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Havana, (Prensa Latina)
Uns 11 mil
estudantes concluíram seus estudos de Medicina em Cuba, o que representa
a maior graduação desse curso em toda a história do país, informaram
nesta quarta (11) meios de imprensa.
Entre os graduados, cinco mil 315 são
cubanos, e cinco mil 694 são jovens provenientes de 59 países, em uma
demonstração de solidariedade internacionalista, indica o diário Granma.
As nações com maior números de
graduados - que cursaram estudos gratuitamente nas Universidades de
Ciências Médicas da ilha - são Bolívia, com mais de dois mil 400;
Nicarágua, 429; Peru, 453; Equador, 208; Colômbia, 175; e Guatemala,
170.
De acordo com dados preliminares, a
cifra total de graduados em Ciências Médicas no curso 2011-2012 ascende a
32 mil 171 profissionais da saúde, cubanos e estrangeiros, nas
carreiras de Medicina, Estomatologia, Psicologia, Licenciatura em
Enfermagem e Tecnologia da Saúde, indicaram as fontes.
Professores do país caribenho
participam na formação de mais de 29 mil estudantes em três carreiras -
"Medicina, Enfermagem e Tecnologia da Saúde" - em oito países:
Venezuela, Bolívia, Angola, Tanzânia, Guiné Bissau, Guiné Equatorial,
Gâmbia e Timor Leste.
Mariheta Cutiño, diretora Nacional de
Docência Médica Superior do Ministério de Saúde Pública, destacou o alto
nível do grupo de professores que, totalizando mais de 43 mil,
possibilitam no âmbito acadêmico a integração dos componentes docente,
pesquisa e assistencial.
Ressaltou os valores que distinguem os
médicos cubano, entre eles o humanismo, a solidariedade, a ética
profissional e o internacionalismo.
Cuba possui Universidades de Ciências
Médicas em todas os estados do país, com exceção Mayabeque, Artemisa e o
município especial Ilha da Juventude, onde existem Faculdades
Independentes. Desde 1959 até 2010 já tinham graduado na ilha quase 109
mil médicos
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