este "socialista" deveria professar mais respeito para o povo espanhol. Deveria falar no Congresso com preocupação pelo que está acontecendo em seu próprio país, onde muitos cidadãos estão muito longe de conseguirem o pleno reconhecimento e desfrute dos direitos humanos e liberdades fundamentais.



Ou que é isso que está acontecendo agora com as brutais cargas da polícia espanhola contra manifestantes "indignados" que saíram em multidões às ruas, em cidades como Madri e Barcelona, para protestarem pacificamente pela falta de futuro, justiça e segurança, ademais de nenhuma resposta aos inúmeros problemas que enfrenta hoje essa sociedade, que entre outras mazelas, sofre significativos cortes na despesa pública em saúde, ensino e outros?



Como consequência da repressão, houve centenas de feridos.



Por que não fica alarmado pelo desemprego em seu país, que hoje ultrapassa 20% da população economicamente ativa, a qual representa o incrível número de mais de 4,5 milhões de seus concidadãos que estão sem trabalho, segundo a própria imprensa espanhola?



Yánez-Barnuevo deveria ficar inquieto e se ocupar da quantidade de jovens desempregados, que duplica a média existente nos países da União Europeia, chegando a afetar a mais de 43% da população juvenil em idade trabalhista; ou que oito milhões de seus concidadãos vivam abaixo do nível de pobreza; ou que em 1,3 milhão de lares não haja, sequer, um membro da família que tenha um emprego estável.



Nem sequer chama a atenção deste homem, considerado o número dois da chancelaria espanhola, que uma em cada quatro crianças espanholas enfrente hoje o risco de viver na pobreza?



Organizações internacionais expressaram sua preocupação por causa da situação grave que se apresenta na Espanha com a trata de menores e mulheres procedentes da Europa do Leste e África Subsaariana fundamentalmente, vítimas de redes internacionais de prostituição.



O senhor Yánez-Barnuevo não pode aparecer como uma virgem vestal na política para dar receitas a Cuba com tantos e sérios problemas que enfrenta a Espanha. Qualquer pessoa sensata e honesta concorda em que o governo espanhol está muito longe de ser exemplo no referido ao respeito dos direitos humanos e às liberdades fundamentais.

La Operación CORU: la saga terrorista 35 años después

15 Junio 2011 1 Comentario



La inclusión infame de Cuba en la llamada lista de los países patrocinadores del terrorismo internacional ha sido manipulada y utilizada como pretexto durante años para mantener contra este país un grupo de medidas coercitivas y punitivas, entre estas el genocida bloqueo económico, comercial y financiero, así como recurrentes intentos de aislamiento político y diplomático, y agresiones de toda índole.



En estos días, sectores favorecedores de esta política hostil lo esgrimen para obstruir cualquier medida tendente a honrar los derechos constitucionales de los norteamericanos para moverse con libertad y viajar a Cuba.



Mientras esto ocurre, este 15 de junio se cumplen 35 años de la oficialización de la Operación CORU, alianza de los grupos terroristas anticubanos para estructurar una escalada agresiva contra las representaciones diplomáticas y los funcionarios de Cuba en el escenario de la llamada “guerra por los caminos del mundo”.



La , CORU se fundó en esa fecha de 1976 en República Dominicana, a la cual asistieron representantes de las organizaciones extremistas de Miami, entre estas Acción Cubana, el Movimiento Nacionalista Cubano, la llamada Brigada 2506, que agrupaba los mercenarios derrotados en Playa Girón y miembros de otros grupos menos conocidos de terroristas.



No faltaron Luis Posada Carriles, Orlando Bosch Ávila y el agente de la CIA al servicio de la Dirección de Inteligencia de Chile, Michael Townley. El Movimiento Nacionalista Cubano, cuyos miembros desde 1973 ejecutaban contratos de la DINA, aplazaron su inclusión en la fase operativa de la CORU, hasta cumplir con un compromiso contraído con los fascistas chilenos entonces en fase de ejecución: el asesinato del dirigente político chileno el antifascista Orlando Letelier del Solar, quien fue ultimado por un comando donde participaron los anticubanos, el 21 de septiembre de 1976 en el centro de la capital norteamericana y donde resultaron muertos Letelier, la joven norteamericana de 26 años Ronni Moffit y con secuelas su esposo Michael. Una vez cumplida esta misión el MNC se integró de lleno en las acciones de la CORU y continuó en las tareas contratadas de la Operación Cóndor.



Cuando se creó la CORU, ya todos los aseguramientos materiales, logísticos, financieros, documentales y el estudio de objetivos a atacar para comenzar a operar estaban listos, fue un acto simbólico con matices políticos y mediáticos de los terroristas. De inmediato comenzaron a funcionar en países de varios continentes.



El 1ro de julio, el criminal Luis Posada Carriles colocó una bomba que estalló en el Centro Cultural Costa Rica-Cuba en San José, ocasionó daños de consideración. Entre esa fecha y el 24 de febrero de 1978, se registran actos de terror consumados con ese nombre, antes de mutar y asumir como identificación de sus actos a los llamados Comandos Pedro Luis Boitel, estos terroristas realizaron 143 acciones violentas. Entre estas, colocar bombas que estallaron, enviar cartas-bombas que detonaron en las manos de representantes cubanos y españoles, secuestrar funcionarios diplomáticos cubanos, realizar amenazas, urdir planes para hacer estallar aviones civiles en pleno vuelo, antes y después del horrendo crimen cometido en Barbados el 6 de octubre de 1976.



En dieciséis países los terroristas de la CORU realizaron actos de terror, sólo hechos consumados se computan 143 en menos de dos años, además de cientos de planes, propósitos e intentos que fracasaron. Más de una docena de planes para derribar aviones cubanos y de otros países como España y México fueron concebidos por estos criminales.



Dentro de Estados Unidos, país protector histórico de estos violentos personajes, realizaron 92 actos de terror contra intereses públicos y privados de ese país.



Hoy día el terrorista Luis Posada Carriles es un ente mimado por las autoridades norteamericanas, que le dieron abrigo en su territorio, le permiten hacer apología de la violencia y le toleran figurar en actos públicos con entera libertad, donde convoca a realizar actos fanáticos para intentar en vano derrocar a la Revolución cubana, mientras sus mentores apelan al terrorismo como excusa falsa para mantener aislada a Cuba. Treinta y cinco años después la saga de la Operación CORU sigue vigente.

Alertan sobre actos de violencia en Latinoamérica

Por Nuria Barbosa




Stgo. Chile, 16 jun (RHC) Expertos sobre aspectos relacionados con los derechos humanos de países latinoamericanos debaten en un foro de la ONU que se realiza en Chile sobre la prevención y sanción de hechos de tortura y violencia en la región.



En la jornada de este jueves orientada a la implementación de políticas públicas que pongan fin a esos casos, se llamó la atención sobre la postura de algunos gobiernos de criminalizar las protestas sociales contra esos hechos.



También trascendió el interés de representantes de los pueblos indígenas de Chile de reunirse con autoridades participantes en el encuentro, para abordar la situación de los cuatro líderes del pueblo mapuche condenados bajo el amparo de una ley antiterrorista.



Más de 50 000 personas, participaron en Chile en una marcha estudiantil por la Alameda del Libertador Bernardo O Higgins, la principal arteria de la capital del país, para protestar por la mala calidad de la educación.



El gobierno autorizó la marcha por una de las calzadas de Santiago de Chile, pero la policía interrumpió completamente el tránsito y los dueños de tiendas cerraron sus negocios.



Medios locales aseguraron que entre los manifestantes se encontraban alumnos de secundarias y universidades, además de profesores, y representantes de entidades gremiales de los empleados públicos y de la salud.



Manifestaciones similares tuvieron lugar de manera simultánea en Valparaíso, Talca, Chillán, Concepción, Temuco, Valdivia y Puerto Montt.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Las guerras de EEUU contra los débiles

13 Junio 2011

Cuando un buen amigo canadiense me anunció que me estaba enviando un libro cuya lectura me recomendaba vivamente, supuse, por el título que me adelantó: War Against the Weak (Guerra contra los débiles), que trataría acerca de las frecuentes agresiones contra países del Tercer Mundo ejecutadas por Washington desde que, al término de la Guerra Fría, devino superpotencia única en el planeta.



Pero quedé sorprendido al constatar, al recibirlo, que el libro en cuestión se refería a otra desigual contienda que Estados Unidos preparó desde inicios de siglo XX y puso en práctica entre las décadas de los años 30 y 60 del pasado siglo, cuyo propósito era crear una raza superior dominante.



Esa campaña estadounidense -prácticamente ignorada hoy en todo el mundo en virtud del ocultamiento mediático a que ha estado sometida por razones obvias- sirvió de modelo para el holocausto a que sometió el nazismo alemán liderado por Adolfo Hitler a la población judía.



Personajes e instituciones de la política y la economía que ahora se nos presentan como respetables paladines de la democracia y los derechos humanos, estuvieron involucrados en este genocidio.



El libro nos cuenta que, en las primeras seis décadas del siglo XX, a cientos de miles de norteamericanos etiquetados como débiles mentales (”feeble minded”) porque no se ajustaban a los patrones teutónicos, les estuvo vedada la reproducción.



Seleccionados en prisiones, manicomios y orfanatos por sus antepasados, su origen nacional, su etnia, su raza o su religión, fueron esterilizados sin su consentimiento, impedidos de procrear, de casarse o separados de sus parejas por medios burocráticos gubernamentales. Esta perniciosa guerra de guante blanco fue llevada a cabo por organizaciones filantrópicas, prestigiosos profesores, universidades de elite, ricos empresarios y altos funcionarios del gobierno, formando un movimiento pseudocientífico llamado eugenesia (eugenics) cuyo propósito, más allá del racismo, era crear una raza nórdica superior que se impusiera a nivel global.



