Caracas 14 fev (Prensa Latina)
O presidente venezuelano Hugo Chávez ratificou hoje a segurança para investir no país sul-americano e desmentiu as campanhas que difundem uma realidade distorcida.
“Caiu, uma vez mais, o canto midiático. Tanto as multinacionais da comunicação como suas apátridas réplicas locais tem ficado em evidência”, agregou.
“Mentem flagrantemente quando dizem que não há condições reais nem segurança jurídica para investir na Venezuela”, afirmou o chefe de Estado em sua habitual coluna dominical “As Linhas de Chávez”.
O mandatário recordou o recente anúncio dos membros do consórcio que trabalhará no bloco “Carabobo” da Faixa Petrolífera do Orinoco, maior reserva de hidrocarbonetos do planeta.
Os projetos foram licitados para um consórcio integrado pela petroleiras Repsol, espanhola, Petronas, malásia, ONGC, Oil Índia Corporation e Índia Oil Corporation, todas indianas; bem como também a outro grupo, conformado pela estadunidense Chevron, as japonesas Mitsubishi e Inpex e a venezuelana Suelopetrol.
“Estamos falando de dois grandes consórcios, pelo peso específico das empresas que os integram”, sentenciou.
“Prevê-se que só nos primeiros seis anos o investimento chegue a 80 bilhões de dólares, o que favorecerá a dinamização da economia, gerará milhares de empregos e um desenvolvimento de caráter integral para essa imensa região e para o país”, afirmou Chávez no dia 10 de fevereiro.
"Estamos começando a escrever uma nova história com este magno projeto, que aprofundará a cooperação entre as nações, sobre a base da amizade, da igualdade e da soberania". Com a criação de empresas mistas, o estado aumentou sua participação para 60%.
Especialistas opinam que após a nacionalização e a abertura da licitação para a participação no desenvolvimento do projeto de exploração do cru extra-pesado dos blocos Carabobo 1 e 3 na Faixa Petrolífera do Orinoco, outras empresas transacionais fortalecerão seu trabalho no país.
O convênio inclui o compromisso de construção de um complexo para a melhora da octanagem na região de Soledad, ao sul do estado Anzoátegui.
arc/ap/cc
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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