HAVANA, Cuba, 11 mar (ACN) A Assembléia Nacional do Poder Popular de Cuba, fez uma declaração hoje, em que critica a posição do Parlamento Europeu em relação à ilha.
Agência Cubana de Notícias
O órgão legislativo do Velho Continente aprovou uma resolução contra Cuba, cujo pretexto principal é a morte de um contra-revolucionário cubano, a serviço dos interesses dos E.U.
O preso, voluntariamente, se recusou a ingerir alimento, quando começou uma greve de fome, apesar dos avisos e ações dos médicos e especialistas cubanos. As autoridades pouco poderiam ter feito neste caso, já que seguiram os princípios da bioética, que não permitem interferir nas decisões deste tipo.
Mas a mídia internacional, apesar disso aproveitou esta circunstância e organizou uma intensa campanha midiática, cujo principal objetivo é desacreditar a ilha.
O texto recorda uma inegável realidade: os médicos cubanos constantemente lutam pela vida humana, tanto aqui quanto em outros países.
Um exemplo é a dedicação dos profissionais de saúde no Haiti, silenciada por quase todos os grandes meios de comunicação estrangeiros.
A Assembléia Nacional da República de Cuba classificou de “cínicas” as acusações dos países ricos, representados no Parlamento Europeu.
Eles não têm direito moral para dar lições a Cuba, num momento em que a Europa persegue imigrantes e desempregados, bem como participa ou permite o tráfico aéreo de prisioneiros, a criação de prisões ilegais e auspicia as torturas, afirma o comunicado.
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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