El movimiento eugenésico paulatinamente construyó una infraestructura jurídica y burocrática nacional para limpiar a Estados Unidos de los “no aptos”. Pruebas de inteligencia, coloquialmente conocidas como mediciones de IQ, se inventaron para justificar la exclusión de los “débiles mentales”, que frecuentemente, eran solo personas tímidas o que hablaban otra lengua o tenían un color de piel diferente. Se decretaron leyes de esterilización forzosa en unos 27 estados del país para impedir que las personas detectadas pudieran reproducirse.



Proliferaron las prohibiciones de matrimonio para impedir la mezcla de razas. A la Corte Suprema de los EEUU llegaron numerosos litigios cuyo verdadero propósito era consagrar a la eugenesia y sus tácticas en el derecho cotidiano.



El plan era esterilizar de inmediato a 14 millones de personas en Estados Unidos y varios millones más en otras partes del mundo para, posteriormente, continuar erradicando al resto de los débiles hasta dejar solo a los nórdicos de raza pura en el planeta.



En definitiva, en la década de los años 30 fueron esterilizados coercitivamente unos 60,000 estadounidenses y no se sabe cuántos matrimonios fueron vedados por leyes estaduales brotadas del racismo, el odio étnico y el elitismo académico, enmascaradas con un manto de respetable ciencia.



Eventualmente, la eugenesia, cuyos objetivos eran globales, fue esparcida por evangelistas norteamericanos a Europa, Asia y Latinoamérica hasta formar una bien entretejida red de movimientos con prácticas similares que, mediante conferencias, publicaciones, y otros medios, mantenía a sus líderes y propugnadores al acecho de oportunidades de expansión de sus ideas y propósitos.



Fue así que llegó a Alemania, donde fascinó a Adolfo Hitler y al movimiento nazi. El Nacional Socialismo alemán transformó la búsqueda norteamericana de una “raza nórdica superior” en lo que fue la lucha de Hitler por una “raza aria dominante”.



La eugenesia nazi rápidamente desplazó a la norteamericana por su velocidad y fiereza. En las páginas de este libro, Edwin Black -de madre judía polaca- demuestra cómo la racionalidad científica aplicada por los médicos asesinos de Auschwitz, en Alemania, fue concebida antes en los laboratorios eugenésicos de la Institución Carnegie, en su complejo de Cold Spring Harbor en Long Island, donde se propagandizaba de manera entusiasta al régimen nazi. También se relata la masiva ayuda financiera otorgada por las fundaciones Rockefeller, Carnegie y Harriman a las entidades científicas alemanas donde comenzaron los experimentos eugenésicos que culminaron en Auschwitz.



Al ser calificado de genocidio el exterminio de judíos por los nazis en el Juicio de Nuremberg, las instituciones norteamericanas vinculadas a las prácticas de la eugenesia la rebautizaron como “genética” y continuaron sus proyectos por más de otra década, esterilizando y prohibiendo matrimonios “indeseables”.



El libro de Edwin Black, publicado por la Thunder´s Mouth Press en 2003, es una joya del periodismo investigativo que, en sus 550 páginas, permite al lector constatar el parentesco y los rasgos comunes entre la trágica historia que cuenta y la política que la élite del poder estadounidense aplica hoy en sus relaciones con las minorías nacionales, los inmigrantes y el Tercer Mundo.

Efetuada reunião do Conselho de Ministros

C U B A


Havana. 17 de Maio, de 2011

Foto: Geovani Fernández

Efetuada reunião do Conselho de Ministros



Leticia Martínez Hernández e Yaima Puig Meneses



O aumento dos preços externos, particularmente dos alimentos e combustíveis, foi um dos fatores levados em conta para atualizar o Plano da Economia de 2011, segundo foi informado na reunião ampliada do Conselho de Ministros, presidida pelo general-de-exército, Raúl Castro Ruz.



Tal como adiantou Raúl no encerramento do 6º Congresso do Partido, só pelo aumento dos preços, o país deve gastar US$ 80 milhões adicionais no ano, para importar e adquirir os mesmos volumes de alimentos planificados.



Na sessão efetuada este sábado, advertiu-se que ainda estão sendo importados altos volumes de mercadorias que podem ser produzidas no país, situação que nos mantém mais dependentes das tendências do mercado externo.



Foram reconhecidos os resultados da passada safra açucareira que, ainda longe de serem ótimos, permitiram cumprir o plano e incrementar a exportação de açúcar e de seus derivados.



Ainda, foi apresentado um resumo atualizado do orçamento do Estado, o qual incrementa seus ingressos, entre outras causas, devido à venda livre de produtos como arroz, pão, açúcar e ovos, assim como os impostos que pagam os trabalhadores autônomos ou independentes.



Mais adiante, conheceram-se os resultados de uma análise feita em torno da implementação do trabalho privado ou independente, ficando demonstrada a insuficiente preparação inicial na base.



Verificou-se, por exemplo, que em vários municípios não foram criadas todas as condições necessárias para garantir uma adequada atenção aos interessados nesta alternativa de emprego. Ainda, solicitaram-se documentos não requeridos na legislação o que obrigou a realizar gestões adicionais, havendo demora excessiva nos trâmites para obter licenças sanitárias. Ao mesmo tempo, alguns trabalhadores independentes, presentes nas ruas principais das cidades, apresentam instalações e meios que atentam contra a harmonia da arquitetura urbana, enquanto muitos locais estatais permanecem fechados ou pouco utilizados, os quais seriam mais úteis se fossem alugados para esses fins.



Ainda, o Conselho de Ministros adotou o acordo de estender a todas as atividades do setor não estatal a autorização para contratar trabalhadores e continuar o processo de flexibilização do trabalho autônomo ou independente. Acerca destas e doutras disposições, posteriormente a imprensa publicará artigos com mais detalhes.



Em outro momento da reunião foi aprovada a proposta para estender o cronograma de execução do processo de disponibilidade trabalhista, baseado em princípios fundamentais como o de manter os quadros de pessoal fixos, ocupando só as vagas imprescindíveis e priorizando as mudanças a formas de emprego não estatal.



O presidente Raúl Castro insistiu em que uma tarefa desta dimensão onde se incluem tantas pessoas, requer de tempo, de criar as condições organizativas para sua implementação e de estarmos atentos ao mais mínimo detalhe, para ajustar o processo a nossas realidades. Raúl reiterou a premissa de que nenhum cubano ficará desamparado.



Dentro desse item, soube-se que uma das preocupações foi quanto às mulheres grávidas que devem ser realocadas e não tenham vaga. De acordo com o disposto, neste caso só lhes correspondia um mês de garantia salarial e depois eram banidas do quadro de pessoal, sem direito a cobrar a licença por gravidez. Diante dessa situação desfavorável, foi lhes reconhecido o direito de desfrutar da licença retribuída por um prazo de 18 semanas, seis delas antes do parto e doze semanas posteriores a este, pela conta do orçamento da Previdência Social.



Finalmente, foi exibida uma reportagem atualizada da jornalista Gladys Rubio, da Televisão Cubana, sobre a Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel, a qual será uma moderna base marítima e um porto, que permitirá alargar as portas de Cuba ao mundo.

Declaran este 14 de junio “Día de Luis Posada Carriles” en alcaldía de Miami-Dade

14 Junio 2011 48 Comentarios

Luis Posada Carriles, autor de la voladura de un avión civil cubano con 73 personas a bordo en 1976, recibirá hoy un homenaje en Hialeah, de acuerdo con una nota publicada en la web Soul of Miami que promueve noticias culturales de la alcaldía de esa ciudad.



“Hialeah to Honor Cuban Activist and Painter Luis Posada Carriles 6/14/11″ (Hialeah honrará a activista y pintor Luis Posada Carriles el 14 de junio de 2011), se titula la nota, que fija la celebración para las 7:00 de la noche de hoy, en el Hialeah City Hall (3rd floor Council Chambers, 501 Palm Avenue).



Carlos Hernández, alcalde de Hialeah, municipio de Miami-Dade en la Florida, decretará oficialmente este 14 de junio como Día de Luis Posada Carriles, homenaje muy parecido al que le hicieron en 1982 a Orlando Bosch, cómplice de Posada en la voladura del avión y quien falleciera recientemente en la Florida sin pagar por sus crímenes.



Hoy también se celebrar en EEUU el Día de la Bandera y en tal ocasión, el terrorista también recibirá las llaves de la ciudad que ha acogido como un héroe al hombre que además de la explosión en pleno vuelo de la nave de Cubana de Aviación frente a las costas de Barbados, tiene una amplio prontuario criminal documentado por el propio gobierno de EEUU:



Posada actuó de torturador y asesino por cuenta de la CIA norteamericana en Venezuela y América Central, y fue el eje de un rocambolesco proceso legal en EEUU que concluyó con la absolución durante un juicio migratorio celebrado hace poco en El Paso, Texas.



Pero de acuerdo con el Soul of Miami, “Posada Carriles será homenajeado por su dedicación inquebrantable al avance de la democracia y por exigir la libertad en Cuba y en el hemisferio occidental.”



El acto será utilizado también para despachar otros trámites: “Tras esta presentación, el Consejo celebrará una segunda sesión con respecto a la derogación de la luz roja en el sistema de seguridad del tráfico.” (sic)

Nas Praças Bolívar, pela saúde

Juana Carrasco Martín, especial para o "Granma"


O povo venezuelano manifestou nas ruas sua solidariedade e seus bons desejos para o presidente Chávez.

O povo venezuelano manifestou nas ruas sua solidariedade e seus bons desejos para o presidente Chávez.






