Caracas, 10 jan (Prensa Latina)
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, recordou hoje o assassinato, há 150 anos do militar e político Ezequiel Zamora, a quem considerou seguidor
de Simón Bolívar nas lutas pela justiça e a igualdade.
Naquele nefasto 10 de janeiro de 1860 caiu o general Zamora de uma bala traidora que saiu de suas próprias filas em San Carlos, assinalou no seu dominical "Las líneas de Chávez".
De acordo com o chefe de Estado, o crime foi o resultado do temor da oligarquia venezuelana pelo respaldo popular ao líder.
Para a oligarquia terratenente, distribuída por igual nos partidos Liberal e Conservador, a força popular que se aglutinava em torno de meu general Zamora constituía uma verdadeira ameaça para seus interesses, precisou.
Segundo Chávez, o protagonista da guerra federal (1859-1863) foi um lutador pela consolidação de uma pátria justa.
Aos 150 anos de seu desaparecimento físico, Zamora vive e tem muito por fazer nesta hora da história, apontou.
tgj/wmr/cc
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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