Nas FARC-EP lamentamos profundamente o trágico desenlace do demencial
intento de resgate ordenado pelo governo colombiano o dia 26 de
novembro no Departamento do Caquetá. Ao mesmo tempo, que estendemos
nosso sentimento de pesar para as famílias do Sargento Libio José
Martínez, Coronel Edgar Yezid Duarte, o Major Elkin Hernández e o
intendente Álvaro Moreno, denunciamos, também, ante a opinião nacional e
mundial que tal feito obedeceu ao prepotente e desumano afão do
Presidente Santos e do alto mando militar de impedir sua iminente
liberação unilateral. Para eles a morte esta primeiro que a vida!
A Senadora Piedad Córdoba e o importante grupo de personalidades femininas de todo o mundo que nos solicitara uma entrega unilateral em carta que recebemos em agosto de 2011, podem dar fé de nossa resposta positiva, em carta que já havia sido aprovada pelo Secretariado, em vida do Camarada Alfonso Cano e que anexamos a esta. O cuidado necessário exigido aos contatos encarregados de ajudar na entrega, foi acompanhado da ordem do traslado dos prisioneiros de guerra ate o possível lugar que em seu momento se indiciaria. A carta estava a ponto de ser entregue.
A morte em combate do Camarada Alfonso Cano não podia frustrar nosso proposito de chegar a um acordo de troca de prisioneiros de guerra, tal e como ele o concebia. Correios nesse sentido repousavam nos arquivos tomados pelo exercito nessa operação. Mais que evidente como o governo e o alto mando militar, com base nessa informação buscaram frustrar a gestão humanitária e seus possíveis efeitos. O mundo conheceu os resultados. Para ocultar a felonia de Juan Manuel Santos foi montada uma mega operação desinformadora contra nós. Em nosso país, a mentira oficial há muito tempo foi convertida em politica de Estado.
A Senadora Piedad Córdoba e o importante grupo de personalidades femininas de todo o mundo que nos solicitara uma entrega unilateral em carta que recebemos em agosto de 2011, podem dar fé de nossa resposta positiva, em carta que já havia sido aprovada pelo Secretariado, em vida do Camarada Alfonso Cano e que anexamos a esta. O cuidado necessário exigido aos contatos encarregados de ajudar na entrega, foi acompanhado da ordem do traslado dos prisioneiros de guerra ate o possível lugar que em seu momento se indiciaria. A carta estava a ponto de ser entregue.
A morte em combate do Camarada Alfonso Cano não podia frustrar nosso proposito de chegar a um acordo de troca de prisioneiros de guerra, tal e como ele o concebia. Correios nesse sentido repousavam nos arquivos tomados pelo exercito nessa operação. Mais que evidente como o governo e o alto mando militar, com base nessa informação buscaram frustrar a gestão humanitária e seus possíveis efeitos. O mundo conheceu os resultados. Para ocultar a felonia de Juan Manuel Santos foi montada uma mega operação desinformadora contra nós. Em nosso país, a mentira oficial há muito tempo foi convertida em politica de Estado.