O povo venezuelano manifestou

nas ruas sua solidariedade e seus bons

desejos para o presidente Chávez.



CARACAS.— Com a letra grande, garatujada, e pouco segura de quem está aprendendo a ler e a escrever, a criança deixa sua mensagem de carinho, e não são poucas as crianças que com canetas hidrográficas na mão pintam seu coração e ternura, junto ao conselho da avó, o rogo da jovem, a admiração do galego e a solidariedade da cubana. Perante os murais fazem fila a juventude dos bairros, os militantes do PSUV, as donas do conselho comunitário, os trabalhadores da prefeitura, o pedestre ocasional, os que chegaram desde cada paróquia para dizer a seu comandante que se cuide, que descanse, que o apoiam, que precisam dele... e pedem a Deus que o proteja e lhe dê saúde, enquanto no palco se sucedem oradores e cantores, porque é domingo e é festa dum povo orgulhoso e agradecido de ter esse presidente.



Assumem-no como uma missão, dão conselhos, oferecem apoio de muito, muito amor. Expressam-se deputados e líderes do partido, artistas de destaque, o povo trabalhador e humilde, a juventude comprometida. Chegaram por dezenas, centenas a esta Praça que tudo viu e continua sendo pedestal para o testemunha luminoso que traça o caminho bolivariano, montado em seu cavalo de bronze, rodeado de pombas, fontes e árvores frondosas.



"Ainda bem que foi em Cuba. Temos certeza de que está bem cuidado", comenta espontaneamente o senhor Andrés, e a rapper agradece a Deus, pede-lhe pelo mundo, pelas crianças famintas de outros lares, pela saúde do líder da Revolução, pela paz, solicita bênçãos e inclui Cuba e seu povo nessa lista inesgotável do humano; aquela senhora sob o toldo levanta seu cartaz como um escudo: Missão recupere-se! Presidente, Venezuela o espera...; o outro não fica atrás: Descanse comandante, Venezuela precisa de você.



E assim vão escrevendo nos murais que logo vão ficando sem espaço para expressar o amor: Quero meu comandante recuperado, descanse... Para frente comandante, a esperança da humanidade está na Revolução Bolivariana, um galego... Este bravo povo "lhe ordena" que descanse, comandante, ainda falta muito... O petróleo é nosso e Chávez também, descanse, melhore, cuide-se... Eu o amo, Silenia, oito anos... Presidente Chávez precisamos de você para continuar esta Revolução... Obrigado Fidel, Marcos Machado...



Assim aconteceu em muitas praças do país, que se encheram do povo, desde Vargas até Cojedes, passando por Miranda, Zulia, Anzóategui e Yaracuy, concentrado com espontaneidade como muralha e sustento coletivo, e que com otimismo renovado e bons desejos tinha uma consigna: Para frente Comandante.

Hugo Chávez conversa durante 30 minutos com a Telesul

presidente da Venezuela, Hugo Chávez


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, informou, em 13 de junho, a seu povo, que a cirurgia à que foi submetido em Cuba foi bem-sucedida e se encontra em bom estado de saúde.




"Estou muito bem atendido aqui, o próprio Fidel disse-me que devia descansar. Fidel e Raúl estão à par de cada detalhe", assegurou o mandatário em um contato telefônico com a Telesul.



"Felizmente, Cuba tem um dos sistemas de saúde mais avançados, não só deste continente mas sim do mundo, portanto, adoeci em um bom lugar", indicou.



"Ontem, tive um dia difícil, o primeiro dia após a operação, inclusive tentei andar e tive que voltar ao leito devido ao enjoo. Hoje, em troca, estive mais de uma hora fora do leito", referiu.



Ao oferecer detalhes de sua convalescença disse que "foi uma sorte que nesse abscesso pélvico não ocorresse uma infecção. Afortunadamente, fizeram-se biópsias e não há nenhum sinal maligno".



Precisou que seu retorno dependerá da evolução, "é uma lesão sensível e não se deve ter pressa. Eu estou com minhas plenas faculdades, caso percebesse uma diminuição das minhas faculdades para continuar no governo eu próprio tomaria a decisão de pedir a substituição".



O chefe de Estado expressou seu carinho e agradecimento ao povo venezuelano pelas manifestações de apoio, e ao mesmo tempo fez um apelo a economizar energia elétrica e a estar alerta ante a ocorrência de sabotagens, "porque há setores apátridas, da extrema direita, que se podem prestar a qualquer coisa". Ainda, destacou as demonstrações de afeto do povo cubano.



Finalmente, deu instruções ao chanceler Nicolás Maduro, quem se encontrava sendo entrevistado pela jornalista Patricia Villegas no set da Telesul, no sentido de acelerar todos os programas sociais em andamento na Venezuela: "que nada se detenha, ao contrário, vamos acelerar". Anunciou que tinha conversado, em várias ocasiões, durante o dia 12 de junho, com o vice-presidente Elías Jaua e adiantou à opinião pública que acaba de promulgar a lei de endividamento oficial, que sairá na Gazeta de 13 de junho. "Tudo deve acelerar, todas as missões, de habitação, agrícolas, a produção nacional, a saúde, o ensino e a proteção das famílias".



"Para aqueles que dizem que devo sair da Presidência, terão que trabalhar duro para o conseguir", afirmou. •

DISCURSO PRONUNCIADO POR EL COMANDANTE EN JEFE FIDEL CASTRO RUZ, PRIMER SECRETARIO DEL COMITE CENTRAL DEL PARTIDO COMUNISTA DE CUBA Y PRESIDENTE DE LOS CONSEJOS DE ESTADO Y DE MINISTROS, EN EL ACTO CENTRAL CON MOTIVO DEL "DIA DE LOS NIÑOS", CELEBRADO EN EL PALACIO CENTRAL DE PIONEROS "ERNESTO GUEVARA", EL 15 DE JULIO DE 1984, "AÑO DEL XXV ANIVERSARIO DEL TRIUNFO DE LA REVOLUCION".

Discurso pronunciado en el acto central con Motivo del "Día de los Niños", celebrado en el Palacio Central de Pioneros "Ernesto Guevara", el 15 de Julio de 1984




(VERSIONES TAQUIGRAFICAS - CONSEJO DE ESTADO)



Queridos pioneros;



Invitados:



Yo sabía ya que no podía escapar del deber de decirles algunas palabras en el día de hoy, y por eso, incluso, había estado pensando en algunas cosas para comentarlas y conversar con ustedes.



En primer lugar los quiero felicitar, a los pioneros, a la Organización y a la Juventud, por el impresionante acto cultural que nos han ofrecido en la tarde de hoy, que refleja el avance de los pioneros en todos los terrenos.



Como se dijo aquí, hoy se conmemora el quinto aniversario de la inauguración de este centro. Desde entonces se han hecho algunas nuevas instalaciones y se ha avanzado algo, algo nada más, en la construcción del teatro. Aquí está el compañero Ministro de la Construcción, él pudiera ayudarnos a terminar esa obra, ese complemento que es indispensable para este centro. Y oí decir que el próximo año van a contar ya con el teatro, que es lo único que falta. Las piscinas están funcionando, todo marcha bien: aparte de las nuevas piscinas del Parque "Lenin" que también, como un homenaje a los niños, se inauguraron en el día de hoy.



Este centro realmente se ha ido ganando un prestigio nacional por su trabajo, por los resultados, por las experiencias acumuladas que sirven también a los palacios de pioneros del resto del país, y por eso adquirió en este año la condición de Vanguardia Nacional y el privilegio de ser sede del acto central del Día de los Niños.



Hay que ver los círculos de interés científico-técnicos y las actividades que realizan los pioneros, para comprender la importancia de esta institución. Baste señalar, por ejemplo, que tiene actualmente una matrícula de más de 31 000 pioneros, que participan, si no recuerdo mal, en 1 829 círculos de interés, en 207 especialidades; le faltaba una muy importante que estuvimos discutiendo hoy en el recorrido, que es la especialidad de computación. Aunque vino a la exposición un círculo del interior —creo que de Oriente—, de computación, el Palacio Nacional de Pioneros no tiene círculo de computación.



Han pasado, han laborado, han estudiado y han desarrollado su vocación por este centro, en cinco años, 170 000 pioneros. Es notable, por ejemplo, el hecho de que en el pasado curso la asistencia fue del 97,6% de los alumnos matriculados, y en los adultos, es decir, en los instructores fue del 98%, 98 y un poquito más, y la retención fue del 99%, según los datos que me pasaron los compañeros de la Juventud. Son índices realmente altos, que explican la razón por la cual esta institución ha sido declarada vanguardia; no lo lograron el primer año, en los primeros años la asistencia era alrededor del 85%. Estos índices reflejan un trabajo progresivo, un perfeccionamiento de la institución y realmente un gran éxito al cabo de cinco años, que me parece que debe estimular a los instructores, a los dirigentes de esta institución y a la Organización de Pioneros, a seguir trabajando en esa dirección.



Ya existen actualmente en nuestro país 80 palacios de pioneros, unos mayores, otros menores, unos más modernos, son construcciones nuevas, otros en construcciones adaptadas, con una capacidad para 150 000 pioneros. Cuando uno ve el trabajo de estas instituciones, no puede menos que lamentarse del hecho de que no tengamos más palacios de pioneros.



Todos los años se hacen algunos nuevos con la ayuda de los poderes populares. Tengo entendido que hay 23 en proyección, con los cuales en 111 municipios habrá palacios de pioneros; pero quedan muchos municipios sin palacios de pioneros todavía.



