Montevideo, 2 dez (Prensa Latina)
O presidente eleito do Uruguai, José Mujica, desmentiu versões jornalísticas sobre supostos acordos com o governo argentino a respeito do fechamento de uma ponte internacional por ambientalistas da vizinha nação.
O diário uruguaio O País publicou ontem uma nota intitulada "Diálogo: voto a Kirchner em Unasul e fim do corte", que referia-se a disposição de Mujica em analisar a proposta argentina em troca do fim do corte do viaduto.
Mujica disse estar pasmo pelo manejo de alguns meios de comunicação com respeito a este tema, bem como com o "nível de informação ou de criatividade", em sua transmissão radial da FM M24, citada hoje pelo cotidiano A República.
Ambos os países resolvem um desacordo na Corte Internacional de Justiça de La Haya por uma empresa papeleira ao lado do rio Uruguai, enquanto grupos da cidade argentina de Gualeguaychú fecharam em 2006 uma ponte que une as duas margens.
"Não sabemos o que acontecerá mais adiante. Obviamente que nos preocupa a ponte, mas não se pode falsificar tanto a realidade. Não se pode, por maiores necessidades que tenham de ter novidades", afirmou Mujica.
Assegurou que "são especulações que largam e ficam como informação, são jogos de imaginação", segundo a fonte.
O dirigente da Frente Ampla (FA) criticou a imprensa que informou sobre a suposta integração de seu gabinete, "quando mal temos falado de dois ou três nomes e os demais são uma nebulosa, porque temos que falar com muitíssimos colegas".
Agregou que a FA tem que terminar conversas com a oposição, iniciadas com o Partido Colorado e previstas seu fechamento na próxima sexta-feira com os Partidos Nacional e Independente.
ocs/wap/es
Criada em Goiás associação de solidariedade a Cuba
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*Thaís Falone, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) |
Foto:Vinícius Schmidt Santos *
Por Sturt Silva
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