Havana, 14 dez (Prensa Latina)
As autoridades sanitárias cubanas informaram que em 2009 o país não registrou casos de raiva humana, uma das doenças mais antigas que sofrem o homem e os animais.
O chefe do Programa de Prevenção e Controle de Zoonose do Ministério de Saúde Pública, Raúl Cruz, indicou ao diário Granma que o município especial Ilha da Juventude, ínsula ao sul do arquipélago cubano, se manteve historicamente livre de raiva.
Agregou que em mais de 30 anos não se registram casos em humanos nas províncias de Havana, Cidade de Havana, Matanzas, Villa Clara, Sancti Spíritus, Ciego de Ávila, Camagüey e Guantánamo.
Em relação à raiva animal observa-se uma redução em grande parte das províncias.
Em Guantánamo, extremo oriental do país, registraram-se nas últimas três décadas dois casos em morcegos, um em 2005 e outro em 2008.
As autoridades sanitárias mantêm uma sistemática vigilância epidemiológica atendendo a que a mangosta, o cão e os morcegos são um importante reservatório natural deste padecimento transmitido pela saliva.
Entre as ações encaminhadas a conseguir esta diminuição figura a distribuição gratuita de um milhão de doses da vacinas antirrábicas, que assegura a imunização de mais de 90 por cento dos cães com dono, pontualiza o diário.
asg/joe/es
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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