Se ha avanzado también en otras instituciones, corno son los centros de exploradores; contamos ya con 66 y 10 más en proyecto, con una capacidad actual para 590 000 pioneros exploradores que pueden pasar por esos centros en un año. Sin embargo, el movimiento desarrollado por la Organización de Pioneros Exploradores abarca ya más de un millón de pioneros. Esta actividad que comenzó hace relativamente pocos años, se ha extendido y se ha hecho masiva: necesitamos más centros de pioneros exploradores.



También contamos con 23 campamentos de pioneros para los períodos de vacaciones o para las actividades docente-recreativas a lo largo del curso escolar, con una capacidad para 457 000 pioneros que pueden pasar a lo largo del año por esos centros: 15 días en la etapa docente-recreativa y una semana en la época de vacaciones.



También se han creado 107 campiñas pioneriles, con la cooperación de las organizaciones campesinas. En total existen ya 276 instituciones a disposición de los pioneros, que se han creado en un período de tiempo relativamente breve.



Nos recordaban hace un momento que el próximo año se cumple el décimo aniversario de la Ciudad de los Pioneros "José Martí". Es decir, se ha avanzado en el esfuerzo por dotar a la Organización de Pioneros de estas instituciones tan necesarias en todos los sentidos, que tanto complementan la escuela y que tanto ayudan a formar a nuestra niñez.



Debemos seguir trabajando en esa dirección. Nos parece que las apelaciones que hemos hecho en otros momentos, han tenido eco entre todos los factores que pueden contribuir al desarrollo de las mismas.



Debe resaltarse el hecho de que se cuenta en la actualidad con 125 000 guías de pioneros. Nada mas justo que un reconocimiento y una felicitación por el trabajo abnegado que realizan esos guías, invirtiendo tiempo libre, dedicando horas de descanso al trabajo con los pioneros, períodos de receso escolar, etcétera, integrados en un 75% aproximadamente por maestros.



Pienso que la institución ha ganado mucho, la organización de los pioneros, con la extensión de la edad hasta 9no grado, antes era solo hasta 6to grado. Eso se puede apreciar en las mismas actividades culturales: cuando se destacaban antes los niños en estas actividades, pasaban al nivel superior y se perdían para la organización. Al extenderse tres años, la experiencia acumulada se refleja en todas sus actividades, y la FEEM tiene el privilegio de ser heredera de todos los avances que ellos van logrando en la cultura, el deporte y otras actividades.



Es verdad que estos muchachos crecen a una velocidad supersónica. Hoy se puede apreciar, incluso, el cambio de fisonomía de los niños cubanos, por la educación física, por la alimentación, por el estado de salud, por el estado higiénico; hay diferencias notables con los primeros años, ¡y en todos!, porque aquí han estado representadas hoy todas las provincias. Y algunos —decía— crecen a velocidad supersónica, porque yo he visto a algunos que han expresado un saludo en la Asamblea Nacional hace un año, y ahora veo que han crecido muchísimo en un año, o algo así. Ese es el caso de Isis, que recitó aquí, en la tarde de hoy. No hace mucho tiempo la vimos creo que en el Palacio de Convenciones, y ha crecido muchísimo. Y así otros compañeritos, porque a algunos los conocemos, que realmente son muy destacados en estas actividades.



Es un motivo de satisfacción para todos poder apreciar estos verdaderos progresos que hemos alcanzado en los años de la Revolución. Yo meditaba: bueno, ¿qué ha hecho la Revolución por los niños? No son solo estas instituciones de que hemos hablado, estas instituciones pioneriles, hay que pensar también en el gigantesco esfuerzo educacional realizado por la Revolución en estos 25 años, cuyos beneficiarios fundamentales han sido los niños y los jóvenes de nuestro país.



Nuestros pioneritos, nuestros estudiantes de secundaria y de preuniversitario, incluso una gran parte, prácticamente todos los estudiantes regulares, diurnos, de nuestras universidades, no conocieron el pasado prerrevolucionario. Ellos han nacido todos en la Revolución, y oyendo hablar de la Revolución; saben del pasado por lo que les cuentan en la escuela, por lo que les cuentan sus padres, o por lo que les cuentan los abuelos, lo que leen en los libros; pero el pasado no lo conocieron, ese terrible pasado que todavía es una realidad prácticamente en todos los países latinoamericanos y del Caribe, una realidad presente en una gran parte del mundo, como resultado del colonialismo, del neocolonialismo y del capitalismo. Sí, porque cuando quieran una definición del capitalismo pregunten qué hace el capitalismo con el ser humano, qué hace con los niños, qué hace con los enfermos, qué ocurre con las mujeres en el capitalismo, qué ocurre con los trabajadores, qué ocurre con los campesinos. Es una realidad incuestionable, expresada en los datos estadísticos y en la situación, las condiciones de vida, verdaderamente espantosas, que afectan en un grado mayor o menor a los pueblos hermanos de este hemisferio y a gran parte de los países del Tercer Mundo.



Y no solo es la falta de riqueza, no solo es la pobreza, sino la desigual distribución de las riquezas. No hay que ser ricos —y nosotros no somos ricos—, no hay que ser un país desarrollado o superdesarrollado para poder resolver muchos de los problemas del hombre. Nosotros hemos resuelto la inmensa mayoría de esos problemas: la educación, la salud, la eliminación del desempleo, la discriminación racial, la desigualdad —no solo social, sino, además, la desigualdad con relación a la mujer—; hemos erradicado todas aquellas lacras, los vicios, las drogas, la prostitución, la mendicidad, el juego, la explotación a que eran sometidos nuestros trabajadores y nuestros campesinos, ¡sin ser un país rico!, lo que demuestra que la sociedad humana cuenta hoy con posibilidades, aun sin ser rica, para resolver una gran parte de estos problemas que nosotros hemos resuelto.



Y pensaba en lo que se había hecho por los niños en el esfuerzo educacional; recordamos el índice de analfabetismo, que según las viejas estadísticas alcanzaba un 23,6%, y yo estoy convencido de que era mucho más alto, porque no se sabe en el censo de 1953 a quién llamaron analfabeto, posiblemente al que aprendió a firmar ya lo excluían de la lista de analfabetos, y llamarían analfabeto únicamente a aquel que iba con las huellas digitales a firmar algo.



Analfabetos absolutos un 23,6%, más de un millón de personas, de 10 años en adelante; y semianalfabeto casi el resto. No se puede decir que está alfabetizado un individuo que pasó solo del primer grado, del segundo grado, del tercer grado, con el cúmulo de conocimientos que ha ido desarrollando la humanidad. ¿Qué sabe un hombre con un segundo grado o un tercer grado?



En aquella situación cientos de miles de niños carecían de aulas, de maestros, a pesar de que la población era menor que en la actualidad. Entre los 6 y los 16 años, solo asistía alrededor del 50% de los niños a la escuela.



Cuando triunfó la Revolución lo primero que hizo fue dar empleo a 10 000 maestros, porque había 10 000 maestros sin trabajo; se crearon 10 000 aulas, pues necesidades de maestros y de aulas había muchas, fue lo primero que hizo la Revolución. Después vino la Campaña de Alfabetización, otro colosal esfuerzo. Después se crearon las instituciones de educación para adultos, la enseñanza obrero-campesina, etcétera. Y cuando nos dimos a la tarea de garantizar que no existiera un niño sin escuela y sin maestro en ningún rincón del país, nos encontramos con que no alcanzaban los maestros; fue necesario improvisar muchos maestros, traer estudiantes, trabajadores con algún nivel de preparación, darles cursos pedagógicos y ponerlos a enseñar.



Por aquellos tiempos el número de alumnos de primaria creció mucho, pero era pequeño todavía el número de alumnos de secundaria y de preuniversitario, es decir, el número de alumnos de nivel medio, puesto que no había una masa de niños y de adolescentes con nivel suficiente para ingresar en esas escuelas.



Se puede hacer una comparación: antes de la Revolución el 85% de la matrícula era de primaria, de lro. a 6to grado. Es decir, no solo la mitad de los niños y adolescentes entre 6 y 16 años no asistían a la escuela, carecían de escuelas, sino que de esos que asistían a la escuela, el 85,6% era de la enseñanza primaria, y alrededor de un 14% de enseñanza media y superior. Actualmente, con 1 390 000 estudiantes en primaria, solo un 49% de la matrícula corresponde a los estudiantes de primaria, y el 51% al nivel medio y al nivel universitario, del total de la matrícula; un 44% aproximadamente al nivel medio y un 7% al nivel superior de las matrículas de estudiantes, con un 92,4% entre 6 y 16 años escolarizados. Es decir, se ha dado un salto de calidad tremendo, ya tenemos una gran masa en esos niveles medios y en el nivel superior.



Según las estadísticas, tenemos entre 6 y 12 años el 97,3% matriculados; falta un 2,7%, y uno se pregunta, ¿cuáles son las causas? ¿A qué se debe que aparezca un 97,3%, con todo el esfuerzo que hacemos y todo el trabajo que realizan las organizaciones de masas? Hay que ver si esas estadísticas contienen algún error o requieren de un análisis complementario. Porque, por otro lado, por ahí aparecían unas estadísticas que decían que América del Norte tenía el ciento por ciento. Digo, el ciento por ciento, con la cantidad de barrios pobres, de barrios marginales que tienen los propios Estados Unidos, con los problemas sociales, con la cantidad de niños abandonados que hay en ese país. Me pareció un poco extraño ese dato, que yo diría que está por comprobar y por profundizar, pues señala un ciento por ciento en esos niveles de 6 a 12, cuando nosotros sabemos los problemas sociales tremendos que existen en ese país, con las minorías, con la población negra, con los millones de mexicanos, chicanos, muchas veces perseguidos, explotados. Me pregunto si esos datos están en las estadísticas oficiales de Estados Unidos, porque nosotros hacemos un esfuerzo tremendo, y barrios de indigentes aquí no hay, barrios marginales aquí no hay, discriminación aquí no hay, y hasta en el último rincón de las montañas hay un aula, un maestro, en lugares donde viven tan aislados, que a veces hay un maestro con siete alumnos, un maestro con seis alumnos.



