Havana, 9 fev (Prensa Latina)
Dirigentes do Movimento Cubano pela Paz e a Soberania dos Povos (MOVPAZ) ratificaram hoje como prioridade do trabalho durante 2010 a luta contra o bloqueio econômico imposto por Estados Unidos a esta ilha.
Segundo cifras oficiais, essa política, de quase meio século de duração e amplamente recusada mundialmente, causou perdas econômicas à nação antilhana de mais de 96 bilhões de dólares.
O presidente de dita organização, José Ramón Rodríguez, afirmou que também continuarão exigindo a libertação dos cinco cubanos presos em cárceres norte-americanas desde 12 de setembro de 1998.
Gerardo Hernández, Ramón Labañino, René González, Antonio Guerrero e Fernando González foram detidos quando monitoravam as ações de grupos terroristas que operam contra Cuba do território estadunidense no sul do estado da Flórida.
Numerosas provas judiciais e o depoimento de altos chefes militares norte-americanos sustentam que eles nunca atentaram contra a segurança da potência nortenha.
Outros dos temas de especial relevo será o reclame do território ocupado pela Base Naval que Estados Unidos mantém contra a vontade dos cubanos na oriental província de Guantânamo, o apoio à causa palestina e da Saara Ocidental, e o incremento da solidariedade.
De acordo com um despacho da Agência de Informação Nacional, o MOVPAZ apresentou nesta terça-feira seus novos estatutos e mudanças nas estruturas de direção, agora com presidência, conselho e secretariado.
Essas transformações perseguem uma maior funcionalidade dessa instituição e o fortalecimento dos vínculos com outras organizações, como a União de Jovens Comunistas, a Federação Estudantil Universitária e a Associação Cubana das Nações Unidas.
tgj/dsa/bj
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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