Quito, 8 fev (Prensa Latina)
O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, qualificou hoje de baixaria
sem nome ao relatório publicado pelo diário estadunidense Novo Herald o qual localiza a Equador
como centro internacional de atividades delictivas e do narcotráfico.
Para Patiño o que se fez é tratar de danificar a imagem do Equador, através de um documento
evidentemente parcializado, o qual lhe resta veracidade por completo e ao qual os meios de
comunicação equatorianos deram demasiada cobertura.
"É uma baixaria sem nome o que faz uma organização não governamental de direita,
tendenciosíssimo, constituída para desprestigiar o Equador. Fazem um documento e colocam-no em
primeiro plano de nossos jornais", comentou o chanceler.
Patiño informou que o embaixador do Equador nos Estados Unidos já apresentou uma resposta em
torno do documento em menção.
O protesto diplomático equatoriana qualifica ao estudo como tendencioso, carente de
imparcialidade e objetividade, e "parte de uma campanha dirigida a desprestigiar a imagem do país
e do governo do presidente Rafael Correa."
No entanto, explica que apesar de não contar com os ingentes recursos que tem a Colômbia para
enfrentar ao narcotráfico, Equador é o único país que está livre do cultivo de coca na região andina.
O governo do Equador não nega que está enfrentando um quebranto na paz e segurança internas,
que têm sido o principal patrimônio do país, devido ao narcotráfico, mas destaca que é o país que
registra o mais alto índice de incautações de drogas na região.
mgt/prl/dcp
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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