Oí hablar del caso de una maestra en las montañas que paga el Estado y le da clases únicamente a sus hijos, una escuela constituida por una familia y la madre maestra, ¡maestra pagada por el Estado! Así que el Estado no ha escatimado recursos para poner un aula y un maestro, aun con cinco alumnos, seis alumnos y siete alumnos. Por eso me quedo con esa interrogante y esas dudas. Si acaso se incluyen los que no pueden asistir a la escuela por razones de enfermedad o de otro tipo, pero es un dato a profundizar y a comparar, para que no nos engañen con estadísticas falseadas. No estoy hablando ya del resto del hemisferio.



Las cifras tal vez estén manipuladas, y nosotros no andamos manipulando nunca cifras, al contrario, somos muy rigurosos en los datos, tenemos 97,3% y entre 13 y 16 años, en la actualidad tenemos más del 84%; no sé si es 84,4%, aproximadamente, de 13 a 16 años.



Se han creado otras instituciones. Un problema que no recibía ninguna atención en nuestro país antes de la Revolución, ninguna, era la cuestión de los niños que tenían problemas físicos, mentales o de otro tipo, no había ninguna atención, y hoy día nuestro país cuenta con una matrícula de 40 000 niños en escuelas adecuadas llamadas Escuelas Especiales, que son tan importantes, y que resuelven problemas tan humanos, como puede ser el caso de un niño que haya perdido la visión, que tenga problemas de visión, de audición o de otro tipo. Si puede haber una escuela realmente humana, realmente solidaria, realmente justa, es una escuela que atiende a esos niños. Nosotros tenemos buen número de esas escuelas, con una matrícula de 40 000 y casi 10 000 maestros, casi 10 000 maestros trabajando en esas escuelas; es decir, la proporción de un maestro por cuatro alumnos aproximadamente. El Estado no ha escatimado recursos de ninguna clase y ha venido formando, a lo largo de estos años, los profesores para esas escuelas, escuelas que tienen, a mi juicio, extraordinaria importancia social y humana. Esas instituciones no existían antes de la Revolución.



La enseñanza profesional y técnica prácticamente no existía, solo unas pocas escuelitas; hoy tenemos 605 escuelas, con 312 000 alumnos en la enseñanza profesional y técnica.



Tenemos los preuniversitarios, con alrededor de 170 000 alumnos.



Se han creado las escuelas secundarias básicas en el campo, los preuniversitarios en el campo, las escuelas vocacionales, que en el futuro darán un salto de calidad para ser escuelas vocacionales de nivel preuniversitario, pues hoy son de secundario y de preuniversitario, con capacidad para 24 000 estudiantes, lo que nos permitirá poner más énfasis en la preparación de esa masa de jóvenes destacados en los estudios y llamados a ingresar en la enseñanza superior. Se crearon escuelas de profesores de educación física, de educadoras de círculo, tecnológicos de la salud.



Antes de la Revolución se graduaban 100 enfermeras por año, y actualmente tenemos estudiando en enfermería y técnicos medios de la salud 28 000 alumnos. Se crearon escuelas de maestros, facultades de pedagogía, escuelas vocacionales de arte. Aquí vimos trabajando y actuando algunos de los niños, el grupo de Matanzas que tiene su escuela de danza. No tenemos todavía esas instituciones en todas las provincias, pero las tendremos. Se crearon las escuelas vocacionales "Camilo Cienfuegos" para todos aquellos que tuvieran inclinación por las actividades militares, donde estudian futuros cuadros de nuestras Fuerzas Armadas.



Fue creado recientemente el primer instituto preuniversitario de ciencias exactas, cuyos alumnos son primeros lugares en los concursos de matemática, de física, de química. Se ha elevado la matrícula en esas escuelas para el próximo curso de 300 a 600, y el próximo año se creará una más en el centro y una tercera en la provincia de Oriente.



Se han desarrollado las facultades universitarias. De tres centros de enseñanza superior que había, con una matrícula antes de la Revolución de 15 000 estudiantes, muy pocos de ellos por cierto en las carreras técnicas y científicas, contamos hoy con 43 centros universitarios, 222 000 estudiantes, 16 000 profesores en ese nivel, 1 000 de ellos ya con grado científico.



Tenemos facultades universitarias en todas las provincias del país, incluido el municipio especial de Isla de la Juventud. Facilidades enormes, extraordinarias, para todos los niños y todos los adolescentes y jóvenes del país.



Recientemente hemos creado los centros de preparación para el ingreso a la universidad de los jóvenes egresados del Servicio Militar, que no habían obtenido anteriormente la oportunidad de ingresar en los estudios superiores. Ya tenemos varias de esas escuelas, con muy buenos resultados, y el próximo curso tendremos nueve de esas escuelas con capacidad para 600 estudiantes cada una. Son escuelas en el campo, convertidas en ese tipo de institución donde ingresarán el curso venidero más de 5 000 jóvenes, egresados del Servicio, con una nueva oportunidad de realizar los estudios superiores. ¡Y qué magnífica cosa resulta que esos jóvenes, que tienen una gran disciplina, una gran formación política, una gran conciencia patriótica, nutran en número creciente nuestras universidades!



De unas pocas carreras que se estudiaban en el pasado, hoy tenemos 98 especialidades.



Se crearon las becas para los estudiantes, primero los estudiantes universitarios, y actualmente, de 86 000 estudiantes universitarios, tenemos 35 000 becados, y en total, entre estudiantes becados internos y seminternos de los distintos niveles de enseñanza hay más de un millón que reciben los servicios, que reciben la alimentación gratuitamente. ¡Más de un millón de estudiantes becados entre internos y seminternos! Internos, alrededor de 600 000 con todos los gastos costeados por el Estado.



Solo en los últimos 13 años se han invertido en construcciones escolares y laboratorios, alrededor de 2 000 millones de pesos. En ese mismo período se han editado 270 millones de libros escolares; y no solo en este período se crearon escuelas de maestros en prácticamente todas las provincias, sino también facultades pedagógicas. Pudimos salir de aquella situación que teníamos hace alrededor de 14 ó 15 años cuando el 70% de los maestros eran no titulados, para tener hoy un ciento por ciento titulado, una reserva de maestros, y 3 600 profesores y maestros prestando colaboración en más de 20 países.



Se crearon sistemas a fin de promover la superación de los maestros. Se creó incluso la carrera de Licenciatura en Enseñanza Primaria, de modo que en un futuro no lejano, la totalidad de las escuelas primarias tendrán licenciados en enseñanza primaria, es decir, graduados en las universidades con un nivel superior, y además la experiencia que han venido acumulando en todos estos años. Se han graduado en las escuelas de maestros y pedagógicas alrededor de 289 000 maestros y profesores. No quiere decir que se cuente con ese número total, el maestro, el profesor es un profesional muy apreciado, al que constantemente le están ofreciendo otras tareas en las organizaciones de masas, en las organizaciones partidistas, en actividades de los poderes populares, en actividades administrativas, etcétera. Esto tiene solo un lado positivo: nos alegramos de que el maestro tenga esa consideración social.



Contamos en la actualidad con 258 000 profesores y maestros. Es una cifra realmente impresionante. No se sabe cuántas veces más que las que teníamos al triunfo de la Revolución: 258 000 profesores y maestros en los distintos niveles, y, de ellos, alrededor de 100 000 superándose, con un total de 159 000 entre estudiantes de docencia y docentes ya graduados que estudian.



Todo esto se traduce y se tiene que traducir cada vez más en una mayor eficiencia del sistema educativo y en una mejor calidad de la educación.



Hace 13 ó 14 años el número de atrasados escolares era alto. Había muchos niños que no estaban en correspondencia con el grado; en 1970 eran alrededor del 36%. Hoy solo queda un 11% de los alumnos que están por debajo de su grado, y hay algunos que están por delante de su grado.



Se extiende la doble sesión. Problema importante que tenemos que resolver en los próximos años. Algunas provincias, como Ciudad de La Habana, tienen ya más del 90% de los alumnos de primaria en doble sesión. Matanzas tiene un nivel alto también. La Isla de la Juventud tiene el ciento por ciento, un ciento por ciento de verdad, no le ha quedado ni uno que no esté en doble sesión; y se están haciendo esfuerzos, inversiones, para alcanzar lo más rápidamente posible el ciento por ciento de doble sesión en la primaria y en la secundaria, al menos, en las ciudades en todo el país. Ya es más difícil resolver la doble sesión con relación a aquella parte de la población que vive aislada, muy aislada en las montañas.



Todo este esfuerzo se ha traducido en resultados, en índices que son realmente impresionantes. Por ejemplo, se han graduado de 6to grado en estos años de Revolución —aparte del millón y medio de adultos que alcanzaron el 6to grado— 3 250 000 alumnos, de secundaria básica creo que alrededor de 1 275 000; de enseñanza media superior, más de un millón; en la enseñanza superior, 171 000: de ellos, 15 000 como ingenieros agrónomos, o pecuarios, o agropecuarios, distintas especialidades, 15 000 en Ciencias Agropecuarias; 22 800 en Ciencias Médicas: entre ellos, 18 500 como médicos, el resto fundamentalmente estomatólogos; más de 25 000 en Tecnología, y más de 60 000 en la rama pedagógica. Son cifras realmente impresionantes, que continuarán, por supuesto, engrosándose, sobre todo si se tiene en cuenta la masa de estudiantes de los niveles medios y de los niveles universitarios. Alrededor de 100 000 trabajadores cursan estudios superiores, una parte importante de ellos maestros y profesores.



