Caracas, 18 dez (Prensa Latina)
A Promotoria venezuelana informou hoje a obtenção de novas evidências no caso seguido por múltiplas irregularidades em bancos privados, as quais provocaram a intervenção governamental de oito casas financeiras e a detenção de 10 pessoas.
Segundo uma nota do Ministério Público, os elementos foram recopilados durante a invasão da empresa AG Serviços Financeiros, por supostos vínculos com as entidades Bolívar, Confederado, Canárias e Banpro, estas duas últimas liquidadas.
A partir do pedido de promotor encarregados das pesquisas, as autoridades ocuparam no lugar documentos e evidências de interesse criminalístico, que servirão para a investigação em curso, explicou.
De acordo com o comunicado, já somam oito as invasões praticadas, entre eles os realizados a Caixa Ibérica, Seguros A Previsora e Inter bursa.
Também foram registradas duas moradias particulares para um total de 10 visitas, apontou.
O Ministério Público ratificou que até o momento solicitou 28 ordens de apreensão e 19 proibições de saída do país.
Desde o 19 de novembro, o governo desenvolve um processo de saneamento da banca privada, após detectar violações por parte de alguns de seus diretores, além de falta de solvencia e liquidez.
Uma vez intervindas as entidades financeiras, o interesse dos pesquisadores é agora identificar conexões dos banqueiros corruptos, quem utilizaram dinheiro de acionistas para adquirir empresas.
rc/wmr/dcp
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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