quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Malásia acena a Cuba das janelas das telas

Kuala Lumpur, 10 fev (Prensa Latina)


O espectador malaio debruça-se sobre Cuba hoje das múltiplas janelas abertas em uma galeria local que expõe a artistas contemporâneos dessa ilha caribenha.

A galeria Shah Alam exibe uma mostra das principais tendências atuais das artes plásticas em Cuba, que celebra os 35 anos de suas relações diplomáticas com Malásia.

Cenas infantis, personagens mágicas e paisagens habaneiras onde nunca faltam o Malecón e os "almendrones" (automóveis), narram aqui uma Cuba vista do íntimo prisma de vários autores.

A exposição inclui obras de consagrados como Choco, Bejarano e Bonachea, até artistas que emergem a força de talento, como Maykel Herrera e o gravador William Hernández.

Enquanto a maioria dos gravados foram elaborados entre 2000 e 2005, os óleos trazidos pela curadoras Suzette Rodríguez foram quase todos pintados em 2007, 2008 e 2009.

Para o embaixador cubano em Malásia, Carlos Amores, nada supera à arte genuíno para celebrar a amizade e desafiar os bloqueios imposto por Estados Unidos contra a ilha desde 1961.

"A cultura é um ingrediente fundamental de nossa identidade, fez-nos uma nação independente e está presente à cada obra, apesar do difícil que resulta definir a cubanidade", agregou.

Além dos artistas mencionados, esta expo-venda inclui obras de Roberto Diago, Angel Ramírez, Roberto González, Carlos Guzmán, Asiyadé Ruíz, Luis Camejo e Rigoberto Mena.

tgj/cmv/bj

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