Bruxelas, 9 fev (Prensa Latina)
A nova Comissão Européia (CE), presidida pelo português José Manuel Durao Barroso, será ratificada hoje pelo Parlamento Europeu (PE), depois dos 26 candidatos a comissários superar seus respectivos exames.
Dois obstáculos: a ratificação do Tratado de Lisboa por todos os membros da União Européia (UE) e a oposição do PE à primeira candidata búlgara, Rumiana Jeleva, para ocupar a carteira de Ajuda Humanitária, atrasaram a entrada em funcionamento do CE.
Este atraso trouxe consigo demoras na apresentação de várias propostas legislativas, repercutindo nos trabalhos da presidência espanhola da UE.
A respeito, Jerzy Buzek, líder da Eurocâmara, destacou a necessidade de que todas as instituições comecem a trabalhar a toda velocidade para fazer frente à crise econômica e cumprir com as expectativas dos cidadãos.
A investidura do novo Executivo comunitário será um mero trâmite de rotina, ainda que alguns analistas anunciam algumas posições encontradas entre Barroso e os parlamentares que representam aos socialistas e aos Verdes.
O primeiro grupo, que em seu momento reprovou a falta de compromisso político de Barroso, lhe pedirá para colocar acento nas conseqüências sociais da crise; enquanto os Verdes votarão contra pois não aprovam nem a estrutura nem a partilha de cadeiras, além de serem muito críticos com a vice-presidenta do CE, Catherine Asthon.
lgo/npg/bj
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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