Panamá, 18 dez (Prensa Latina)
Os chamados de organizações sociais para retomar a verdade sobre a invasão estadunidense ao Panamá cobram hoje força no cenário nacional, em vésperas de comemorar-se duas décadas desse nefasto acontecimento.
Como parte das ações, a Frente Nacional pelos Direitos Econômicos e Sociais (FRENADESO) convocou uma concentração para o próximo dia 20 de dezembro diante da antiga sede diplomática de Washington nesta capital.
O objetivo dessa ação é manter viva a memória da agressão que deixou um importante saldo de vítimas fatais e perdas materiais ao país.
Até o momento, acrescentou FRENADESO, ninguém assumiu a responsabilidade pelos fatos que representaram ademais uma violação aos direitos internacionais e humanos.
Por sua vez, o Partido Alternativa Popular afirmou que depois de duas décadas do genocídio, "caiu a máscara da suposta libertação com que os meios de comunicação a serviço do imperialismo têm quisto cobrir a selvagem e cruel agressão militar".
No contexto atual, disse a FRENADESO, a atenção concentra-se ademais na decisão do governo de instalar 11 bases aeronavais em diversos pontos do país.
Em uma iniciativa lançada sob o argumento de combater o narcotráfico, surgem as dúvidas sobre a possível presença militar de outros países nas citadas instalações, o que é incongruente com o perfil constitucional do país.
Ao informar sobre o projeto, as autoridades ratificaram que as estações serão operadas por efetivos procedentes dos serviços Aeronaval e de Fronteiras, bem como da Polícia Nacional.
ocs/mem/es
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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