Se trabajó arduamente durante años en el perfeccionamiento del sistema de educación, y se trabaja constantemente en esa dirección. Es decir, iremos, en lo adelante, elevando la calidad de la enseñanza.



Esas cifras de graduados que mencioné, en solo 25 años, triplican las que habíamos tenido antes de la Revolución en casi 60 años, desde la supuesta independencia hasta 1959. Y tenemos todas las posibilidades, porque contamos con el personal calificado, los centros de investigación, para mejorar ilimitadamente la calidad de nuestra educación. Eso es parte de lo que ha hecho la Revolución por nuestros niños y adolescentes que, afortunadamente, no conocieron el pasado; no solo eso, sino las condiciones de justicia social, igualdad y dignidad con que hoy crecen estos niños, y que se percibe en el contacto con ellos, en los círculos de interés que se exponen aquí: la personalidad, la preparación, la madurez que tienen, que están reflejando las condiciones de un medio social que no es perfecto todavía, que debemos perfeccionarlo, pero que es radicalmente distinto al medio social en que crecían y se educaban los niños y los jóvenes en el pasado.



Lo que ha hecho la Revolución por garantizarles a los niños y a los jóvenes todas las oportunidades de estudio, de trabajo, de acuerdo con su talento, su voluntad, su capacidad; por garantizarles, no solo una preparación, sino un empleo decoroso; las posibilidades de desarrollo de las capacidades del individuo, sin límites, ¿qué sociedad puede ofrecer eso, como no sea una sociedad socialista? Esas condiciones las ha creado la Revolución para toda la sociedad, pero especialmente para los niños y los jóvenes. No solo eso, las condiciones de salud y de seguridad con que crecen, porque el haber rebajado los índices de mortalidad infantil, mortalidad prescolar y mortalidad de adolescentes a niveles que están en el primer lugar entre todos los países del Tercer Mundo, significa que se ha salvado la vida de decenas y decenas de miles de niños. Es un notable éxito haber reducido la mortalidad infantil en el primer año de vida a menos de 17 por cada 1 000 nacidos vivos.



Tampoco son confiables las estadísticas de antes de la Revolución, cuando nacían muchos niños y no los registraba nadie, no quedaban inscriptos en ningún lugar y cuando venían las epidemias, sobre todo en el campo, y mataban miles de niños, nadie sabe cuál era aquí realmente el índice. Se dice que era 60 por 1 000, pero ¿quién cree en esas estadísticas? La Revolución ha logrado bajarlos a menos de 17, también con el mismo éxito los índices de mortalidad prescolar y escolar.



Las instituciones que se han creado, los especialistas que se han formado en estos años, los hospitales pediátricos especializados, las salas de terapia intensiva que tienen hoy todos los hospitales pediátricos del país y los esfuerzos que se continúan haciendo en esa dirección. Las posibilidades de electricidad, de agua corriente, de alcantarillado, condiciones higiénicas que se han ido creando progresivamente para la población, contribuyen también al desarrollo y a la salud de los niños. A esto se añade los 835 círculos infantiles creados por la Revolución para ayudar a las madres trabajadoras y a sus hijos.



Se ha hecho un esfuerzo grande también en la educación física, en el deporte. Se han graduado 17 900 profesores de educación física de nivel medio en estos años y 2 300 de nivel superior. Esta categoría de profesor prácticamente no existía en el pasado. Se dispone de 6 000 instalaciones deportivas de diversos tipos, y se crean nuevas.



Se han formado miles de instructores de arte desde los primeros años de la Revolución, lo que se manifiesta en las decenas de miles de grupos de aficionados entre los niños, los adolescentes, los estudiantes de nivel medio y los estudiantes universitarios.



No solo en el campo de la enseñanza y de la preparación técnica y profesional, de la educación en general, se ha avanzado mucho en el campo de la cultura y del deporte. No se han escatimado gastos y lo refleja el propio presupuesto de educación, que en 1984 alcanza la cifra de 1 676 millones frente a 79 millones antes de la Revolución, del cual, por supuesto, se robaban una buena parte.



Todas las cifras reflejan el enorme esfuerzo de la Revolución con relación a un pasado que, repito, afortunadamente estos niños y estos adolescentes no conocieron y que no conocerán (APLAUSOS). Y lo expresan ellos mismos en sus canciones, en sus poesías, en sus círculos de interés. Eso es lo que le da contenido al sentimiento patriótico y revolucionario de nuestro pueblo y de nuestros niños, adolescentes y jóvenes, porque quienes conocieron ese pasado y quienes tienen conciencia de lo que significó para nosotros y significa hoy para tantos pueblos en el mundo, saben que un país que ha conocido la dignidad, la soberanía, la libertad, un país que ha alcanzado esas conquistas, no puede volver a ser sometido jamás al yugo imperialista, al yugo capitalista, a la explotación del hombre por el hombre. Estas cosas están en la conciencia y están en el corazón de cada cubano —y hay que decirlo—, de cada joven, de cada adolescente, de cada niño. Y es por eso que también tenemos que desarrollar los círculos de la defensa, y tienen que aprender a manejar las armas. ¡Triste necesidad, triste deber que nos impone el imperialismo!



Las cosas que mencionaba —para señalar solo algunas— son las que les dan sentido, les dan significado, les dan contenido a nuestras posiciones políticas, a nuestras posiciones revolucionarias, a nuestras posiciones patrióticas y a nuestras posiciones internacionalistas; porque este pueblo que emergió de aquel pasado, donde ni siquiera existían condiciones para que el hombre pudiera sentirse respetado y respetarse a sí mismo, donde el patriotismo estaba casi olvidado, es el mismo pueblo que hoy, al cabo de 25 años, sus hijas y sus hijos, en número de miles, decenas de miles, cientos de miles, y aun millones, expresan sin vacilación su disposición a cumplir cualquier misión internacionalista, y no solo la expresan de palabra, sino de hecho, como lo ha mostrado la historia de estos años (APLAUSOS).



No somos ricos —repito—, no somos todavía un país que en el orden económico e industrial nos podamos llamar desarrollado, según los índices de lo que se requiere para considerarse un país ya industrializado, aunque sí nos hemos desarrollado mucho en el orden social, en el orden político y en el orden cultural. En el orden social estamos por encima de los países capitalistas desarrollados (APLAUSOS), no todavía en el orden industrial, ¡lo seremos!, pero hemos demostrado lo que puede hacerse sin muchas riquezas.



Estamos conscientes de que creamos un mundo nuevo, y de ese mundo nuevo, estos niños, estos pioneros, son su mejor expresión.



Sabemos bien que estamos lejos todavía de poderles hablar de perfecciones. ¡No importa cuán grande sea la obra de la Revolución, no tenemos ningún derecho, ni nos sentiremos satisfechos de lo que hayamos hecho! La eterna inconformidad tiene que ser una de nuestras divisas, porque cuando alcanzamos algo, se sabe siempre que todavía puede alcanzarse mucho más (APLAUSOS). Y si se han hecho bien las cosas, se sabe que todavía pueden hacerse mucho mejor, y si se han hecho mal, con más razón hay que rectificar, perfeccionar, hacerlas bien y hacerlas mejor. Pero estamos muy conscientes de que nos encontramos enfrascados en la tarea de crear un mundo nuevo, que muchas cosas y más cosas podrán hacerse y mejor hechas, tenemos esa convicción, tenemos esa esperanza.



Y cuando hablamos de más y mejores cosas, estamos pensando, sobre todo, en lo que harán estos niños, adolescentes y jóvenes, será la tarea de ellos; empezarán con mucho más de aquellas cosas con las que empezamos nosotros, con mucha más cultura, con mucha más educación, con mucha más ciencia, con mucha más técnica, con mucha más organización, con instituciones y organizaciones que no existían siquiera en el pasado cuando comenzamos nosotros, nuestro Partido, nuestras organizaciones de masas, nuestras instituciones de todo tipo: de trabajadores, de campesinos, de mujeres, de estudiantes, de pioneros, de vecinos, y las demás instituciones sociales que agrupan a diversos sectores de la población; empezarán con todas las escuelas que no teníamos entonces, con los millones de graduados de 6to grado, de secundaria y de enseñanza media superior, y los cientos de miles de graduados universitarios, y los miles y decenas de miles de técnicos y de científicos, que laboran en los centros de investigación, con las instituciones creadas por la Revolución; empezarán con toda esa cultura que ellos reflejan, con toda esa conciencia que ellos tienen hoy y que no tenía nuestro pueblo en el pasado, con todo ese optimismo, con todo ese patriotismo, con esa alegría, con esa conciencia, con ese optimismo, con esa juventud, y podrán llegar lejos, ¡muy lejos! Ellos nos dieron las gracias a nosotros por la obra de la Revolución, ¡y nosotros les damos también mil gracias a ellos por la profunda esperanza que dejan en nosotros!



¡Patria o Muerte!



¡Venceremos!



(OVACION)

Sanções de prisão para outros ex-diretivos e ex-funcionários do ministério da Indústria Alimentar e a empresa mista Río Zaza

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A Vara Penal Segunda do Tribunal Provincial Popular de Havana ditou sentença contra outros ex-diretivos e ex-funcionários do ministério da Indústria Alimentar e da empresa mista Río Zaza, declarados culpados de delitos associados a atos de corrupção administrativa, cometidos no desempenho de suas funções.



