Caracas, 15 jan (Prensa Latina)
Após sete anos da denúncia, o desaparecimento de Odalisca com calça vermelha, de Henry Matisse, continua sendo um mistério para a polícia nacional e internacional, em investigações às quais se soma hoje um processo administrativo.
Uma providência do Instituto de Patrimônio Cultural de Venezuela publicada no Diário Oficial ordena o início do procedimento e solicita ao Ministério Público a conclusão da investigação pelo desaparecimento.
O caso foi informado em 1 de dezembro de 2002 pela diretora do Museu de Arte Contemporânea, Rita Salvestrini, que denunciou que a obra pintada em 1925 pelo artista francês e adquirida pela instituição não era a original, mas uma cópia.
Posteriormente, a promotoria assumiu o caso e responsabilizou pelas investigações ao Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas e à Polícia Internacional (INTERPOL).
Investigações independentes da jornalista venezuelana Marianela Balbi estimam que a obra desapareceu entre meados de dezembro de 1999 no final de setembro de 2000 quando dirigia o museu Sofía Imber, que a comprou a uma galeria estadunidense.
Em seu livro O rapto da odalisca, publicado em dezembro de 2009, Balbi estima que foi nessa época quando o quadro foi substituído por um falso em seu marco original.
rc/ml/bj
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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