Kuala Lumpur, 10 fev (Prensa Latina)
O espectador malaio debruça-se sobre Cuba hoje das múltiplas janelas abertas em uma galeria local que expõe a artistas contemporâneos dessa ilha caribenha.
A galeria Shah Alam exibe uma mostra das principais tendências atuais das artes plásticas em Cuba, que celebra os 35 anos de suas relações diplomáticas com Malásia.
Cenas infantis, personagens mágicas e paisagens habaneiras onde nunca faltam o Malecón e os "almendrones" (automóveis), narram aqui uma Cuba vista do íntimo prisma de vários autores.
A exposição inclui obras de consagrados como Choco, Bejarano e Bonachea, até artistas que emergem a força de talento, como Maykel Herrera e o gravador William Hernández.
Enquanto a maioria dos gravados foram elaborados entre 2000 e 2005, os óleos trazidos pela curadoras Suzette Rodríguez foram quase todos pintados em 2007, 2008 e 2009.
Para o embaixador cubano em Malásia, Carlos Amores, nada supera à arte genuíno para celebrar a amizade e desafiar os bloqueios imposto por Estados Unidos contra a ilha desde 1961.
"A cultura é um ingrediente fundamental de nossa identidade, fez-nos uma nação independente e está presente à cada obra, apesar do difícil que resulta definir a cubanidade", agregou.
Além dos artistas mencionados, esta expo-venda inclui obras de Roberto Diago, Angel Ramírez, Roberto González, Carlos Guzmán, Asiyadé Ruíz, Luis Camejo e Rigoberto Mena.
tgj/cmv/bj
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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