Caracas, 15 dez (Prensa Latina)
A promotora geral da República de Venezuela, Luisa Ortega,
confirmou hoje que 10 pessoas receberam imputações e permanecem privadas de liberdade por
violações detectadas em bancos privados.
De acordo com a servidora pública, os encerrados enfrentam várias acusações por delitos previstos
na legislação vigente.
O principal fato punível responde a casos de donos e diretores de bancos que utilizaram dinheiro de
acionistas para fazer investimentos, explicou no programa Dando e Dando, de Venezuelana de
Televisão.
Segundo Ortega, também há imputações por associação para delinquir. Estamos ante presunções a
partir dos elementos disponíveis, os quais podem aumentar com o aprofundamento das
investigações do Ministério Público para determinar as responsabilidades exatas, esclareceu.
Para a promotora geral, não se descartam novas acusações na pesquisa vinculada com a intervenção
governamental dos bancos Bolívar, Confederado, Baninvest, Real, Universal, BaNorte, Canárias e
Banpro, estes dois últimos liquidados.
Ortega expôs que permanecem ativas 28 ordens de captura contra suspeitos, cujo paradeiro se
desconhece.
Alguns deles sabemos que já escaparam para o exterior, por isso se realizaram contatos via Interpol,
precisou.
consulta à Direção Comercial da Agência no Brasil (plbrasil@inverta.com.br).
A oficial informou que será realizada a apresentação, nos próximos dias, de 17 testemunhas que
serão entrevistadas pela Promotoria.
ocs/wmr/bj
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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