O texto da resolução judicial descreve que os sancionados — em troca de subornos em efetivo e outras dádivas ilegais — desviaram ou permitiram o desvio de produtos e matérias-primas do destino previsto, falsificaram informação, adulteraram documentos e realizaram outras atividades fraudulentas, com abuso de atribuições e conteúdos próprios dos cargos que desempenhavam, para beneficiar os interesses lucrativos de indivíduos inescrupulosos, em detrimento dos interesses do povo e da economia do país; incorrendo nos delitos de Suborno e Falsificação de Documentos Bancários e de Comércio.



Em correspondência com os diversos graus de responsabilidade e dos delitos cometidos o tribunal decidiu sancionar CELIO HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, ex-vice-ministro da Indústria Alimentar, MARITZA ESTHER RAMOS HERNÁNDEZ, OFELIA GRISELL LIPTAK RUBI e RAFAEL ALONSO GUTIERREZ a cinco anos de prisão; NATIVIDAD GISELA SÁNCHEZ GONZÁLEZ, ALVARO RAFAEL RUIZ VAQUERO e JORGE LUIS GALVAN PERÉZ a quatro aos de prisão; LUCY HORTENSIA LEAL DÍAZ a três anos de prisão.



Ainda, foram sancionados JORGE CABRERA TORRES, a cinco anos de prisão substituídos por trabalho correcional com internamento; e JESÚS IGNACIO MONTES OLIVA e JUAN CLEMENTE MORGADO CANCIO a quatro anos de prisão substituídos por liberdade limitada.



A sentença ditada poderá ser recorrida pelos sancionados mediante recurso de apelação ante o Supremo Tribunal Popular, no termo de dez dias hábeis posteriores a sua notificação.

Armando Hart resalta a Maceo y Che como paradigmas de entereza y bravura

Por Julio Pérez




La Habana, 14 jun (AIN-RHC) José Martí nos habló de los hilos invisibles que unen a los hombres en la historia, y en la fecha del 14 de junio quedaron enlazadas para siempre dos figuras esenciales de nuestra historia al marcar el natalicio de Antonio Maceo (1845) y del Che (1928).



Así lo subraya el diario Juventud Rebelde en un artículo firmado por Armando Hart, quien destaca que, sin dejar de evocar la grandeza del Che, como símbolo de libertad y justicia, en esta ocasión pretende referirse a la personalidad del Titán de Bronce.

Para Maceo -precisa- fueron primordiales su intransigencia revolucionaria en defensa de los principios y su profundo sentido ético y de respeto a las instituciones y al orden jurídico de la República en Armas.



Maceo no fue solamente un gran talento militar, sino, también, fue un hombre de honor, de insaciable curiosidad por la cultura, de amplísima visión humanista y de estrechos vínculos con el pueblo explotado del que era su más genuino representante en el Ejército mambí , dice Hart.



La alta espiritualidad y vocación de servicio la alcanzó a partir de un proceso de autoeducación que recuerda las ideas y el ejemplo de Ernesto Guevara, refiere.



Es indispensable aprecia- que los jóvenes aprendan que fue un proceso de autoeducación lo que elevó al Titán de Bronce a las cumbres más altas de la historia de Cuba.



Por su firmeza de carácter, valor personal e inteligencia excepcionales, se situó en el punto más avanzado de la vanguardia revolucionaria que fue la partera ilustre de la nación cubana, y la cual ejemplificamos en Céspedes y Agramonte, La Demajagua y Guáimaro, reafirma Hart.



El diario Granma destaca a su vez a Maceo y Che como héroes de todos los tiempos, en este día en que toda Cuba rinde homenaje a dos hombres que, nacidos un 14 de junio pero en épocas distintas, constituirán siempre paradigmas de entereza y bravura para nuestro pueblo.

XIX Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba

Programação final e orientações



23 a 26 de junho de 2011

Companheira/os,

Segue abaixo a programação final detalhada da Convenção.

Para garantir o bom andamento do evento é INDISPENSÁVEL que os participantes se pré-inscrevam. O formulário de inscrição encontra-se disponível no site www.solidariedadeacuba.org.br e deve ser preenchido e enviado por e-mail para contato@solidariedadeacuba.org.br com o assunto “Inscrição”. Acesse a ficha clicando aqui.

A pré-inscrição garantirá a participação nos mini-cursos e nos ajudará a levantar a demanda por alojamentos e refeições econômicas.

Contamos com o apoio de toda/os os amigos de Cuba neste trabalho! Até a Convenção!

VENCEREMOS!

Coordenação do MPSC


Programação detalhada


21 e 22/06 – terça-feira e quarta-feira

Sala de projeção do Pavilhão da Criatividade - Memorial da América Latina

19h - Exibição de filmes cubanos

Dia 21 – Lucía

Sinopse: Lucía é uma obra mestra do cinema cubano, tinida até hoje como a consagração definitiva de um cineasta e de uma filmografia nacional. A obra está composta por três contos. Em cada um deles a protagonista leva o nome de Lucía, ou seja, uma representação da mulher cubana em três tempos. A três Lucías encadeiam a épica pessoal com o fluir da epopeia nacional emancipadora, libertação que convoca a mulher como ente participativo e definitório. Este filme é a primeira mirada do cinema cubano ao devir histórico, visto como caixa de ressonância para o íntimo, sim que a descrição da alma feminina obstaculize a visão das raças e povos acrisolados na nação cubana. A crítica tem reconhecido neste filme o extremo cuidado formal e de representação, sob a inspiração de Serguei Eisenstein, Luchino Visconti, Orson Welles, Glauber Rocha e os grandes neo-realistas, assim como seu gosto pela recreação enfática e melodramática dos signos culturais do passado, onde é notória a espessura filosófica, artística e histórica. Humberto Solás é considerado um cultivador da sedução através do virtuosismo estilístico.



Dia 22 – Memórias do subdesenvolvimento

Sinopse: Retrato lúcido e poético de Cuba no começo dos anos 60, Memórias do Subdesenvolvimento é considerado um clássico do cinema latino-americano. O mestre Tomás Gutiérrez Alea oferece um olhar ao mesmo tempo carinhoso e crítico sobre os rumos da revolução narrado pelos olhos de Sérgio, um homem que aos 38 anos se vê subitamente sozinho em Havana, depois que sua mulher e seus pais resolvem migrar para os Estados Unidos. Ao acompanhar Sérgio, o espectador é convidado a passear pelas ruas da capital cubana e a encontrar personagens reais, num filme que mistura com habilidade recursos da ficção e do documentário.



22/06 – quarta-feira

Praça na saída do metrô Barra Funda, em frente à UNINOVE

14h - Atividade de rua: saúde e revolução PELA VIDA!

Barraca de campanha com atendimento à população e palestras




23/06 – quinta-feira (feriado)

Sala Mário de Andrade, anexo dos Congressistas - Memorial da América Latina



19h - Exibição do documentário de Carlos Pronzado "Carlos 'Calica' Ferrer: A última viagem de Ernesto Guevara pela América Latina" com presença de Carlos Pronzato e Calica Ferrer

Quem é Calica Ferrer: Carlos "Calica" Ferrer nasceu em Alta Gracia, Córdoba, em 1929. Aos quatro anos conheceu Ernesto Guevara de la Serna, um menino asmático que se instalou com a sua família em Alta Gracia para procurar um alívio para o seu mal. Ernesto e Calica mantiveram uma íntima amizade durante a infância e adolescência. Em 1953 empreenderam juntos uma viagem aventureira por América Latina, no final da qual, Guevara terminaria convertido no Comandante Ernesto Che Guevara.

Atualmente Calica Ferrer vive em Buenos Aires e se dedica a estudar e difundir a figura do seu amigo Ernesto Guevara. No documentário Carlos 'Calica' Ferrer, a última viagem de Ernesto Guevara pela América Latina (40 min./2011) de Carlos Pronzato, ele relata aquela viagem.



19h45 - Lançamentos e relançamentos dos livros



De Ernesto a Che - Carlos 'Calica' Ferrer (Argentina)

A Revolução Cubana e a Questão Nacional - José Rodrigues Máo Júnior

Cuba - apesar do bloqueio - Mário Augusto Jakobskind

Fogo cruzado - Coronel Jorge Herrera Medina (Cuba)



20h30 - Autógrafos e apresentação do grupo musical da AMA ABC



24/06 – sexta-feira

Auditório Simón Bolívar - Memorial da América Latina

8h - Credenciamento



9h - Palestra: A importância da Revolução Cubana no marco dos 50 anos da vitória em Playa Girón e a solidariedade internacional

Palestrantes: Coronel Jorge Herrera Medina, combatente da batalha de Girón, Kenia Serrano Puig, presidenta do Instituto Cubano de Amizade aos Povos, Dôra Cesar do Nescuba



14h - Oficinas e mini-cursos

Universidade Nove de Julho

História da Revolução Cubana, Sistema educacional em Cuba, Sistema de Saúde em Cuba, Poder Popular e Democracia em Cuba, Política Externa Cubana e a ALBA, Direito Internacional com base no caso dos 5 heróis, Oficina sobre cinema feito nas margens, Oficina de música e identidade cultural cubana, A economia cubana, As relações de gênero em Cuba.


