quinta-feira, 15 de abril de 2010

Diplomatas africanos rejeitam resolução anti-cubana do Parlamento Europeu

Cuba celebrará primeiro Congresso Internacional de Diplomados da ELAM








HAVANA, Cuba, 14 abr (ACN) O primeiro Congresso Internacional de Diplomados da Escola Latino-Americana de Medicina de Havana terá lugar de 20 a 25 de abril em Santiago de Cuba, com a presença de médicos de cerca de 20 países.







Segundo Rosa Duconger, reitora da Universidade de Ciências Médicas de Santiago os graduados da ELAM irão analisar o impacto no mundo da formação dos profissionais de saúde em Cuba.







Duconger salientou a felicidade que irão experimentar os professores ao reencontrarem novamente seus ex-alunos.







Os participantes irão intercambiar experiências sobre outros temas importantes, tais como programas de cuidados a crianças e mulheres grávidas, reprodução, qualidade de vida, doenças transmissíveis, idosos, câncer, odontologia e biomedicina, entre outros.







Simultaneamente, será realizado o Primeiro Congresso de Ciências Básicas e Clínicas para a discussão de temas científicos entre pesquisadores, professores, médicos, enfermeiros e estudantes.







A ELAM já formou várias centenas de médicos brasileiros, que hoje buscam caminhos legais para se inserirem na sociedade daquele país, sobretudo, entre os setores mais carentes, para cuja ajuda foram formados.














HAVANA, Cuba, 14 abr (ACN) Vários embaixadores de países africanos, com o representante da República do Congo, Pascal Onguemby, à cabeça rejeitaram a resolução anti-cubana, recentemente, aprovada pelo Parlamento Europeu.


Assim ficou evidente durante a abertura da XI Conferência Internacional sobre Cultura Africana nas Américas, que começou na véspera em Santiago de Cuba. Durante o evento o diplomata falou em nome dos embaixadores do Burkina Faso, Cabo Verde e Moçambique, bem como o adido cultural de Angola.


Onguemby salientou que, apesar das pressões norte-americanas, a África apóia e defende Cuba, devido à gratidão que sente pela solidariedade altruísta e histórica da ilha e sua cooperação com a causa dos povos africanos.


“Nós também levantamos nossas vozes pela libertação incondicional dos cinco cubanos presos injustamente nos Estados Unidos”, acrescentou.


“Este é um ano muito importante para nós porque muitos de nossos países na África comemoram o 50º aniversário da sua independência e porque Senegal decidiu eliminar as bases militares estrangeiras de seu território”, disse Onguemby.


O evento internacional terá lugar até a sexta-feira e, entre outros temas, os participantes vão analisar a influência da cultura africana em Cuba e as Américas, bem como os desafios atuais enfrentados pelo Continente Negro.







Agência Cubana de Notícias



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