24/06 – sexta-feira - ABERTURA OFICIAL

Auditório Simón Bolívar - Memorial da América Latina



19h – Ato político de abertura

Ato político: Embaixador de Cuba no Brasil, Sr. Carlos Rafel Zamora Rodriguez, Presidenta do ICAP e deputada da Assembleia Nacional do Poder Popular de Cuba, Kenia Serrano Puig, e representantes de organizações nacionais



Apresentações musicais:

- Lançamento do novo CD de Pedro Munhoz

- Canto Libre com apresentação de vasto repertório latino-americano

- Apresentação do samba enredo “Cuba sim, em nome da verdade” pela escola União da Ilha da Magia, vencedora do carnaval de 2011 em Florianópolis


25/06 – sábado

Auditório Simón Bolívar - Memorial da América Latina



9h - Palestra: Bloqueio econômico e midiático

Palestrantes: Nidia María Alfonso Cuevas, Professora do Instituto Superior de Relações Internacionais de Cuba, Rosa Mirian Elizarde, jornalista do Cubadebate e Magalys Llort, parlamentar e mãe de Fernando González, um dos 5 patriotas cubanos preso nos EUA



14h - Grupos de trabalho

Universidade Nove de Julho

Bloqueio econômico, Bloqueio Midiático, Solidariedade a Cuba, Frentes Parlamentares, Libertação dos 5 patriotas



19h - Encerramento

Sintaema - Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de SP (próximo ao metrô Armênia, linha azul do metrô)

- Saudação de Aleida Guevara, médica cubana, filha de Che Guevara

- Leitura da Carta de São Paulo

- Festa de confraternização com a bateria das escolas de samba União da Ilha da Magia, vencedora do carnaval de 2011 em Florianópolis com o tema “Cuba sim, em nome da verdade” e da Unidos da Lona Preta


26/06 – domingo

Memorial da Resistência, antigo prédio do DEOPS - próx. as estações Luz e Júlio Prestes da CPTM

9h - Ato de agradecimento a Cuba pelo acolhimento dos brasileiros perseguidos políticos durante a ditadura civil-militar no Brasil e visita monitorada ao Memorial da Resistência




Entidades que convocam a Convenção

ABEEF, APEOESP, APES, ARES ABC, Assembleia Popular, CA de RI Unesp, Casa da América Latina, CCML, CDH Gaspar Garcia, CEAC, Cebrapaz, CEEP, CMP, Comitê Bolivariano de São Paulo, Comitê Brasileiro pela Libertação dos 5 Patriotas Cubanos, Comitê Pró-Haiti, Confraria Soteropaulistana, Consulta Popular, CRESS-SP, CTB, CUT, DCE UEPB, DCE UFABC, DCE UFCG, DCE UFPE, DCE UFRPE, DCE USP, ENFF, Fábrica Ocupada Flaskô, FDIM, FEAB, Frente pelo fim da Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, Instituto Voz Ativa, Intersindical, J5J, JOC, Jornal A Verdade, Jornal Inverta, MAB, MLB, MLC, MLST, MMM, MORENA – CB, Movimento Correnteza, Movimento de Mulheres Olga Benário, MPA, MST, Pátria Livre, PCB, PCdoB, PCML, PCR, PSOL, PT, Rede Jubileu Sul, SASP, Sindipetro SP, SINDJORNAL, SINDLIMP/PB, SOF, STIUPB, UESPE, UJC, UJR, UJS, Uneafro, UST



Associações Culturais José Martí dos estados Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Norte, Casa Gregório Bezerra – PE, Casa de amizade Brasil-Cuba - CE e Núcleo de Estudos Cubanos – DF




OUTRAS ORIENTAÇÕES – IMPORTANTE!

- Nos esforçaremos para que todas as atividades comecem pontualmente, mas, para isso, precisamos do apoio de toda/os a/os participantes. COLABORE!

- Tem feito muito frio em São Paulo especialmente a noite, prepare-se para isso.

- Todas as atividades ficam na região da Barra Funda, ao lado da estação do metrô (linha vermelha), com exceção da Confraternização que será próxima ao metrô Armênia (linha azul do metrô).

- O metrô em São Paulo custa R$ 2,90 e o ônibus R$ 3,00



Endereços dos locais do evento

Memorial da América Latina - Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - próx ao metrô Barra Funda

UNINOVE - Rua Deputado Salvador Julianelli, s/n - próx ao metrô Barra Funda

SINTAEMA (confraternização) - Av. Tiradentes, 1353 – próx ao metrô Armênia (saída A do metrô)



Memorial da Resistência (antigo prédio do DEOPS) - Largo General Osório, 66 - próx. às estações Luz e Júlio Prestes da CPTM




DIVULGUE, APOIE E PARTICIPE DA CONVENÇÃO!




Rumo à XIX Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba!



de 23 a 26 de junho em São Paulo









Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba



www.solidariedadeacuba.org.br - facebook.com/solidariedadeacuba

Publican en La Habana diario inédito del Che Guevara

14 Junio 2011 4 Comentarios

Un diario inédito del guerrillero Ernesto Che Guevara, presentado hoy en La Habana, muestra a un hombre “audaz y culto”, según palabras de uno de los combatientes que lucharon junto a él en la Sierra Maestra.



La obra de 303 páginas con 40 fotos y facsímiles, titulada Diario de un Combatiente, y dedicada al 83 aniversario del nacimiento del médico y guerrillero nacido en Rosario, Argentina, contiene anotaciones recogidas por él durante el periodo comprendido entre el desembarco del yate Granma (1956) y el triunfo de la revolución Cubana (1959).



“Todo lo que yo aprendí y he hecho en mi vida fue por enseñanza del Che”, dijo a ANSA Oscar Fernández Mell, médico y compañero del guerrillero en la Sierra Maestra y en el grupo guerrillero que comandó Guevara en el Congo, antes de irse a Bolivia, donde murió asesinado por un militar tras ser capturado en octubre de 1969.



Fernández Mell fue el orador principal en la presentación del volumen, ante más de un centenar de personas, entre ellas Aleida March, segunda esposa del argentino y presidenta del Centro de Estudios Che Guevara, que recopiló y preparó los textos para su publicación.



Contó ante los asistentes que en plena guerra debió viajar con Guevara a bordo de un vehículo muy defectuoso por caminos de barro bordeando precipicios en una noche tormentosa. “En un momento de tensión me anunció sin soltar el timón: después te voy a decir algo (…) Cuando llegamos finalmente a donde íbamos le pregunté qué tenía que decirme. Me contestó: es la primera vez que conduzco“.



“El libro que ya se distribuye en Cuba, se venderá en breve en América Latina por la editorial australiana Ocean Press. También habrá una edición en inglés”, dijo a ANSA María del Carmen Ariet, del Centro de Estudios Che Guevara.



Ariet subrayó que “recibimos el aliento y tuvimos la anuencia de Fidel” para publicar este diario.



(Con información de ANSA)

11ª COMISSÃO INTERGOVERNAMENTAL CUBA-VENEZUELA

Rafael Ramírez e Ricardo Cabrisas assinaram a Ata Final da reunião.



Rafael Ramírez e Ricardo Cabrisas

assinaram a Ata Final da reunião.



Um mecanismo inédito de cooperação entre os nossos países


Aida Calviac Mora

• O encerramento da 11ª Reunião da Comissão Intergovernamental Cuba-Venezuela, no âmbito do Convênio Integral de Colaboração, assinado por Fidel Castro e Hugo Chávez em outubro do ano 2000, marcou mais de uma década de construção conjunta de um modelo de justiça social sem precedentes, a partir da decisão de seus governos e de seus filhos.

No encontro, que teve lugar de 8 a 11 de junho, as delegações estabeleceram o programa de colaboração para o ano 2011, que compreende a execução de 116 projetos mediante a assinatura de 100 contratos, encaminhados a uma verdadeira relação de cooperação, baseada no desenvolvimento sustentável de ambos os povos, onde não primam interesses comerciais.


"Já temos 11 comissões que viraram um mecanismo inédito de cooperação entre os nossos países, fato que fortalece a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA) e a integração", afirmou o vice-presidente do governo e ministro de Energia e Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, que juntamente com o vice-presidente do Conselho de Ministros de Cuba, Ricardo Cabrisas Ruiz, presidiram a reunião.



Mais uma vez, este mecanismo demonstrou estar alheio a exigências e mandatos de organismos financeiros internacionais, como acontece com outras nações subdesenvolvidas, impedidas de utilizar seus próprios recursos a favor de políticas sociais.



Eis a razão pela qual, depois da assinatura da Ata Final, Ramírez declarou se sentir satisfeito pelos resultados do intercâmbio, e explicou que se trata de um projeto avaliado em US$1,3 bilhão.



"Estes são projetos de muito impacto na Venezuela, e muito vinculados ao nosso programa social, sobretudo a Bairro Adentro, ao fornecimento de medicamentos, de serviços especializados que antes não existiam em nosso sistema de saúde público, muito vinculado a nossas missões educativas, bem como aos setores produtivos".



Os contratos de colaboração assinados nesta oportunidade serão executados por 40 ministérios de ambos os países e terão como objetivo o fortalecimento dos programas sociais.



Determinadas a continuar ampliando os vínculos econômicos, as partes congratularam-se, particularmente, pela recente assinatura dos memorandos de entendimento para a ampliação da refinaria de Cienfuegos e a construção em Cuba de uma usina de gás liquefeito. E para garantir o andamento dos projetos, encaminhados a cumprir os objetivos sociais das Revoluções cubana e bolibariana, foi acordado que a 12ª reunião terá lugar em Havana, no último trimestre deste ano.



O acontecido durante estes dias na capital cubana, expressa a decisão dos governos cubano e venezuelano de ampliar a cooperação em função da prosperidade de seus povos.



Esta firma de acordos e contratos precede a constituição da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Caracas, os dias 5 e 6 de julho, o qual foi destacado durante a reunião e na Ata Final, como exercício de verdadeira independência dos nossos povos, sem intervenções nem regras extrarregionais. Em virtude desse princípio fundacional da futura organização, o documento desta Comissão Mista repudia as sanções impostas pelo governo norte-americano a Pdvsa, por constituir uma flagrante violação da soberania venezuelana.



Cuba e Venezuela fortaleceram ainda mais suas relações, que crescem quantitativa e qualitativamente, por estarem baseadas na cooperação desinteressada e no benefício mútuo. •